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Bom dia pessoal,
Vamos compartilhar com vocês hoje uma publicação do site nossacausa.com, cujo conteúdo são algumas possibilidades de fazer a captação de recursos através de projetos e leis que permitem que o doador (pessoa física e jurídica) obtenha incentivos fiscais pela doação a projetos sociais, esportivos, saúde, cultura, etc..
Vocês irão observar que cada lei segue a sua especificidade e objetivos, mas todas elas tem um ponto em comum, colabora no processo da busca de sustentabilidade das Organizações da Sociedade Civil, conhecidas como ONGs.
Penso que estes benefícios devam se estender a todos os tipos de projetos, pois são de suma importância para as comunidades, já que o poder público e privado deixam a desejar neste quesito.
Vejam a seguir a publicação:

Fonte: http://nossacausa.com
Um dos maiores desafios a ser enfrentado pelas organizações do Terceiro Setor diz respeito à questão da sustentabilidade econômica, ou seja, à capacidade de conseguir angariar recursos suficientes para realizar o pagamento de despesas, quitar obrigações, executar projetos, e assim, cumprir sua missão social.
Desta forma, é de fundamental importância que haja o direcionamento de esforços para a captação, bem como para a diversificação e ampliação das fontes de recursos.
Fontes de captação de recursos: leis de incentivo
Dentre as fontes de captação de recursos, destacamos neste artigo as leis de incentivo, criadas pelo poder público para estimular o investimento por parte das pessoas físicas e/ou jurídicas em atividades específicas. Essas leis, que podem ter prazo determinado, configuram uma espécie de renúncia fiscal, onde o governo deixa de arrecadar parte dos tributos, para que estes sejam destinados a entidades ou a projetos sociais.
As leis de incentivo permitem às empresas e às pessoas físicas escolher onde será aplicada uma parte dos impostos que seriam pagos ao fisco, através da “doação” de recursos a entidades privadas sem fins lucrativos, fundos ou projetos específicos. O benefício para os doadores é a redução dos tributos a pagar (ou aumento do valor a restituir), que em determinados casos pode chegar a 100% do valor doado.
Um parêntese para explicar as aspas acima: se eu faço uma doação de R$ 500,00 através das leis de incentivo, e recupero os mesmos R$ 500,00 em dedução do Imposto de Renda a pagar, não considero que tenha feito uma doação, no sentido da palavra. Apenas fiz uma destinação do imposto que iria pagar para o governo. Já, se na mesma situação consigo recuperar R$ 400,00 em dedução do imposto, terei doado R$ 100,00, pois foi o que efetivamente saiu do meu bolso a título de doação.
Mas, voltando ao tema, com a utilização das leis de incentivo, os projetos sociais passam a ter mais chances de serem concretizados e poderem contribuir com as necessárias mudanças e transformações do cenário de uma comunidade, do município, do estado, de uma região, ou até mesmo do país inteiro.
Através dessa renúncia fiscal por parte do governo, as pessoas jurídicas conseguem reduzir os valores a pagar de Imposto de Renda (IR), enquanto as pessoas físicas conseguem reduzir o valor do imposto a pagar, ou ainda aumentar o valor a ser restituído.
Doação realizada por pessoa física
Com relação às doações realizadas por pessoas físicas, apenas usufruirão do benefício de dedução do IR a pagar ou aumento do valor a restituir, aquelas que utilizem a Declaração de Imposto de Renda (DIPF) com a opção de tributação por deduções legais – Declaração Completa. Portanto, o benefício não é concedido para aqueles que utilizem a declaração com a opção de tributação por desconto simplificado (Declaração Simplificada).
Doação realizada por pessoa jurídica
Para as pessoas jurídicas, o benefício será concedido apenas às empresas que tenham Imposto de Renda a pagar, cujo resultado tenha sido apurado com base no Lucro Real. Desta forma, a dedução é vedada para as empresas tributadas pelo Lucro Presumido, Arbitrado ou Simples Nacional.
Também, não é qualquer atividade social que gera o benefício da redução de impostos. De acordo com as leis de incentivo, as áreas alcançadas são: cultura, proteção à criança e ao adolescente, proteção ao idoso, esporte, combate ao câncer (oncologia), e reabilitação de pessoas com deficiência (PCD).
É importante ressaltar que para atender aos requisitos legais, as doações ainda precisam ser realizadas diretamente a:
Independentemente das situações acima descritas, as entidades caracterizadas como Organização da Sociedade Civil – OSC, desde que apresentem em seus estatutos ao menos uma das atividades previstas no Art. 84-C da Lei no 13.019/14, denominada de Marco Regulatório das Organizações da Sociedade Civil – MROSC, também são beneficiadas por lei de incentivo fiscal.
Essas instituições podem apenas receber doações de pessoas jurídicas tributadas pelo lucro real. Neste caso, as empresas não deduzem diretamente a doação realizada do valor do imposto a pagar, mas da base de cálculo, o que, consequentemente, reduz o valor do Imposto de Renda e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido – CSLL a pagar.
Importante ressaltar que até a publicação da Lei no 13.204 em dezembro de 2015, que alterou a Lei no 13.019/14 (MROSC) e a legislação relativa aos incentivos fiscais, apenas as entidades sem fins lucrativos, criadas por lei, que prestassem serviços gratuitos, ou aquelas detentoras do título de Utilidade Pública Federal – UPF, ou da qualificação como Organização da Sociedade Civil de interesse Público – OSCIP, poderiam se beneficiar pelas leis de incentivo.
Portanto, a captação de recursos através das leis de incentivo pode ocorrer diretamente pelas OSC, ou pelas instituições que exerçam atividades nas áreas cultural, assistencial (proteção a crianças, adolescentes e idosos), esportiva, e de saúde (oncologia, e reabilitação de PCD). Com relação aos doadores, estes podem ser beneficiados pela dedução direta do valor do IR devido, pela dedução da base de cálculo do IR e da CSLL como despesa operacional, ou ainda pela combinação das duas formas anteriores.
Em virtude da importância deste tema para as organizações do Terceiro Setor, traremos, a partir dos próximos artigos, maiores detalhes, de forma individualizada, acerca das leis de incentivo de âmbito federal vigentes no país.

Relembrando os momentos da parte 1, onde destacamos a insegurança pessoal e a falta de capacitação como alguns dos principais fatores da dificuldade das pessoas em realizar o planejamento e execução de campanhas de Captação de Recursos e dos momentos da parte 2, onde destacamos a fase do sonhar, idealizar, estar preparado e iniciar a elaboração dos passos principais necessários para as definições, planejamento e execução dos processos de captação. Já na parte 3, falamos do Perfil, Características e Habilidades do Captador de Recursos e preparação para o planejamento, ingredientes importantes para o inicio do trabalho. Na parte 4 comentamos sobre a realização do planejamento como uma das etapas principais de preparação para colocar a sua campanha em ação.
Nesta nova publicação estaremos falando sobre a etapa de execução do planejamento feito para a captação de recursos.
Execução de Tarefas
Inicia-se a etapa de maior importância nas campanhas de captação de recursos. Este é o momento em que você estará colocando em prática tudo o que idealizou, visualizou e planejou como capaz de atender a todas as necessidades de sua organização e/ou projeto.
Neste momento você já definiu todos os passos, pessoas que ficarão responsáveis pelas tarefas e cronogramas de realização. Muito importante já ter também um cronograma de reuniões periódicas que permitirão saber qual o andamento das atividades, como estão se desenvolvendo e seus resultados.
Lembra-se que na etapa anterior, baseados na Missão, Objetivo principal, Visão e Valores, você e o grupo de apoio desenvolveram todos os Objetivos Específicos, Etapas e Atividades? Agora é o momento de colocá-los em prática! Os Planos de Ação serão o guia para que tudo aconteça da forma planejada.
Para que esta fase seja desenvolvida com sucesso é importante que as pessoas envolvidas na realização das tarefas tenham pleno conhecimento do projeto, conheçam bem a missão da organização e as realize com muito amor acreditando em seu resultado.
Neste período, a presença do Coordenador da Campanha será importantíssima, não só no acompanhamento e direcionamento das ações, mas principalmente dando apoio e motivando todos os envolvidos.
Vale ressaltar também que, independente de quem faça parte do grupo de apoio, todas as outras pessoas da organização e/ou projeto são importantes, pois colaborarão na execução das tarefas, seja através de pesquisas, consultas e até a participação direta em algumas atividades.
Todas as pessoas que fazem parte dos processos são importantíssimas, pois são a base de todas as realizações. Alto Comando, líderes de áreas da organização e pessoas que atuam nas rotinas operacionais devem estar presentes e colaborando para que tudo se realize com sucesso.
Tudo deve estar em consonância com o planejamento feito, desde um contato de alto nível com Empresários e Poder Público, onde a participação do alto comando da organização e coordenador é indispensável para que as possibilidades de apoio e parcerias seja uma realidade a curto, médio e longo prazo, até contatos e tarefas mais simples, mas igualmente importantes, pois completam o todo.
As pessoas que ficarem responsáveis pelas tarefas devem tomar sempre o cuidado de se reportar ao coordenador sobre o andamento e resultados de sua tarefa, e caso esteja tendo dificuldades, não esperar as reuniões de acompanhamento para isso, pois pode afetar o cronograma previsto de realizações. Caso sejam encontradas dificuldades, cabe ao coordenador, juntamente com o grupo de apoio, avaliar imediatamente os fatos e redefinirem os rumos, se necessário.
Outra ação importante nesta fase é a elaboração de relatórios em dois passos:
1) Preliminar emitido por cada um dos responsáveis pelas tarefas.
2) Final, emitido pelo coordenador que servirá de base de informações para que todas as pessoas da organização tomem conhecimento do andamento da campanha.
Vale salientar que além do amor ao projeto são importantes ingredientes como a seriedade e comprometimento pela causa que estão defendendo como premissa principal, gerando assim uma onda de otimismo em todas as realizações.
Reuniões de Acompanhamento e Avaliações Preliminares
Etapa de suma importância que irá permitir ao coordenador e grupo de apoio acompanharem o andamento de todas as etapas e atividades de maneira mais organizada e capazes de mudar o rumo da campanha de Captação de Recursos, podendo promover algumas mudanças quando necessárias.
Apesar de haver uma etapa de Avaliação Final após todas as atividades, Avaliações Preliminares podem e devem ser feitas em qualquer instante, podendo redirecionar caminhos e resultados do planejamento feito.
Também podemos mencionar uma ação importante nestas reuniões, que é o registro de todos os fatos (sucessos e insucessos) que permitirão na última fase do Planejamento (Avaliação Final) estabelecer métricas e/ou indicadores que colaborarão nesta e em campanhas futuras.
Bom, é isso pessoal!
No próximo artigo falaremos da fase de Avaliação Final, quando todas as atividades que foram colocadas em prática serão analisadas e registradas, servindo de base para o redirecionamento e replanejamento em algumas ações que não deram certo, como deixar informações que poderão ser utilizadas em planejamentos futuros.
Até lá!
Olá pessoal,
Novamente tenho o prazer de informar que a Alavanca Social/Instituto Sabedoria estará ministrando um novo curso do Terceiro Setor na FESPSP – Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo.
Seguindo a sua tradição de promover eventos de relevância para a sociedade e comunidades, está sendo lançado o curso PLANEJAMENTO E GESTÃO SOCIAL: A CONDUÇÃO ESTRUTURADA EM ORGANIZAÇÕES, cujo objetivo é trazer informações teóricas e práticas que permitam aos participantes conhecerem meios para a prática do planejamento e respectiva gestão de etapas, atividades e processos em organizações sociais e áreas do Terceiro Setor. Também serão desenvolvidos exercícios práticos que possibilitarão o desenvolvimento individualizado e coletivo das ideias para a boa gestão organizacional de um projeto institucional.
O curso acontecerá aos sábados (28/11 e 05/12/2015), das 08:00 às 17:00, na sede da FESP.
A responsabilidade pela condução das aulas será do Prof. Marcelo Rachid de Paula, especialista em questões que envolvem o Terceiro Setor.
Para conhecerem mais detalhes sobre o curso acessem o site da FESPSP.
Este é o momento de investir no seu conhecimento pessoal e profissional!
Faça já a sua INSCRIÇÃO! Veja a seguir a chamada para o evento:

Olá pessoal!
Nossa área Instituto Sabedoria está promovendo a realização do curso CAPTAÇÃO DE RECURSOS: PLANEJAMENTO E PREPARAÇÃO DE ÁREAS DE TRABALHO, voltado a pessoas com atuação no Terceiro Setor.
O curso acontecerá nos dias 07 e 08/11/2015, das 08:30 às 17:30.
Serão 2 dias intensos, onde a teoria e prática serão fortemente utilizadas para o entendimento dos participantes.
As inscrições, valores e detalhes sobre o curso podem ser obtidas através da plataforma de eventos (Eventbrite) ou entrando em contato diretamente através de nosso email: marcelo.rachid@alavancasocial.com.br
Conheça nossas PROMOÇÕES E DESCONTOS!
Para tirar dúvidas, favor entrar em contato por telefone: (11)3379-8176 / (11)97655-2347 ou nossa página CONTATO ou através do email: contato@alavancasocial.com.br
Vejam a seguir algumas informações sobre o evento:
Relembrando os momentos da parte 1, onde destacamos a insegurança pessoal e a falta de capacitação como alguns dos principais fatores da dificuldade das pessoas em realizar o planejamento e execução de campanhas de Captação de Recursos e dos momentos da parte 2, onde destacamos a fase do sonhar, idealizar, estar preparado e iniciar a elaboração dos passos principais necessários para as definições, planejamento e execução dos processos de captação. Já na parte 3, falamos do Perfil, Características e Habilidades do Captador de Recursos e preparação para o planejamento, ingredientes importantes para o inicio do trabalho.
Neste artigo falaremos do inicio e realização do planejamento como uma das etapas principais de preparação para colocar a sua campanha em ação. Não importa o tamanho da campanha, não importa se o recurso necessário é pequeno ou grande, não importa o tamanho da Organização e/ou quantidade de colaboradores, o cuidado e realização do planejamento torna-se peça-chave para o desenvolvimento e sucesso da campanha.
O que eu desejo? Que tipo de recurso eu necessito? Para que eu preciso deste recurso? De que maneira eu irei consegui-lo? Como irei utilizá-lo em meus projetos? Onde serão utilizados? Quais serão os custos desta campanha? Tenho pessoas capacitadas para a tarefa? Quem coordenará os processos?
Estas e outras perguntas podem ser feitas para a construção do planejamento, lembrando mais uma vez que as buscas devem sempre levar em consideração a real necessidade da organização e seus resultados, e não fazê-lo apenas por fazer. Não importa se o recurso é humano, material ou financeiro, todos tem grande importância no contexto e missão da organização e devem ser planejados com sabedoria para que sejam bem utilizados nas diversas etapas de realização dos projetos.
O Planejamento trabalha os seguintes aspectos: Preparação e Diagnóstico, Planejamento de Tarefas, Execução / Realização e Avaliação.
Neste artigo estaremos falando sobre Preparação / Diagnóstico e Planejamento de Tarefas
Preparação e Diagnóstico
A criação de um grupo multidisciplinar e capacitado é peça fundamental para esta importante atividade, bem como a pessoa que fará a coordenação do inicio ao fim.
Saber o que se deseja e onde serão utilizados são fatores fundamentais para este estudo. Enxergar a realidade da organização, conhecer seus pontos fortes e fracos, oportunidades e ameaças à sua existência, são fundamentais para o desenvolvimento desta fase. Se não conhecemos nossa própria necessidade e deficiências, como projetar para o futuro criando oportunidades através de nossas capacidades pessoais e de mercado?
O diagnóstico é fundamental, pois nos permite visualizar o momento presente e projetarmos o próximo, preenchendo as lacunas necessárias dentro da organização.
Saber se terão pessoas preparadas para a tarefa de captação de recursos e posteriormente fazer a condução dos processos até a utilização e prestação de contas, torna-se um ingrediente de extrema importância para o resultado final. Neste contexto é essencial terem a pessoa melhor capacitada para a tarefa e com habilidades necessárias para a coordenação de todos os processos e todas as etapas, que fará a intermediação entre os colaboradores e a alta direção da organização, a qual deve permitir condições para todos realizem suas tarefas de forma total.
Planejamento das Ações
Elaborado o diagnóstico, inicia-se a fase de planejamento de etapas e atividades que comporão a campanha, bem como a manutenção e cuidados para que ela possa ser um sucesso e ser avaliada em sua realização e resultados.
Esta parte do planejamento nunca deve ser feita apenas por uma pessoa ou apenas os expoentes da organização. Todos devem ser ouvidos e devem ter a oportunidade de darem suas opiniões e visão de cada um das reais necessidades da organização, sob pena de deixar de lado situações importantíssimas no momento de definir os passos para a realização da campanha. Todas as ideias e opiniões tem valor neste momento e depois na sua manutenção.
A missão, objetivos e visão do futuro devem estar perfeitamente alinhados a cada etapa ou tarefa criada neste momento, pois, se forem deixados de lado pode inviabilizar a campanha e muitas vezes até prejudicar a imagem da organização.
Definir responsáveis para cada etapa ou tarefa é muito bom para evitar acúmulo de trabalho de poucos e desta maneira prevenir-se contra atropelos e atrasos nos cronogramas de realização.
Cada objetivo, etapa e atividades definidas serão determinantes para que tudo se realize por completo e tenha maiores possibilidades de sucesso. Saber o que quer e onde deseja estar no presente e num futuro próximo ajuda nestas definições e colabora no resultado final que a organização precisa para seus projetos e sua própria sustentabilidade.
O planejamento deve ser feito com carinho, atenção, cuidados e muito estudo antes de ser colocado em prática, pois vai influenciar decisivamente nos resultados da campanha. O grupo responsável pela elaboração e realização das tarefas deve estar sempre em sintonia e acompanhar e monitorar cada passo como forma de evitar retrabalhos e atrasos nos cronogramas de execução.
Estabelecer cronograma para todas as atividades é poder ver onde cada um deve chegar e realizar para o cumprimento ideal de todas as tarefas.
Definir onde buscar os recursos e como serão tomadas ações nesta direção, bem como a investigação sobre as melhores possibilidades, podem garantir boas chances de sucesso nesta empreitada.
Presidência, Diretoria, Conselheiros devem ser parte integrante nas decisões e providências que serão tomadas para facilitar esta busca.
Reconhecimento!
Valorize cada conhecimento, capacidade e opinião dentro da organização!
As chances de sucesso serão maiores!
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Bom pessoal, hoje falaremos até esta parte.
No próximo artigo trataremos da Execução deste planejamento e a Avaliação, tão necessária à melhor condução dos processos e atividades.
Até lá pessoal! Sejam bem vindos á Alavanca Social e Instituto Sabedoria.
Esperamos que este artigo possa ajuda-la(o) em sua tarefas diárias.
Um grande abraço a todos e sucesso!
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