ATITUDE SOLIDÁRIA no jornal Bom Dia em Jundiaí


Olá pessoal!

O Atitude Solidária – Centro de Voluntáriado de Jundiaí e região, mesmo antes de iniciar as suas atividades, foi assunto do Jornal Bom Dia em Jundiaí neste domingo.

Acessem todas as informações no Blog do Atitude Solidária:  http://atitudesolidaria.wordpress.com

Faça parte desta grande Rede que vai se formar em Jundiaí e região

ATITUDE SOLIDÁRIA – CENTRO DE VOLUNTARIADO DE JUNDIAÍ E REGIÃO

 

 

Como criar um negócio social?


Fonte: http://exame.abril.com.br/

O tempo em que a etiqueta “sem fins lucrativos” vinha necessariamente atrelada a uma operação com propósitos sociais ficou para trás. Hoje, as organizações que querem contribuir para a construção de um mundo melhor podem fazê-lo sem abrir mão de gerar receita e operar dentro das melhores práticas de gestão e eficiência do mercado.

Os “negócios sociais” começam a se consolidar como uma opção para quem quer empreender e, ao mesmo tempo, gerar impacto social. “É usar o potencial empreendedor para resolver questões de qualidade de vida de populações mais vulneráveis”, explica Maure Pessanha, diretora executiva do Centro de Formações em Negócios Sociais da Artemisia, aceleradora de negócios sociais.

Entre os exemplos de iniciativas neste modelo estão negócios voltados a consumidores de classes C, D e E, como serviços de saúde e educação a baixo custo. “Tem que gerar receita, mas tem que resolver um problema social”, resume Rodrigo de Méllo Brito,
co-fundador e diretor executive da Aliança Empreendedora.

Confira a seguir algumas dicas dos especialistas para criar um negócio social:

Pesquise o público-alvo

Para ser relevante, um negócio social precisa atender às necessidades reais do seu público. Isso exige um contato muito próximo com os consumidores dos produtos e serviços a serem oferecidos.

Não presuma que uma demanda existe – busque verificar através de pesquisas e contatos constantes com os usuários exatamente o que eles querem. “É preciso entender muito bem do problema para poder traçar a estratégia de trás para a frente. Quanto o cliente está disposto a pagar pelo produto? Que tipo de meio de pagamento ele tem à disposição? É respondendo a essas perguntas que você poderá chegar a uma oferta ideal”, detalha Brito.

Ao lidar com um público de menor patamar de renda, um erro fatal é ter uma postura paternalista ou condescendente. Como em qualquer negócio, o consumidor deve vir em primeiro lugar. “É preciso deixar a arrogância de lado e ouvir o que o cliente tem a dizer”, ele acrescenta.

Encontre um modelo de negócio

Não há um consenso a respeito da constituição jurídica ideal para este tipo de negócio. Muitos nascem a partir de iniciativas de ONGs que precisam de recursos para se autofinanciar. Mas, cada vez mais, tornam-se comuns projetos que já nascem como negócios sociais. Neste caso, é importante pensar desde o início em um modelo que permita que o negócio seja autossustentável – se não a curto prazo, pelo menos em um futuro não muito distante.

“O capital inicial para começar um negócio pode vir de várias fontes, inclusive doações. O que não pode acontecer é contar doação como faturamento, isso é uma ilusão. No longo prazo, é preciso gerar receita”, destaca Maure. Os modelos de negócios são variados. Algumas empresas faturam com a venda dos próprios produtos e serviços oferecidos. Em outros casos, treinamentos e consultoria podem entrar como uma fonte de receita para sustentar um atendimento gratuito ao público.

Faça um bom plano de negócios

Como qualquer negócio que almeja o sucesso, um negócio social deve ter um plano de negócios, o documento que vai detalhar e traduzir em números qual será a oferta da empresa, o mercado em que ela vai atuar, seus concorrentes e projeções de ganhos e gastos potenciais. “O negócio social tem que ser, antes de tudo, um bom negócio, muito bem estruturado e administrado”, destaca Maure. Além de ajudar na hora de buscar recursos, este documento será útil na gestão do dia-a-dia do negócio.

Conduza um piloto

Para fazer os ajustes finos necessários no projeto e mostrar a potenciais investidores que a ideia é boa, fazer um piloto é um caminho interessante. “Teste o seu mercado assim que possível e veja se o produto tem valor para a comunidade”, recomenda Maure.

Busque recursos

A oferta de capital para negócios sociais vêm crescendo no Brasil. Fundos internacionais e até brasileiros, como a Voz Capital e a Sitawi, injetam recursos em projetos promissores em troca de uma fatia do negócio. Como muitos negócios sociais ainda nascem a partir de um modelo híbrido – ONGs que acabam migrando para o setor 2,5 gradativamente, em busca de sustentabilidade –, também é possível captar recursos tradicionalmente disponíveis para o terceiro setor, como verbas de institutos e fundos sociais de empresas. Outra opção é ir atrás de recursos dos programas de subvenção econômica governamentais.

Tenha paixão e perseverança

Um negócio social algumas vezes leva mais tempo para decolar que um negócio tradicional, por isso é fundamental que o empreendedor acredite muito na ideia e tenha persistência. “É importante ter uma visão, uma consciência do impacto do negócio”, diz Maure. Embora, no longo prazo, a remuneração de um executivo responsável por um negócio social possa se equiparar aos valores de mercado, assim como em qualquer empreendimento, e empreendedor terá que apertar o cinto até que o negócio se consolide. “Mesmo negócios tradicionais levam anos para ter escala. É preciso ter paciência”, aconselha Britto.  “A boa notícia é que até o investidor está disposto a esperar mais e ganhar menos, porque investe pelo impacto social”, conclui.

 

Balanço Social


Fonte: http://www.responsabilidadesocial.com

Até meados dos anos 30, a idéia de responsabilidade social e acesso à informação de cunho empresarial era virtualmente desconhecida por grandes corporações. A percepção comum era que a performance da empresa deveria ser de acesso restrito para se proteger os dividendos dos sócios.

Grandes fortunas do capitalismo moderno, como J.P. Morgan, John Rockefeller ou Cornelius Vanderbilt, eram sigilosos quanto a suas empresas e comportamento, os quais só eram divulgados na existência de instrumentos compulsórios de prestação de contas. Tal situação permaneceria virtualmente inalterada até a segunda metade da década de 60, quando preocupações ambientais começam a ser levantadas internacionalmente.

Com crescente demanda por “accountability” empresarial vinda de países europeus, países como a França, através da criação do “bilan social” em 1972, e Reino Unido, com o pacote instrumental do “Corporate Report” em 1975, seriam pioneiros na “contabilidade social” de empresas. Tal prática, aos poucos, seria adotada mundialmente em paralelo ao crescimento do poder de aferição e cobrança típicos da imprensa investigava moderna.

No Brasil, de certo o processo foi mais lento que na Europa e Estados Unidos. No entanto, com o fim do regime militar e da repressão política, o Brasil verifica uma explosão de organizações civis. O exercício da cidadania, até então reprimido, ganha novo impulso através da sociedade civil organizada, a qual naquele momento passa a atuar ativamente na promoção de políticas de cunho social. No Brasil, o movimento de apoio à responsabilidade social, ganha impulso a partir dos anos 90 e é conseqüência do surgimento de um sem-número de organizações não governamentais, assim como do crescimento não igualitário dos anos do “milagre econômico”.

Diante da deficiência do Estado em suprir nossas severas demandas sociais, empresas atuam cada vez mais de forma proativa e incorporam um discurso social mais justo. São pelas razões acima que, em face de uma crescente cobrança por transparência, não basta hoje atuar de forma responsável, mas é preciso mostrar resultados. Por isso, empresas demonstram sua performance social em relatórios corporativos das mais diversas formas e modelos.

Quanto ao formato do que se convencionou chamar “Balanço Social”, este pode ser o mais variado. Balanços Sociais modernos contam podem contar com edições luxuosas, de impressionante impacto visual, a dados quantitativos simples que sucintamente retratam a performance sócio-ambiental da empresa. De modo geral, a lógica atrás dos relatórios sócio-ambientais é simples. Empresas devem prestar contas não só aos seus acionistas, mas agora o espectro de “stakeholders” é muito mais amplo e consumidores, empregados, e até outros atores sociais, como sindicatos e ONGs, estão dentro da esfera de interesse do mundo empresarial.

O certo é que a divulgação da performance social de uma empresa interessa grupos empresariais pelas mais diversas razões. A primeira se refere à ética e ao princípio pelo qual empresas, na qualidade de atores sociais, têm ativa participação no crescimento de uma nação e, portanto, devem prestar contas à sociedade. No entanto, razões de cunho prático se somam a estas e, felizmente, fazem da divulgação dos “Balanços Sociais” uma prática cada vez mais comum. Interessa a empresas a divulgação de seus casos de boa prática empresarial.

Ainda que muitos, de forma cética, vejam o “Balanço Social” como simples peça de marketing, este é – antes de tudo – prova de maturidade empresarial. Um bom relatório sócio-ambiental, ou Balanço Social, deve ser claro, ter profundo compromisso com a verdade, e ser amplamente disponibilizado ao público por todos os meios possíveis, incluindo-se aí a Internet. As informações contidas nele não devem ser apenas um “check-list” de requisitos sócio-ambientais, mas devem descrever de forma precisa o retrato da atividade social da empresa em determinado período de tempo.

Não é raro empresas mascararem ou omitirem falhas de conduta em seus relatórios. A transparência, contudo, é importante vantagem comparativa para empresas. É prova de que a empresa está aberta a apontar suas deficiências e assim aprimorar sua performance. É por isso que o RESPONSABILIDADESOCIAL.COM é a favor de verificações independentes para o Balanço Social. O RESPONSABILIDADESOCIAL.COM tem poucas restrições ao que se convencionou chamar “Balanço Social” no Brasil. A primeira se refere a questões terminológicas.

A idéia de balanço foi tomada emprestada da ciência contábil e cria uma série de mal-entendidos, como o pressuposto de que existe um “ativo” e um “passivo” social, mas também a errônea impressão que valores e produtos sócio-ambientais, de difícil definição e utilidade, são objetos de mensuração contábil segura. A confusão instrumental criada é, portanto, evidente. A segunda reserva ao modelo em voga no Brasil é de ordem de conteúdo.

Ainda que o modelo brasileiro contenha avanços notáveis – como a referência à questão racial no Balanço Social – o caráter da informação é ainda excessivamente quantitativo, o que – se, por um lado, permite a comparação temporal da performance da empresa e o detalhamento de despesas sociais – por outro, peca pela falta de descrição narrativa de como estas verbas sociais foram efetuadas e quais os resultados alcançados.

No entanto, como dissera Churchill sobre a democracia, “a pior forma de governo, excetuando-se todas as outras que foram tentadas através dos tempos”, o Balanço Social nos moldes brasileiros é ainda a melhor forma de relatar a performance social de empresas, na falta de substituto melhor. Vale lembrar, todavia, que a responsabilidade social, assim como o Balanço Social, são fenômenos recentes e ainda há muito a ser desenvolvido. Empresas ainda estão no aprendizado de sua cidadania e o Balanço Social surge como importante marco referencial para aqueles que, voluntariamente, buscam um melhor exercício de sua responsabilidade para com a sociedade.

É por isso que, ainda que o RESPONSABILIDADESOCIAL.COM discorde com alguns pontos do Balanço Social hoje em ampla circulação no país, acreditamos que a iniciativa é louvável e deve ser estimulada, por representar um importante avanço conceitual. A seguir, o RESPONSABILIDADESOCIAL.COM oferece algumas indicações úteis sobre o tema, além de um breve apanhado de relatórios sócio-ambientais:

GRI. O Global Reporting Initiative (GRI) é atualmente um dos modelos de prestação de contas em ações sócio-ambientais mais completo que existe. É amplamente utilizado por empresas multinacionais e tem o apoio das Nações Unidas. Recentemente, o GRI completou sua comissão permanente para constantemente atualizar suas recomendações.

IBASE. O Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas (IBASE) – através da figura do saudoso Herbert de Souza, o Betinho, foi o pioneiro na discussão de relatórios corporativos com enfoque social no Brasil. O modelo proposto pelo IBASE começou a ser discutido em meados de 1997 e é um demonstrativo anual publicado pela empresa reunindo um conjunto de informações sobre projetos, benefícios e ações sociais dirigidas aos empregados, investidores, analistas de mercado, acionistas e à comunidade. O modelo proposto pelo IBASE é hoje hegemônico no Brasil e ainda é bem atraente. A principal característica do modelo é sua simplicidade e caráter voluntário.

Exemplos interessantes de relatórios corporativos:

Rio Tinto Mineração. Como toda empresa extrativa, mineradoras têm interessantes casos de impacto sócio-ambiental. O relatório sócio-ambiental da Rio Tinto para o ano 2000 (em inglês) é interessante referência no tocante a “corporate reports”. Para visualizar o arquivo você precisará do programa Acrobat Reader.

Petrobrás. A Petrobrás foi uma das primeiras empresas brasileiras a divulgar seu Balanço Social. Pela dimensão da empresa, e pelo teor das atividades desempenhadas por ela, o presente relatório engloba interessantes pontos temáticos.

Shell. A Shell foi intensamente criticada nos anos 80 por sua performance em assuntos sociais. Hoje, após uma guinada estratégica, tornou-se exemplo em produção sócio-ambiental. “People, Planet and Profits” é um interessante exemplo de material informativo. Para visualizar o arquivo você precisará do programa Acrobat Reader.

Techsoup – Tecnologia à disposição do 3º Setor


Olá pessoal,

Hoje trago para vocês uma fonte de recurso excepcional para as Organizações do 3º Setor de todo o Brasil.

Todos sabem da importância de se ter a tecnologia adequada e atual para o desenvolvimento dos projetos, como para estar mais perto do que há de moderno nos computadores existentes nas organizações. Outro fator importante é contar com softwares de última geração, licenciados e colaborando com todas as ações, sejam elas internas ou externas.

Estou falando da Techsoup Brasil (http://www.techsoupbrasil.org.br/), que tem um programa de doação de softwares para organizações do 3º Setor e possibilita esta perfeita atualização de seus computadores e sistemas de controle.

Vejam a seguir um resumo desta organização, suas ações e o trabalho excepcional para que as Organizações do 3º Setor tenham o melhor em tecnologia:

Atualmente existem milhares de organizações não-governamentais (ONGs) espalhadas pelo Brasil e pelo mundo e que desenvolvem ações em diferentes áreas. Elas contam principalmente com a colaboração de seus engajados para tornarem determinado objetivo completo, mobilizando assim a opinião pública. O sociólogo Herbert José de Souza, mais conhecido como Betinho, diz que “as ONGs são comitês da cidadania e surgiram para ajudar a construir a sociedade democrática com que todos sonham”.

Você já parou para pensar quem auxilia o desenvolvimento da própria ONG? Foi pensando nessa questão que surgiu a TechSoup Global, uma organização também não-governamental que dá suporte tecnológico, monetário e de conhecimento para ONGs de todo o mundo.

Um esforço colaborativo da ATN – Associação Telecentro de Informação e Negócios trouxe a TechSoup Brasil, parceiro local da TechSoup Global. O braço brasileiro da organização presta essencialmente assistência tecnológica às organizações, doando licenças de software para que as ONGs tenham um bom desenvolvimento. A Microsoft é a principal parceira da TechSoup Brasil e doa softwares como Windows 7, pacote Office, Exchange Server, SQL Server e Dynamics.

No Brasil há um ano e meio, a TechSoup já auxiliou mais de 850 organizações em todo o país com a doação de mais de 15 mil licenças, que equivalem a cerca de 7 milhões de dólares. No site da TechSoup Brasil, além de conhecer mais sobre o programa, é possível encontrar informações sobre tecnologia corporativa.

Para participar do programa de doações:

Se você participa ou é dono de alguma ONG e se interessou pelo trabalho da TechSoup Brasil, confira um passo a passo para receber os softwares doados pela organização.

Faz parte da qualificação básica ser:

–          Pessoa jurídica legalmente constituída no Brasil e ser classificada como OSCIP,   Associação ou Fundação

–          Ter toda a documentação atualizada

–          Não ter fins lucrativos

–          Desenvolver atividades comunitárias de interesse público.

Escolas públicas e prefeituras não são elegiveis para o programa de doações da TechSoup Brasil. Organizações religiosas podem se tornar elegíveis ao programa de doações, uma vez que possuam atividades sociais em paralelo.

Se sua ONG se enquadra na qualificação acima, primeiro é necessário cadastrá-la através de um formulário on-line. Lá serão avaliados o tipo de atividade da organização, qualificação e ações. Junto com o cadastro é preciso enviar uma cópia da Razão Social e do Estatuto da Organização da ONG. Após o envio da documentação é preciso aguardar até 10 dias para confirmação do cadastramento no Programa da TechSoup Brasil onde será analisada a elegibilidade da organização. A confirmação de qualificação é enviada para o e-mail cadastrado e a partir daí é possível solicitar os produtos no site no prazo de 20 dias.

Para mais informações sobre como participar e sobre os produtos acesse o site da Techsoup Brasil.

Fonte: Pensando Grande

Crowdfunding – Uma nova maneira de empreender e realizar projetos


O crowdfunding chega ao Brasil

Fonte: http://www.hsm.com.br/blog/2011/02/o-crowdfunding-chega-ao-brasil/

Mais uma plataforma de negócios voltada ao empreendedorismo e a aceleração de projetos chega ao mercado brasileiro, o crowdfunding, e assim como as plataformas de compras coletivas (que muitas até já encerraram suas atividades) já dá sinais de que será a próxima bolha.

Em poucos meses do início do ano projetos como o Catarse, Incentivador, Movere.me, Motiva.me, Multidão e o Senso Incomun surgiram no cenário em uma espécie de inconsciente coletivo. Acredito que era algo tão desejado que o raio de insight acabou pegando todos ao mesmo tempo. Agora é saber qual deles tem maturidade, relacionamento e competência de mercado suficiente para se manter e progredir.

Modelos Colaborativos

Modelos de negócio colaborativos vieram para ficar. Modelar seu negócio através de uma plataforma participativa já é fator determinante do sucesso de um projeto, assim como na cultura open source, ganha quem tiver uma comunidade maior e mais participativa, o que, por experiência, não é nada fácil atingir (falarei mais sobre isso em outros posts).

Será que crowdfunding funciona?

A proposta dos projetos ainda não é muito diferente a do site pioneiro, kickstarter.com, onde os projetos postados que buscam incentivos permanecem no ar por alguns meses e possuem descrição e apresentação em vídeo. O site oferece também variadas formas de retornos para quem ajudar. Diferente dos modelos tradicionais, esses benefícios não são em dinheiro e sim através de outras formas não menos relevantes como, por exemplo, ter o nome nos créditos de um filme ou até mesmo aparecer como figurante em um que adoraria ver produzido e ficar registrado para sempre.

Acredito que um modelo de retorno financeiro também poderia ser pensado, afinal, mercados culturais também podem trazer ganhos e assim quebraria o ciclo de grandes patrocinadores ditando sobre o que deve ou não ser produzido, seja no cinema, teatro e shows.

Para quem é?

O crowdfunding pode ser utilizado em qualquer mercado, seja ele cultural, de tecnologia, saúde ou até mesmo projetos abertos de grandes empresas. Não somente para quem não tem recursos, mas para quem queira levantar muito capital.

Serviços além da plataforma

Outro ponto interessante é analisar as dificuldades de conseguir captação nos moldes tradicionais, apresentações e mais apresentações a investidores, reuniões, parcerias e uma energia enorme e muitas vezes pouco resultado. A pergunta é se essas plataformas serão muito mais do que virtuais e se vão cumprir seu papel de aceleradoras nesse processo de inovação em rede.

Para mais informações vale a visita: http://crowdfundingbr.com.br e ver esse vídeo de apresentação do Flattr, projeto internacional de crowdfunding

Educar para crescer


Vote na melhor história e ajude a melhorar a Educaçăo do Brasil

Fonte: http://educarparacrescer.abril.com.br/

Numa iniciativa do Grupo Abril, foi criado o Projeto Educar para Crescer, que oferece meios e condições para que todos possam participar e opinar para a melhoria da Educação no país.

Tem como Missão contribuir para a melhoria da qualidade na educação básica do Brasil, produzindo publicações, sites, material pedagógico, pesquisas e projetos que avaliem a capacitação de professores, gestores e demais responsáveis pelo progresso educacional.

Todas as pessoas comprometidas com mudanças positivas na educação devem tomar conhecimento e opinar, sendo muito importante para que a educação se transforme realmente num dos pilares de sustentação desta nação.

Vejam a seguir a chamada para uma promoção cultural.

Vejam mais informações em http://educarparacrescer.abril.com.br/sua-escola/index.shtml

Acesse o hotsite

Prazos (CEBAS) – Saúde, Educação e Social.


Cuidado com os prazos (CEBAS) – Saúde, Educação e Social.

Fonte: http://www.audisa.net/

O Plano de Ação Social que era entregue em 31/01 não existe mais, ou seja, não é necessário entregar.

Por enquanto os prazos que existem são os seguintes:

1) até 20/01 é a data limite para complementação da documentação para os processos de renovação do CEBAS (triênio 2008/2007/2006) para as Entidades que encaminharam a renovação após 29/11/2009; (Decreto No. 7.300/10)

2) até 08/02 é a data limite para recadastramento no Ministério da Saúde, sendo preponderante área de saúde ou não; (Portaria MS 3.355/10)

3) até 01/03 é a data limite das IES que aderiram ao ProUni para envio ao MEC do relatório de atividades e gastos em assistência social; (Decreto No. 5.493/05)

4) até 30/04 Relatório Circunstanciado do Ministério da Justiça;

5) até 05/05 é a data limite para que as Entidades de Saúde tenham formalizado seus convênios e/ou contratualizações com o SUS; (Portaria MS 1.034/10)

6) até 16/05 é a data limite para recadastramento nos Conselhos Municipais de Assistência Social, se a Entidade realiza Projetos Sociais ou possui como área preponderante a Assistência Social; (Resolução CNAS 16/10)

– A área de educação deve ser feito o recadastramento no site, mas ainda não possui prazo. O P.A. (Plano de Atendimento) que deverá ser entregue anualmente não possui modelo, pois será disponibilizado via site e ainda não está disponível.

– Cuidados com os prazos dos Conselhos Municipais (Assistência Social, Idoso, Criança e do Adolescente e outros), estes devem ser verificados em cada Município ou Distrito Federal.

Editais Eletrobrás – Esporte e Cultura


Há 48 anos, a Eletrobras investe na energia do Brasil. Na energia elétrica, motor do desenvolvimento do país, e na energia que emana das mais variadas formas de expressão do povo brasileiro. Por isso, a empresa tem por tradição o incentivo à cultura. Centenas de projetos patrocinados pela Eletrobras têm movimentado a cena cultural do país, lançando luz sobre os palcos e espaços destinados à música, teatro, cinema, dança, artes plásticas e educação.

A empresa também incentiva o esporte. A Eletrobras é patrocinadora oficial do Vasco da Gama e das seleções brasileiras de basquete.

Programa de patrocínio cultural

O programa, criado com a finalidade de ampliar a democratização do acesso aos recursos destinados anualmente ao patrocínio de projetos culturais, chega à sua terceira edição em 2011.

Programa Cultural das Empresas Eletrobras 2011
Estão abertas as inscrições para o Programa Cultural das Empresas Eletrobras 2011, que vai apoiar projetos de todo o país em três segmentos: teatro (produção de espetáculos e festivais de teatro), audiovisual (longa-metragem e festivais de cinema) e patrimônio imaterial (difusão de manifestações culturais tradicionais). A novidade desta edição do programa é a inclusão de peças teatrais infanto-juvenis, ao lado do teatro adulto, entre as áreas patrocinadas.

As inscrições terminam no dia 4 de março e devem ser realizadas em

www.eletrobras.com/editalcultural. Nesse endereço, você também encontra informações sobre o processo de seleção e acessa o edital e o roteiro para elaboração de projetos (Manual do Proponente) do Programa Cultural das Empresas Eletrobras 2011.

+ saiba mais sobre o
Programa Cultural das
Empresas Eletrobras 2011
e inscreva seu projeto
até 04/03/2011


Vejam mais informações em
http://www.eletrobras.com/elb/data/Pages/LUMIS948CE40APTBRIE.htm

____________________________________________________

Outras informações sobre editais vejam em https://alavancasocial.wordpress.com/artigosinformacoes/captaaoderecursos/