Jundiaí aprova proposta sobre “Dia do Voluntariado”


A Câmara Municipal de Jundiaí aprovou ontem (30/08/2011) um projeto de lei que institui o dia 28 de agosto para ser comemorado como o DIA DO VOLUNTARIADO no município de Jundiaí.

O projeto foi de autoria do vereador do Partido Verde (PV) Paulo Sergio Martins que visa uniformizar comemorações em todo o país pelo mesmo motivo, além de valorizar uma ação extremamente importante para as comunidades e sociedades em todo o mundo em que esta ação é empreendida.

Vejam a seguir a íntegra do pedido:

COMISSÃO DE JUSTIÇA E REDAÇÃO        PROCESSO Nº 60.604
PROJETO DE LEI Nº 10.748 de autoria do Vereador PAULO SERGIO MARTINS, que inclui no Calendário Municipal de Eventos o “DIA DO VOLUNTARIADO” (28 de agosto).

PARECER Nº 1136
Trata-se de análise do projeto de lei de autoria do vereador Paulo Sergio Martins, que inclui no Calendário Municipal de Eventos o “DIA DO VOLUNTARIADO” (28 de agosto).
Conforme o parecer da Consultoria Jurídica de  fls. 06, que acolhemos na íntegra, o presente projeto de lei se encontra revestido da condição de legalidade e constitucionalidade, encontrando amparo na Lei Orgânica de Jundiaí – art. 6º, “caput”, c/c o art. 13, I, e art. 45, eis que trata de norma de reprodução da Lei Federal 7352/85, inserindo a
efeméride em nível municipal.

Desta forma, subscrevemos à justificativa, e concluímos votando favorável à tramitação do presente projeto.

É o parecer.
Sala das Comissões, 26.10.2010.

PAULO SERGIO MARTINS
Presidente e Relator

ONGs: a urgência de um novo marco regulatório


Fonte: Abong (Nota Pública)

A recente onda de denúncias relacionadas à Operação Voucher, da Polícia Federal, que resultou na prisão de ocupantes de cargos no Ministério do Turismo, pelo suposto envolvimento em desvio de recursos públicos por meio de convênios firmados com organizações não governamentais (ONGs), explicita novamente a importância de regulamentação da atuação das organizações da sociedade civil no Brasil e de se elaborar uma política de Estado que assegure autonomia política e econômica a elas.

O debate se insere em um contexto de deslegitimação e criminalização das ONGs e movimentos sociais, a despeito de seu protagonismo no processo de democratização do País, das experiências que desenvolvem na área social e da sua participação na articulação de movimentos de cidadania planetária. Ainda que seja fundamental a atuação das ONGs na conformação de relações sociais mais igualitárias, permanece a insegurança jurídica neste campo de atuação. Isto prejudica o necessário fortalecimento dos processos organizativos e participativos em que as organizações se inserem, e favorece práticas clientelistas engendradas nas relações entre governantes, entidades de fachada e iniciativa privada.

Por isso, durante o processo eleitoral, em 2010, cerca de 200 organizações e movimentos sociais, dentre as quais a ABONG, subscreveram e encaminharam aos presidenciáveis uma Plataforma por um Novo Marco Regulatório para as Organizações da Sociedade Civil. Respondendo à iniciativa, Dilma Roussef se comprometeju a, no prazo de um ano após a posse, construir esse novo marco político e legal articulando as instâncias governamentais envolvidas e as organizações sociais. Em seu primeiro discurso no governo, o ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência, Gilberto Carvalho, estipulou um prazo de seis meses para equacionar o problema. Além de iniciar o diálogo com as diversas instâncias governamentais que precisam ser engajadas nos trabalhos, como os ministérios da Justiça, Saúde, Educação e Desenvolvimento Social, Fazenda, Planejamento e Controladoria Geral da União, a Secretaria Geral da Presidência promoveu uma primeira reunião com os representantes da Plataforma em maio. A comissão de trabalho mista, entretanto, ainda não foi oficializada.

A ABONG e os demais representantes de organizações da sociedade civil estão apreensivos com a morosidade dos encaminhamentos. Temos a certeza de que o fortalecimento da participação cidadã e o combate à corrupção são ações estruturantes para o desenvolvimento da democracia brasileira e precisam ser tratados com a devida prioridade. Precisamos de leis, normas e regulamentações que estimulem o envolvimento da cidadania em causas públicas e garantam o acesso democrático a recursos públicos, com mecanismos que permitam tanto a utilização eficiente dos recursos alocados quanto sua ampla publicização para controle social.

Isto passa necessariamente pela configuração de uma democracia participativa no Brasil, a partir da criação e melhoria da qualidade de espaços e processos que estimulem o envolvimento de novos atores em questões de interesse público. Para tanto, é igualmente fundamental que organizações e governos se comprometam com a intensificação e melhoria da qualidade de suas atuações e com o aperfeiçoamento das práticas de gestão e transparência. Nesse sentido, ressalta-se ainda a importância de fortalecimento da Proposta de Iniciativa Popular de Reforma Política, lançada em 16 de agosto, para uma coleta de assinaturas que torne possível seu envio ao Congresso Nacional. Trata-se de uma reforma política ampla e democrática, que propõe mudanças para além do sistema eleitoral e reivindica a inclusão de grupos sociais tradicionalmente alijados dos espaços de poder.

Dentre os efeitos nocivos da criminalização das ONGs no Brasil está a possível diminuição do engajamento da sociedade na esfera pública e nas ações coletivas que visam o bem comum. Frente a isso, é fundamental a qualificação do debate público acerca deste tema, o que requer uma abordagem mais pluralista pela imprensa, com abrangência condizente com a diversidade de atuações das organizações da sociedade civil. Para construirmos relações sociais mais democráticas, é preciso restabelecer a confiança da sociedade em sua própria capacidade de gerir seus destinos, com base em valores de equidade e justiça, incentivando o engajamento de mais cidadãos e cidadãs em causas de interesse público.

ABONG – Associação Brasileira de Organizações Não Governamentais

Violência contra meninas “afeta gravemente” jovens do nordeste brasileiro


(Utilizada imagem do site http://www.cresspr.org.br)

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Fonte: http://www.promenino.org.br

o Dia Internacional da Juventude, relato de uma ativista do Ceará aponta desigualdade de gênero como principal desafio dos jovens da região

da Rádio ONU em Nova York
Yara Costa

“Mudar o Nosso Mundo” é o tema do Dia Internacional da Juventude deste ano. Para a ativista cearense de 26 anos, Luizete Vicente, a desigualdade de gênero e violência contra as meninas são os princiais desafios dos jovens na região nordeste do Brasil.

A educadora social trabalha no Instituto de Juventude Contemporânea, uma organização que luta pelos direitos dos jovens.

Jovens Brasileiras
Em entrevista à Radio ONU, de Fortaleza, Luizete Vicente disse que apesar dos avanços, as políticas públicas direcionadas aos jovens no Brasil ainda não são suficientes.

“Precisamos conversar sobre o estatuto da juventude, que nesse momento, está parado e a gente precisa retomar esse debate da aprovação do estatuto da juventude, como um marco para a história da juventude, que como eu, está saindo já. Mas eu saio dessa condição e tenho que dar espaço e a possiblidade para que outros jovens possam continuar nessa luta”, afirmou.

Violência
Para a ativista, um dos grandes problemas que afetam os jovens do Ceará é a violência contra a mulher. Com base em estudo realizado no estado, Luizete destacou que a desigualdade de gênero é uma barreira para as mulheres jovens.

“A desiguladade de gênero ainda é muito forte. Na pesquisa, várias meninas disseram que gostariam de ter nascido homem por conta de trabalho, que é mais fácil. O fato de ter uma liberdade pelo corpo que é totalmete diferente do homem jovem”, disse.

População Jovem
O Dia da Juventude deste ano culmina com o fim do Ano Internacional da Juventude, designado pela Organização das Nações Unidas e o 25º aniversário do primeiro Ano Internacional da Juventude.

De acordo com a ONU, os jovens no mundo representam mais de um quarto da população mundial e quase 90% moram em países em desenvolvimento.

VAMOS SALVAR AS TARTARUGAS!!!


Onde está o IBAMA ou Instituto Chico Mendes???????

Vejam o que acontece na margem esquerda do Rio Solimões!!!

AS TARTARUGAS PRODUZEM, ELES ROUBAM E VENDEM OS OVOS.

MAIS UM POUCO, ADEUS TARTARUGAS NAQUELA REGIÃO!

AS FOTOS FALAM POR SI…

 

 

 

 

Quem ganha com toda essa barbárie contra a natureza?

Vamos denunciar!!!!  Repassem!!!!

Cidades sede da Copa terão conselhos tutelares funcionando 24h


        

Fonte: http://www.direitosdacriança.org.br

A Presidente do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (CONANDA), Ministra da Secretária de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH/PR), Maria do Rosário, anunciou durante participação no programa de rádio Bom Dia Ministro, produzido pela Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República em parceria com a EBC Serviços, que o governo prepara um plano de ação para evitar a exploração sexual infantil e juvenil nessas localidades. O trabalho, segundo ela, passa por equipar os conselhos tutelares, com carros e acesso à internet, por exemplo. “O Brasil quer ter a marca de que protege suas crianças em todo o território nacional”, afirmou Maria do Rosário.

 

Outro foco de trabalho, anunciado pela ministra, é a instalação de Conselho Tutelar nos municípios sem esses órgãos. Segundo Maria do Rosário, das 92 cidades sem conselhos tutelares, 52% estão nos estados do Maranhão, da Bahia e de Minas Gerais.

 

Maria do Rosário reconheceu que as unidades de internação ainda não têm cumprido o papel de impedir que os jovens voltem a cometer infrações e disse ser contrária à redução da maioridade penal como forma de evitar o envolvimento de jovens com a criminalidade. “Não quero passar a mão na cabeça do adolescente envolvido em situações graves. Acho que ele tem que cumprir a medida adequadamente. Lá dentro [da unidade de internação] o nosso compromisso é que ele saia de lá para nunca mais cometer algo que seja agressivo e violento contra quem quer que seja. Nós ainda não estamos fazendo essa parte acontecer no Brasil”, disse a ministra.

 

Levantamento da secretaria mostra que, em 2010, mais de 17 mil adolescentes cumpriam medidas socioeducativas que restringem a liberdade de ir e vir (internação, internação provisória ou semiliberdade).

 

PALAVRAS DA MINISTRA

Ações no enfrentamento da exploração sexual

“A nossa meta é reforçar aquilo que a presidenta Dilma Rousseff disse sobre o combate à miséria: se o Brasil tem força, e tem – porque a presidenta lançou este desafio e um programa concreto para isso –, para erradicarmos a miséria extrema, junto vamos colocar um ponto final na exploração sexual das crianças e adolescentes brasileiras, nas crianças que são vendidas na beira das estradas, em hotéis, em motéis. Hoje, temos uma parceria forte com as associações comerciais, com os hotéis, para que isso seja coibido. A Polícia Rodoviária Federal conseguiu identificar 1.800 pontos vulneráveis, as crianças nas rodovias. E aí estamos agindo: nestes pontos, nos postos de gasolina, nas unidades de ação, nos municípios e nas capitais”.

Estatuto da Criança e Adolescente

Nosso objetivo é fazer cumprir o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). O Estatuto criou duas políticas públicas essenciais para o sistema de garantias funcionar: o primeiro é o Conselho Tutelar, e o segundo são os Conselhos de Direitos da Criança e do Adolescente. Estes dois tipos de conselhos atuam no plano municipal, ainda que os estados também tenham conselhos estaduais de direitos da criança e exista o Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente, que é composto pelo governo e pela sociedade civil, que é o Conanda. No âmbito do município, o Conselho Tutelar é escolhido pela comunidade. Cabe ao prefeito garantir as condições de funcionamento, inclusive a remuneração dos conselheiros. Mas isso, no Brasil de hoje, ainda não está muito bom. Tem municípios que o Conselho Tutelar é bem apoiado pela prefeitura; outros que a prefeitura não apoia nada. Precisamos de uma nova lei federal, que vá nos ajudar a normatizar tudo e verificar como a sociedade pode cobrar a atuação do Conselho”.

Conselhos Tutelares

A nossa rede na área de Direitos Humanos das crianças mais importante são os Conselhos Tutelares. E essa rede está em 98% dos municípios brasileiros. A prioridade é capacitar, dar condições de trabalho e cobrar, também, a efetividade dos conselhos tutelares nos municípios. O conselheiro e a conselheira tutelar são autoridades que a lei, o próprio Estatuto, confere a eles um mandato autônomo do prefeito. Nenhuma autoridade comanda a atuação do conselheiro. Ele é autônomo. Quem decide o que vai acontecer com uma criança, quando, dentro da casa dela, existe violência, é o conselheiro tutelar. Depois o juiz vai ver, então, se vai tirar a criança de dentro de uma casa, onde ela sofreu abuso, se vai colocá-la numa instituição, ou se vai atuar para retirar o explorador. Dos 92 municípios brasileiros que não contam, ainda, com Conselhos Tutelares, 52% se concentram em três estados: Maranhão, Bahia e Minas Gerais. Vamos ter uma atuação mais dedicada a estes estados, para criarmos os Conselhos Tutelares em cada um desses municípios”.

 

Caravanas Nacionais de Direitos Humanos

No início de agosto, vamos ao Ceará inaugurar uma atividade que a Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República desenvolverá este ano e nos próximos, chegando a todas as capitais brasileiras: as Caravanas Nacionais de Direitos Humanos. Vamos visitar essas unidades com superlotação, nos dias 18 e 19, em atividades organizadas com a coordenação de direitos humanos do governo estadual do interior do estado. Eu sempre digo, sobre o Nordeste do Brasil: nas nossas praias, nos nossos lugares lindos, não dá para ter, ali, uma menina, um menino explorado sexualmente. Por outro lado, temos que, cada vez mais, dizer que esses fenômenos não acontecem apenas no Nordeste. Violência contra crianças, lamentavelmente, existe em todo o País, e vamos enfrentá-las”.

por Paula Rosa, Rede ANDI Brasil, Brasília (DF), com informações do Portal Direitos Humanos

Espaço Saúde em São Paulo une ONGs para garantir qualidade de vida aos usuários


por Talita Martins, da Envolverde

nadir Espaço Saúde em São Paulo une ONGs para garantir qualidade de vida aos usuários

Nadir Amaral, presidente do Espaço Sáude

“Estou realizando um sonho de oito anos. Trabalhava no mercado financeiro, mas sempre me questionava sobre qual seria a forma de ajudar a população. Hoje encontrei muitas pessoas com vontade de trabalhar e unir forças para melhorar a qualidade de vida de pacientes que sofrem de doenças como a aids, lúpus, psoríase, tumores raros…”

Foram com essas palavras que o presidente do Espaço Saúde, Nadir Francisco do Amaral, inaugurou muito emocionado, na noite da última quinta-feira, o Espaço.

O Espaço Saúde é um local onde oito instituições não governamentais que atuam na área da saúde se uniram para dividir informações, trocar propostas, fortalecer o trabalho e proporcionar um melhor atendimento e acesso aos assistidos.

A organização está localizada há alguns metros do movimentado centro paulistano, no bairro da Bela Vista, e conta com um amplo espaço dividido em três andares. No térreo está o auditório para 50 pessoas. No primeiro andar estão às salas temáticas que recebem os usuários de acordo com a patologia e, no terceiro andar, a Administração.

A ideia de unir várias ONGs, de acordo com o diretor financeiro e de recursos humanos da instituição, Lucas Soler, é fazer com que os assistidos tenham acesso aos serviços oferecidos em todas as instituições, como assistência social, jurídica e psicológica. “Queremos garantir o tratamento, os direitos humanos e previdenciários dos pacientes”, explicou.

“Quem tem HIV, por exemplo, pode desenvolver lúpus ou câncer, por isso a importância de unir os trabalhos. Ou seja, no Espaço Saúde a pessoa que tem HIV e outra patologia pode buscar apoio tanto no grupo que atende soropositivos como no que atende a outra patologia”, enfatizou.

Ainda segundo Soler, o número de pessoas assistidas somando todos os usuários das oitos entidades é de aproximadamente 5 mil diretamente e 22 mil indiretamente.

“Além da soma de recursos humanos e financeiros das oito entidades, o objetivo do Espaço também é debater políticas públicas e unir visões e ideologias que possibilitam o crescimento institucional das associações envolvidas e também dos assistidos individualmente e coletivamente por elas”, explicou.

O Espaço Saúde fica na Rua Conde de São Joaquim, 179, na Bela Vista.

Hoje participam do Espaço Saúde as seguintes associações:

• Associação de Apoio aos Portadores de GIST, TNE e Tumores Raros – AGIST.
• Associação Pró Falcêmicos – APROFE.
• Grupo Renascer de Incentivo á Vida – GRIV.
• Rede Nacional de Pessoas Vivendo com HIV/AIDS – Espaço Girassol.
• Associação Brasileira Superando LUPUS
• Associação de Apoio aos Portadores de Psoríase do Estado de São Paulo – AAPP
• Federação Brasileira de Enfermidades Raras – FEBER
• Rede Nacional de Pessoas Vivendo com HIV/AIDS – RNP+ Estado de São Paulo

(Agência Envolverde)

Instituições se unem na luta contra o câncer infantojuvenil


          

Fonte: http://www.revistafilantropia.net.br

Segundo estimativas do Instituto Nacional do Câncer (Inca), podem ser esperados para o biênio 2010/2011 14.678 casos novos de câncer em  crianças e adolescentes no Brasil. Apesar de parecer pouco significativo, se comparado ao câncer do adulto, o câncer é a segunda causa de morte na faixa etária de 5 a 19 anos, ultrapassada apenas pelos óbitos por causas externas, segundo dados do Datasus.
Em países desenvolvidos, o câncer pediátrico é a segunda causa de óbito entre 0 a 14 anos, atrás apenas dos acidentes. Atualmente se destaca como a mais importante causa de óbito nos países em desenvolvimento.
Diante desse grande desafio, em 2008 46 instituições de apoio e assistência à criança e ao adolescente com câncer se uniram e criaram a Confederação Nacional das Instituições de Apoio e Assistência à Criança e ao Adolescente com Câncer (Coniacc), que representa a concretização de um sonho de anos das lideranças do movimento na luta contra o câncer infantojuvenil.
Por meio da Coniacc surge uma nova abordagem do papel das instituições, ancoradas por uma visão de futuro, reconhecendo a responsabilidade de sua liderança para proporcionar melhor qualidade de vida e dignidade. Minimizam a dor e o sofrimento dos pacientes, criam e articulam soluções para integrar as instituições, por meio do estímulo de políticas públicas, fortalecimento institucional e parcerias, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida dos assistidos.
Graças ao engajamento, ao esforço, à dedicação e à integração de seus dirigentes, a Coniacc possui representatividade na maioria dos Estados do Brasil com um propósito bem definido: estimular e apoiar, com uma rede de ações em todos os níveis da sociedade, um olhar mais sensível para a criança e o adolescente com câncer e suas famílias.