Manifesto contra alterações no Atual Código Florestal Brasileiro.


MANIFESTO CONTRA AS ALTERAÇÕES NO ATUAL CÓDIGO FLORESTAL

Nós, conselheiros do Conselho Diretor da Associação Brasileira de Organizações não Governamentais (ABONG), trabalhando na defesa de seus princípios e na implementação de seus objetivos, reunidos em Conselho em 12/03/2011, vimos apresentar esta moção contrária às alterações que estão sendo propostas para o Código Florestal ora vigente (lei no 4.771/65), de relatoria do deputado Aldo Rebelo, da Comissão para Revisão do Código Florestal da Câmara dos Deputados, pelos fatos abaixo descritos:
1. A criação da figura da área rural consolidada, ponto que anistia todos os desmatamentos e ocupações irregulares acontecidos até 22 de julho de 2008, inclusive em áreas protegidas, além de premiar os infratores da lei como é hoje, não traz uma solução para as ocupações irregulares, principalmente aquelas mais vulneráveis às ocorrências climáticas. Ao contrário, condena as populações que ocupam estas áreas.
2. A redução de 30 para 15 metros da área de preservação mínima para rios com largura de até cinco metros; a alteração do parâmetro para definição de Área de Preservação Permanente (APP) de margem de rio, deixando de ser o nível mais alto e passando a ser o seu leito menor; e a exclusão das várzeas do conceito de APP permitirão novos desmatamentos em 90% dos rios brasileiros sem qualquer análise de impacto, além de dispensar de recuperação áreas que hoje deveriam ser reflorestadas. O resultado impacta diretamente na qualidade de vida da população brasileira, uma vez que poderá causar erosão de solo, carreamento de fertilizantes e agrotóxicos e sedimentos para os rios, deixando-os assoreados e com a água contaminada e poluída.
3. A mudança no conceito de pequena propriedade rural para imóveis com até quatro módulos fiscais, alterando a área do módulo fiscal, poderá estimular um processo de fragmentação e desmembramento das propriedades em todo o país, principalmente dos imóveis rurais que já desmataram mais do que a lei permite para que sejam atingidos por este dispositivo e, assim, dispensados da obrigatoriedade de recompor a vegetação nativa.
4. A isenção de Reserva Legal (RL) para imóveis com até quatro módulos fiscais em todo país, sem limite de número de propriedades por proprietários, alcança todas as propriedades com ou sem vegetação no percentual exigido, dispensando a averbação – ou seja, não há reconhecimento
formal e público das áreas com remanescentes -, o que poderá induzir a novos desmatamentos, que trazem prejuízos à biodiversidade e à água, portanto para toda a sociedade.
5. Ao desconsiderar quatro módulos fiscais da base de cálculo para definição da área de reserva legal nas médias e grandes propriedades, o relatório beneficia infratores ambientais, cria injustiça para com os que ainda não desmataram e estimula o desmatamento. Áreas vegetadas ainda existentes ficarão sem a proteção da reserva legal e, portanto, sem o controle mais restrito.
6. Ao permitir a compensação de reservas legais em outros estados ou por intermédio de pagamento a um fundo ambiental, o relatório propõe a quebra da lógica do código em vigor de existência de vegetação mínima por bacias hidrográficas e por estados, que garante o mínimo de proteção à biodiversidade e à água regional e localmente, além de quebrar a regra de que o dano ambiental deve ser integralmente reparado.
7. Ao estabelecer a competência para definir os critérios técnicos de recuperação da reserva legal aos órgãos do Sistema Nacional de Meio Ambiente (SISNAMA) e ao regulamento, a proposta retira do Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA) e da consulta e debate com a sociedade civil a formulação dessas normas.
8. A redução das APPs de reservatórios artificiais de 30 para 15 metros em áreas urbanas e de 100 para 30 metros em áreas rurais e a dispensa de RL nos reservatórios para produção de energia elétrica ou abastecimento público permitirá mais desmatamentos no entorno destes reservatórios, contribuindo para o seu assoreamento e a piora da qualidade e escassez de água para a população rural e urbana.
9. O cômputo das APPs no cálculo das reservas legais, independentemente do tamanho da propriedade, reduz a extensão de áreas que poderiam ser recuperadas. Associada à criação das áreas rurais consolidadas, praticamente inviabiliza qualquer recomposição de reserva legal, pois mais de 95% do desmatamento em todos os biomas aconteceu antes da data de 22 de julho de 2008.
10. Exclui vegetação situada em altitude superior a 1.800 metros do conceito de APP, sem haver análise técnica do impacto dessa medida, que retira a proteção de áreas importantes do ponto de vista da conservação da biodiversidade.
11. Ao criar a figura do licenciamento municipal de desmatamentos nos casos de licenciamento municipal de empreendimentos, torna o licenciamento mais vulnerável à corrupção e à pressão locais. A necessidade de autorização estadual do desmatamento é uma garantia contra abusos comumente realizados contra os remanescentes florestais.
12. Ao anistiar provisoriamente, por até cinco anos e meio, desmatamentos ilegais ocorridos em reserva legal até julho de 2008, e ao declarar moratória de desmatamento por cinco anos (exceto nos casos de solicitação de licença de desmatamento até a entrada em vigor da Lei), o
relatório permite que atividades ilegais em APPs, reservas legais e áreas de uso restrito continuem operando até que o poder público (estados e União) elabore, em até cinco anos contados da entrada em vigor da Lei, programas de regularização ambiental que regulamentem a forma como os produtores rurais se adequarão à legislação. Essa medida permite que mais de 40 milhões de hectares desmatados ilegalmente entre 1996 e 2008 somente no bioma Amazônia continuem sendo utilizados pelos infratores até que o poder público elabore seus programas de regularização ambiental. Até que haja a definitiva aprovação desta lei (que ainda deverá tramitar no Senado e receber sanção ou veto da Presidência), é possível que haja muita solicitação de desmatamento, o que anula completamente os efeitos desta moratória, que nasce completamente desacreditada pelo próprio produtor rural dado o conjunto de flexibilizações propostas exclusivamente para beneficiar aqueles que não cumprem a lei.

São Paulo, 19 de abril de 2011
Conselho Diretor
Associação Brasileira de Organizações não Governamentais (ABONG)

PNUD e Caixa investem em 74 ações sociais


Programa disponibiliza R$ 25 mil e apoio técnico a associações que ajudam comunidades carentes a alcançar as oito metas do milênio

Fonte: da PrimaPagina

Capacitação de trabalhadores em cultivo e uso de plantas medicinais, qualificação em empreendedorismo de mulheres, e ensino de braille, informática, música e noções de meio ambiente a deficientes visuais estão entre os 74 projetos que recebem investimento do Caixa ODM, programa da Caixa Econômica Federal (Caixa) apoiado pelo PNUD. Cada iniciativa receberá, em média, R$ 25 mil, além de ganhar apoio técnico de profissionais da instituição financeira.

“Os projetos serão acompanhados pelos Comitês Regionais do ODM vinculados às Superintendências Regionais, que apoiarão as comunidades na busca de desenvolvimento sustentável, alavancando autonomia e geração de trabalho e renda”, explica Ana Telma Sobreira do Monte, superintendente nacional de responsabilidade social empresarial e relacionamento com empregados da Caixa.

As iniciativas foram selecionadas por meio de um edital público, que seguiu uma série de critérios. Entre eles, a localização em regiões de vulnerabilidade e a capacidade de promover mudanças daquelas condições de vida. Também mereceram destaque o foco em educação ou geração de trabalho e renda, além do potencial em estabelecer parcerias públicas e privadas, para que a ação se torne sustentável após o fim da parceria com a Caixa, que dura até setembro de 2011.

Parceria e reformulação

O programa Caixa ODM foi lançado em 2006 com o objetivo de mobilizar a sociedade em torno da difusão, reflexão e tomada de ações para se alcançar as metas de erradicação da miséria. A iniciativa passou por reformulação três anos depois, quando foi assinado um acordo de cooperação técnica com o PNUD. A agência da ONU passou então a auxiliar a sistematização das metodologias de intervenção social, aprimorando as capacidades da Caixa de elaboração, análise, gerenciamento e avaliação destes tipos de projeto.

“De 2006 a 2008, nós patrocinávamos iniciativas de desenvolvimento humano, com monitoramento, não estruturado, dos resultados. Agora, o que nós fazemos é investimento social privado, e ele precisa ser monitorado, medindo o impacto da nossa atuação na região”, afirma a superintendente nacional de responsabilidade social empresarial e relacionamento com empregados da Caixa.

Bazar da Associação Maria de Magdala


ASSOCIAÇÃO “MARIA DE MAGDALA”

C.G.C 01217945/0001-22

Declarada de Utilidade Pública – Lei 4.906/96

Rua Senador Fonseca, 517 – Fone (011) 4522-4970

13201-789 – JUNDIAÍ-SP

Informamos a realização do próximo BAZAR DE ROUPAS, SAPATOS SEMINOVOS e LIVROS da Pastoral da Mulher/ Magdala, nos dias 13, 14 e 15 de abril, das 8h00 às 17h00 na sede da entidade. As peças custarão de R$1,00 a R$ 5,00, tendo, como novidade, a venda de revistas da Academia Paulista de Letras, além de coletâneas de crônicas e poesias, com textos de autores consagrados como Menotti Del Picchia, Francisco Marins, Hernani Donato, Lygia Fagundes Telles, Ives Gandra da Silva Martins, Paulo Bomfim, José Renato Nalini, dentre outros.

Informamos, ainda que:

  • No dia 28 de abril, no período da manhã, na sede da entidade, um grupo de assistidas terá aula prática de farofa salgada, doce e úmida para acompanhamento e recheio de assados com a profa. Irene Portugal Castilho de Andrade.

Abraço amigo da

Maria Cristina Castilho de Andrade

Coordenadora Diocesana da Pastoral da Mulher e

Presidente da Associação “Maria de Magdala”

“Ter um destino é não caber no berço onde o corpo nasceu, é transpor as fronteiras, uma a uma e morrer sem nenhuma.” (Miguel Torga – poeta português – 1907 – 1995)

Projeto Logística Solidária lança edital


Fonte: http://www.bndes.gov.br

31/03/2011

• Trata-se de oportunidade para que cooperativas de catadores de todo o Brasil adquiram veículos para coleta, transporte e comercialização

Está disponível o edital do projeto Fortalecimento da Infraestrutura de Cooperativas de Catadores para Coleta, Transporte e Comercialização de Materiais Recicláveis – Logística Solidária Cataforte, que selecionará propostas de cooperativas de catadores sem fins lucrativos voltadas diretamente às atividades de coleta, transporte e comercialização de material reciclável.

São parceiros no projeto, o BNDES, a Fundação Banco do Brasil, a Petrobras e a Secretaria Nacional de Economia Solidária do Ministério do Trabalho e Emprego. As ações selecionadas serão apoiadas pela Fundação Banco do Brasil, com recursos dos parceiros, por meio da celebração de convênio.

As propostas devem ser voltadas para aumento da capacidade produtiva ou para estruturação e fortalecimento da Cooperativa, mediante aquisição de veículos para coleta, transporte e comercialização. A seleção está aberta a cooperativas de catadores de material reciclável de todo o território nacional. Para ler o Edital, clique aqui ou copie e cole no browser o seguinte endereço: http://www.fbb.org.br/upload/biblioteca/documentos/1301499650687.pdf

African Cats – novo documentário da Disney Nature – para o Dia da Terra


African Cats – novo documentário da Disney Nature – para o Dia da Terra

Assim como fez em 2008 com Terra e em 2009 com Oceanos, a Disney lança hoje, Dia da Terra, o teaser-trailer de um novo documentário: African Cats: Kingdom of Courage.
O filme mostrará a rotina de diferentes famílias de felinos africanos, focando em como eles sobrevivem nas planícies da África.

Dirigido por Alastair Fothergill e Keith Scholey, o longa chega aos cinemas no Dia da Terra em 2011.

 

Dia da Terra

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Bandeira não oficial do Dia da Terra

O Dia da Terra ( Earth Day) foi criado pelo senador estadunidense Gaylord Nelson, no dia 22 de Abril.

Tem por finalidade criar uma consciência comum aos problemas da contaminação, conservação da biodiversidade e outras preocupações ambientais para proteger a Terra.

História

O evento foi à culminação de uma série de tendências que começaram nos anos 50 em que os cientistas começaram notar como a industrialização impactava o ecossistema da Terra. Então, em 1962, o livro inovador de Rachel Carson “Silent Spring”, que documentou os efeitos dos inseticidas no ambiente, causou uma sensação internacional e conduziu-a eventualmente à proibição do DDT nos Estados Unidos.

Em 1970, a preocupação com o crescimento populacional, a fome em massa, a poluição do ar e da água o grupo se uniu em um movimento para apoiar um ambiente mais limpo e saudável.
Tudo isto e mais esta no filme “Earth Days”, que foi mostrado em PBS’American Experience em 19 de abril Dirigido por Robert Stone o filme mostra não somente como o movimento verde começou, mas os sucessos e falhas desde o dia seminal em 1970.

“O que nós estávamos tentando fazer é criar uma consciência pública totalmente nova que causasse a mudanças das regras do jogo” disse Denis Hayes, coordenador nacional do Dia da Terra.

Hayes é um dos ativistas ambientais chaves de uma dúzia, entrevistados no documentário Miller-McCune.E com mais três deles pediu para avaliar o estado do ambientalismo em 2010

• Paul Ehrlich foi o autor do livro best-seller “A bomba da população” em 1968 É atualmente o professor de estudos de população e presidente do “Centro de biologia da conservação na Universidade de Stanford”.

Stephanie Mills tornou-se famosa graças a um discurso de abertura 1969 do seu colégio, “O futuro é uma farsa cruel”.Ela é editora e escritora filiada ao “Planned Parenthood” e atualmente é uma defensora de bio-regionalismo, um movimento, dedicado a culturas sustentáveis e locais.

Denis Hayes era o organizador principal do dia de terra original. Desde então Incentiva a Energia Solar e continua a presidir o conselho da rede internacional do “Dia de terra”
A primeira manifestação teve lugar em 22 de abril de 1970. Foi iniciada pelo senador Gaylord Nelson, ativista ambiental, para a criação de uma agenda ambiental. Para esta manifestação participaram duas mil universidades, dez mil escolas primárias e secundárias e centenas de comunidades. A pressão social teve seus sucessos e o governos dos Estados Unidos criaram a Agência de Proteção Ambiental (Environmental Protection Agency) e uma série de leis destinadas à proteção do meio ambiente.

  • Em 1972 celebrou-se a primeira conferência internacional sobre o meio ambiente: a Conferência de Estocolmo, cujo objetivo foi sensibilizar os líderes mundiais sobre a magnitude dos problemas ambientais e que se instituíssem as políticas necessárias para erradicá-los.
  • O Dia da Terra é uma festa que pertence ao povo e não está regulada por somente uma entidade ou organismo, tampouco está relacionado com reivindicações políticas, nacionais, religiosas ou ideológicas.
  • O Dia da Terra refere-se à tomada de consciência dos recursos na naturais da Terra e seu manejo, à educação ambiental e à participação como cidadãos ambientalmente conscientes e responsáveis.
  • No Dia da Terra todos estamos convidados a participar em atividades que promovam a saúde do nosso planeta, tanto a nível global como regional e local.
  • “A Terra é nossa casa e a casa de todos os seres vivos. A Terra mesma está viva. Somos partes de um universo em evolução. Somos membros de uma comunidade de vida independente com uma magnífica diversidade de formas de vida e culturas. Sentimo-nos humildes ante a beleza da Terra e compartilhamos uma reverência pela vida e as fontes do nosso ser…”

Surgiu como um movimento universitário, o Dia da Terra converteu-se em um importante acontecimento educativo e informativo. Os grupos ecologistas utilizam-no como ocasião para avaliar os problemas do meio ambiente do planeta: a contaminação do ar, água e solos, a destruição de ecossistemas, centenas de milhares de plantas e espécies animais dizimadas, e o esgotamento de recursos não renováveis. Utiliza-se este dia também para insistir em soluções que permitam eliminar os efeitos negativos das atividades humanas. Estas soluções incluem a reciclagem de materiais manufaturados, preservação de recursos naturais como o petróleo e a energia, a proibição de utilizar produtos químicos danosos, o fim da destruição de habitats fundamentais como as florestas tropicais e a proteção de espécies ameaçadas. Por esta razão é o Dia da Terra.
Este dia não é reconhecido pela ONU.

A criança que calou o mundo…


Vejam o vídeo:

A criança que calou o mundo chama-se Sevem Suzuki, é canadiana e representou a entidade Não-Governamental ECO (Environmental Children’s Organization). Este episódio ocorreu durante a Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento (UNCED), realizada de 3 a 14 de Junho de 1992 no Rio de Janeiro, Brasil. O evento contou com a presença de 172 governos e com 108 Chefes de Estado. Também estiveram pressentes representantes de cerca de 2.400 ONG’s e 17.000 pessoas participaram no fórum paralelo.

Desta conferência resultou um documento, denominado de Agenda 21 – um plano abrangente de acções a serem adoptadas global, nacional e regionalmente, pelas Organizações do sistema das Nações Unidas, Governos e grandes grupos em áreas onde a actuação do Homem tem impacto no Meio Ambiente.

Passados 17 anos, as palavras ainda estão por ser ouvidas… e praticadas.

Lar Anália Franco – Noite da Pizza Beneficente


Olá a todos!

O Lar Anália Franco estará promovendo em 19/03/2011 a Noite da Pizza Beneficente.

Divulguem o evento e participem saboreando uma deliciosa pizza e também colaborando com os projetos sociais da Organização.

Vejam a seguir a chamada:

Noite da Pizza Beneficente
Data: 19/03/2011- Sábado
Horário: das 19:00 hs às 23:00 hs
Local: Lar Anália Franco
Rua Hans Staden 176 – Anhangabaú
Jundiaí/SP
Tel: 4521-9577
Convite no Local – Valor R$ 15,00

Crianças entre 06 e 12 anos – Valor R$ 10,00


 

Instituto Ronald McDonald Publica Editais para Seleção de Projetos


Instituições cadastradas poderão submeter projetos para receber apoio

O Instituto Ronald McDonald disponibiliza pela primeira vez de forma concomitante os novos editais do Programa Atenção Integral e do Programa Diagnóstico Precoce. Com isto, as instituições já cadastradas junto à organização poderão submeter projetos que receberão recursos de fontes como o McDia Feliz, a campanha dos cofrinhos, torneio de golfe e o jantar de gala.

O Programa Atenção Integral visa elevar as taxas de cura dos pequenos pacientes com câncer, por meio do apoio a diversas ações como apoio à qualificação e humanização da assistência à criança e ao adolescente; acesso, redução do abandono e da não aderência ao tratamento;suporte psicossocial e reintegração à sociedade e ações estratégicas com ênfase em projetos de capacitação de profissionais de saúde e do voluntariado.

Já o Programa Diagnóstico Precoce tem como objetivo contribuir para a diminuição do tempo entre o aparecimento de sinais e sintomas do câncer e o diagnóstico em um serviço especializado através da capacitação de profissionais de saúde, aumentando sensivelmente a expectativa de cura do câncer infantojuvenil.

Para submeter projetos, as instituições cadastradas devem acessar os links abaixo e seguir as orientações dos respectivos editais.

Edital 2010 – Programa Atenção Integral
Edital 2010 – Programa Diagnóstico Precoce

As propostas devem ser encaminhadas segundo as orientações dos editais até o dia 21/02/2011. As propostas serão avaliadas pela equipe do Instituto Ronald McDonald, Conselho Científico e Conselho Executivo da organização. A previsão para divulgação dos resultados é maio de 2011.