Fomento e Incentivo à Cultura


Fomento e Incentivo à Cultura

Comissão de Educação e Cultura da Câmara dos Deputados aprova novo projeto

A Comissão de Educação e Cultura da Câmara dos Deputados aprovou, por unanimidade, na manhã desta quarta-feira, 8 de dezembro, o projeto de lei 6722/2010, que institui o Programa Nacional de Fomento e Incentivo à Cultura, o ProCultura.

“Grande parte do sucesso do Ministério da Cultura se deve ao apoio do Congresso Nacional”, afirmou o ministro Juca Ferreira, ao ressaltar, ainda, a importância do trabalho da CEC da Câmara dos Deputados para as políticas culturais do país. “Conseguimos um diálogo com todos os partidos, parlamentares e tiramos a cultura da insignificância temática e orçamentária”, finalizou.

Pelo parecer apresentado pela relatora, deputada Alice Portugal (PCdoB-BA), os projetos culturais passam a ser avaliados por comissão composta por governo e sociedade civil e seguirá critérios objetivos.

A proposta ainda precisa ser analisada pelas comissões de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Depois, seguirá para o Senado.

Íntegra da matéria e do projeto, no blog Procultura.

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Mais informações sobre editais, apoios e patrocínios em:

https://alavancasocial.wordpress.com/artigosinformacoes/captaaoderecursos/

Fundo Brasil de Direitos Humanos


O Fundo Brasil de Direitos Humanos disponibiliza recursos para projetos de organizações da sociedade civil e de indivíduos em todo o país, buscando acolher a diversidade regional e beneficiar preferencialmente aqueles com menor acesso às fontes tradicionais de financiamento.

A escolha dos projetos obedece a processo de seleção anual, que se inicia com a divulgação de edital contendo os critérios específicos e os prazos para envio de projetos.

O edital 2011 privilegia iniciativas na área do combate à discriminação e à violência institucional, esta última entendida como “qualquer forma de violação a direitos humanos promovida por instituições oficiais, suas delegações ou empresas.”

Veja o Edital do ano de 2011

“Combate à violência institucional1 e à discriminação”

O objetivo do Fundo Brasil de Direitos Humanos é promover os direitos humanos no Brasil e sensibilizar a sociedade brasileira para que apóie iniciativas capazes de gerar novos caminhos e mudanças significativas para o país. Nosso compromisso é disponibilizar recursos para apoio institucional e atividades de organizações da sociedade civil e de defensores e defensoras de direitos humanos em todo o território nacional, priorizando aqueles que disponham de poucos recursos ou que tenham dificuldades de acesso a outras fontes.

A Seleção de Projetos em 2011

Em 2011, o Fundo Brasil de Direitos Humanos irá doar até R$800.000,00 (oitocentos mil reais) para apoio a projetos. O Fundo prioriza o apoio a projetos institucionais, mas poderá oferecer bolsas individuais, desde que as propostas apresentadas por indivíduos atendam aos mesmos requisitos deste edital.

1 Entende-se por violência institucional qualquer forma de violação a direitos humanos promovida por instituições oficiais, suas delegações ou empresas.

Que tipo de projetos o Fundo Brasil de Direitos Humanos vai apoiar em 2011?

  • Os que tenham por objetivo combater a violência institucional e a discriminação;
  • Dentro dos temas acima, os que tenham como foco, principalmente, as seguintes questões: super exploração do trabalho, trabalho escravo e trabalho infantil; violência policial, de milícias ou esquadrões da morte; tortura e execuções; não acesso a terra e território; democratização do acesso à justiça; violação de direitos socioambientais; criminalização de organizações e movimentos sociais; violência contra defensores de direitos humanos; discriminação no acesso ao serviço público; de gênero; de raça; de etnia; de orientação sexual; e em razão de condição econômica.
  • Aqueles cujos custos sejam de no mínimo R$ 10.000,00 (dez mil reais) e no máximo R$ 25.000,00 (vinte e cinco mil reais).
  • Aqueles provenientes de organizações com orçamento anual de até R$700.000,00, visto que nossa prioridade é apoiar organizações com poucos recursos.
  • Obs: O Fundo Brasil não apóia projetos de organizações governamentais, universidades, organizações internacionais, partidos políticos e empresas.

Vejam mais informações em http://www.fundodireitoshumanos.org.br/edi_cri.jsp

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Outros editais em https://alavancasocial.wordpress.com/artigosinformacoes/informacoes/


Ryan Hreljac – O menino que tirou a sede de 1 milhão de Africanos


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O menino que tirou a sede de 1 milhão de Africanos

Fonte: Cris Suiter (Lar Anália Franco Jundiaí)

O seu nome é Ryan Hreljac, nasceu no Canadá em maio de 1991, hoje (2010) tem 19 anos.

Tudo começou quando ele era pequeno e na escola, com apenas seis anos, sua professora falava sobre como viviam as crianças na África.

Profundamente comovido ao saber que algumas até morriam de sede, pois não tinham água corrente ou poços para tirar água e pensar que a ele bastavam alguns passos para que a água saísse da torneira durante horas…

Ryan perguntou quanto custaria para levar água a eles. A professora pensou um pouco, e se lembrou de uma organização chamada WaterCan, dedicada ao tema, e lhe disse que um pequeno poço poderia custar cerca de 70 dólares.

Quando chegou em casa, foi direto a sua mãe Susan e lhe pediu 70 dólares para comprar um poço para as crianças africanas.
Mas sua mãe não lhe deu e disse que se ele fizesse algumas tarefas em casa Ryan ganharia alguns dólares por semana.

Finalmente Ryan conseguiu os 70 dólares e pediu à sua mãe que o acompanhasse à sede da WaterCan para comprar seu poço para os meninos da África. Quando o atenderam, disseram-lhe que o custo real da perfuração de um poço era de 2.000 dólares.

Então Susan deixou claro que ela não poderia lhe dar 2.000 dólares por mais que limpasse cristais durante toda a vida, porém Ryan não se rendeu. Prometeu aquele homem que voltaria… e o fez!

Com uma meta a cumprir, Ryan pediu ajuda a todo mundo que conhecia, irmãos, vizinhos e amigos. Contagiados, todos trabalharam e conseguiram reunir os 2.000 dólares e Ryan voltou triunfante a WaterCan para pedir seu poço!!!!

Em janeiro de 1999 foi perfurado um poço em uma vila ao norte de Uganda e depois desse dia Ryan não parou de arrecadar fundos e de viajar por meio mundo buscando apoios.


Quando o poço em Uganda estava pronto,o colégio começou a trocar correspondências com as crianças do colégio que ficava ao lado do poço, na África.

Assim Ryan conheceu Akana: um jovem que havia escapado das garras dos exércitos e que lutava para estudar a cada dia.

Ryan sentiu-se cativado por seu novo amigo e pediu a seus pais para ir vê-lo. Com um grande esforço econômico de sua parte, os pais pagaram sua viagem a Uganda e Ryan, em 2000, chegou ao povoado onde havia sido perfurado seu poço.

Quando Ryan chegou em Uganda centenas de meninos dos arredores formavam um corredor e gritavam seu nome.

Sabem meu nome? Ryan perguntou a seu guia.
– Todo mundo que vive 100 quilômetros ao redor sabe, ele respondeu.

Hoje em dia, Ryan –com 19 anos- tem sua própria fundação Ryans Well e conseguiu levar mais de 400 poços à África.


Encarrega-se também de proporcionar educação e de ensinar aos nativos a cuidar dos poços e da água. Recolhe doações de todo o mundo e estuda para ser engenheiro hidráulico. Ryan tem-se empenhado em acabar com a sede na África.

Fundo Brasil de Direitos Humanos oferecerá até R$ 25 mil – inscrições até 28/02


Fonte: ABCR viaFundo Brasil de Direitos Humanos oferecerá até R$ 25 mil – inscrições até 28/02.

Interessados podem enviar suas propostas até 28 de fevereiro

O Fundo Brasil de Direitos Humanos, que capta recursos de empresas e indivíduos interessados em investir em ações de Direitos Humanos, abre o Edital 2011 para iniciativas focadas no combate à discriminação e à violência institucional.

 

Organizações ou profissionais de todo o país que atuam nessas áreas podem enviar suas propostas até 28 de fevereiro de 2011. Não serão aceitos projetos de organizações governamentais, universidades, organizações internacionais, partidos políticos ou empresas.

Os projetos selecionados receberão entre R$10 mil e R$25 mil para desenvolver suas atividades em até um ano. Entre os critérios de seleção estão:

– impacto social pretendido;

– potencial efeito multiplicador do projeto;

– criatividade e caráter inovador da proposta e

– existência de vínculos estreitos com as comunidades com as quais a proposta se relaciona.

Para concorrer, os candidatos devem preencher o formulário de inscrição no site do Fundo Brasil de Direitos Humanos* e encaminhá-lo por correio, acompanhado de uma carta assinada por outra organização ou indivíduo recomendando o projeto.

viaFundo Brasil de Direitos Humanos oferecerá até R$ 25 mil – inscrições até 28/02.

Voluntariado Educativo | Instituto Faça Parte


Voluntariado Educativo

O voluntariado educativo é uma proposta que visa estimular a cultura do voluntariado, com caráter pedagógico, a partir do desenvolvimento de projetos que potencializam a principal função da escola: promover a aprendizagem, preparando o aluno para a vida e para o trabalho.

Atuações sociais integradas ao currículo escolar têm também o objetivo de melhorar a qualidade de vida da comunidade onde a escola está inserida.

A importância do Voluntariado Educativo

A Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB) privilegia “processos formativos que se desenvolvem na vida familiar, no trabalho, nas instituições de ensino e pesquisa, nos movimentos sociais e organizações da sociedade civil e nas manifestações culturais.”. Além disso, “a educação deverá vincular-se ao mundo do trabalho e à prática social.”

O voluntariado educativo possibilita que alunos, professores, funcionários, pais e demais agentes se envolvam com a escola, vivenciando valores tais como solidariedade, comprometimento, respeito às diferenças, por meio da atuação em projetos e ações articuladas com o currículo escolar; dá novos significados aos conteúdos curriculares e potencializa a formação de cidadãos envolvidos com a solução de problemas de suas realidades, sejam eles sociais, educacionais, de saúde, ambientais, entre outros.

Neste contexto, a cidadania, entendida como efetiva participação social e política, observância de direitos e deveres, é exercida plenamente por meio de atuações voluntárias que assumem caráter educativo. Uma vez que estas experiências possam ser vivenciadas desde a infância, há enorme probabilidade que este tipo de atuação e compromisso social e político perpetuem-se ao longo da vida dessas pessoas.

Leiam a matéria completa em Voluntariado Educativo | Instituto Faça Parte.

ABNT lança norma de responsabilidade social


ABNT lança norma de responsabilidade social

viaResponsabilidade Social.

Após cinco anos de trabalho é lançada ISO 26000 que traz orientação para sete temas

Agência Fiesp

Para Eliane Belfort, a norma vai promover o equilíbrio social e regular a concorrência internacional

A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) lançou no último dia 08, em São Paulo (SP), NBR ISO 26000, norma internacional de responsabilidade social. A iniciativa é resultado de cinco anos de trabalho e fruto de parceria de 450 especialistas e 42 organizações de mais de 90 países.

O Brasil e a Suécia lideraram mundialmente o processo de construção do mecanismo. O lançamento mundial foi realizado pela International Organization for Standardization (ISO), no dia 1º de novembro, em Genebra (Suíça). “O desafio agora é a sua implementação e demonstrar os valores e as oportunidades que se abrem”, destacou o vice-secretário geral da ISO, Kevin McKinley.

O instrumento contém orientações sobre sete temas-chave da responsabilidade social, tais como: governança; transparência; ética; sustentabilidade; engajamento dos stakeholders; operações justas de comércio e voluntariado; leis internacionais e locais aos direitos humanos; e normas internacionais de conduta seguindo padrões da Organização Internacional do Trabalho (OIT) e da Organização Mundial da Saúde (OMS).

Leiam a matéria completa em http://www.responsabilidadesocial.com/article/article_view.php?id=1177

A inserção profissional dos portadores de deficiência transforma o varejo nacional


A inserção profissional dos portadores de deficiência transforma o varejo nacional

viaResponsabilidade Social.

Divulgação

Todos passamos por experiências transformadoras, momentos que imprimem uma nova forma de encararmos a vida. Em geral, essas “epifanias” são tão individuais que demoramos um tempo para falar com outras pessoas sobre o que vivenciamos. Mas, o que dizer sobre uma experiência transformadora coletiva? Em outubro deste ano, coordenei o painel “Atendendo clientes especiais” no MultiRetail – Encontro Internacional do Varejo, em São Paulo, no qual pude detalhar um projeto de inclusão profissional de pessoas portadoras de deficiência e debater os entraves do atendimento a clientes com esse perfil.

Entre os convidados, contei com a participação do advogado Daniel Monteiro – um dos profissionais da Secretaria da Pessoa com Deficiência – que, acompanhado do labrador Mac, subiu ao palco para falar sobre os desafios enfrentados pelos deficientes visuais. Nesses minutos em que Daniel fez o trajeto em direção ao palco, pude ouvir a alteração na respiração das pessoas. Por um segundo, imaginei que os presentes se perguntavam como um cego pôde vencer as limitações e se tornar advogado. Tive que quebrar o silêncio, dizendo que as pessoas poderiam aplaudir; aplaudir não apenas um palestrante, mas um exemplo de superação e cidadania.

No Dia Internacional das Pessoas Portadoras de Deficiência – véspera do World Bike Tour, em São Paulo – essa história voltou à minha memória com uma nova indagação. Por que, em pleno século 21, os portadores de deficiência causam espanto quando aparecem em uma posição de destaque na sociedade? Por que pouca gente sabe, inclusive empresários, que há um enorme contingente de portadores de deficiência economicamente ativos? Pergunto porque dados estatísticos ilustram essa importante participação na economia brasileira, resultado da inserção profissional de pessoas portadoras de deficiência.  Leiam a a matéria completa em : http://www.responsabilidadesocial.com/article/article_view.php?id=1179

 

SWU – Starts with You


SWU foi o 3º assunto mais falado no Facebook em 2010

O movimento de conscientização em prol da sustentabilidade SWU – Starts with You foi o 3º termo mais citado nas atualizações de status no Facebook em 2010, atrás apenas de Dilma Roussef (1º) e Tiririca (2º), segundo levantamento do próprio Facebook. Um feito e tanto para uma marca nova, que foi apresentada oficialmente ao público em junho deste ano.

O SWU – Starts with You é um movimento que nasceu com o propósito de conscientizar, mobilizar e engajar pessoas para a prática da sustentabilidade por meio de uma grande plataforma de conteúdo e entretenimento. Ele foi lançado em junho de 2010 e realizou uma série de ações de comunicação e mobilização em mídia tradicional e participativa. Em muito pouco tempo ganhou extraordinária adesão do público, no Brasil e em outros 149 países. Em apenas 120 dias, o movimento conquistou mais de 150.000 seguidores e fãs em redes como o Twitter, Orkut e Facebook e registrou mais de 4 milhões de visitantes únicos em seu portal (www.swu.com.br), com mais de 11 milhões de page views.

SWU Music and Arts Festival

O SWU teve como seu primeiro grande marco de celebração o SWU Music and Arts Festival, evento de música, artes e consciência que em outubro reuniu 164,5 mil pessoas ao longo de 3 dias numa fazenda no interior de São Paulo, na primeira experiência do gênero no Brasil. prova de que o tema da sustentabilidade mobilizou o público é que o Fórum Global realizado durante o festival, reunindo 58 palestrantes nacionais e internacional, foi acompanhado in loco por 3.900 pessoas e por outras 546.492 pelo portal SWU, que transmitiu os debates ao vivo pela internet.

Livro lança a campanha SWU Kids

Capa do livro

“5Rs por um mundo melhor”

Esta semana o movimento lançou a plataforma SWU Kids com o livro “5Rs por um Mundo Melhor”, de autoria da publicitária Rony Fischer e da antropóloga Simone Vale. A obra, que já está disponível para a venda pela rede Livraria da Vila, introduz os conceitos da sustentabilidade para o público infantil de um jeito simples, prático e divertido. O livro acrescenta aos já conhecidos 3 Rs da Sustentabilidade (Redução, Reutilização e Reciclagem) outros dois “Rs”, fundamentais à prática: Respeito e Responsabilidade.

viaPortal do Voluntário.