A FIC está precisando de você!


Olá pessoal!

A FIC (Fraternidade Irmã Clara), cuja missão é abrigar e atender portadores de paralisia cerebral, em qualquer grau, sem discriminação, promovendo a qualidade de vida através da reabilitação, motora e cognitiva e valorização do vínculo familiar, está solicitando ajuda para algumas situações. Veja a seguir:

  • Sempre preocupada na redução de custos e evitar o desperdício, está solicitando ajuda para empresas ou pessoas que possam doar papel sulfite com somente um lado usado, pois pode ser utilizado em larga escala na instituição. Quem puder ou conhecer alguém que tenha esta condição entre em contato com Rose no telefone (11) 3393-7680 – ramal 615, ou através do site www.ficfeliz.org.br.
  • A FIC possue um quadro magnífico de voluntários em todas as áreas e neste momento está necessitando de pessoas para atuarem na cozinha e bazar. Venha fazer parte desta família! Veja a seguir a chamada para esta necessidade.

Vejam o vídeo institucional:

Fundação Roberto Marinho adota franquia social como forma de impulsionar parcerias


Fonte: http://www.idis.org.br

11/07/2011 – Em entrevista ao portal, a Coordenadora Geral de Franquia Social da Fundação, Renata Campante, explica a visão da organização sobre este modelo de ação, as linhas de atuação e como são selecionados os potenciais parceiros.

Fundação Roberto Marinho - Renata Campante

Ampliar o número de beneficiados diretos de seus projetos em todo o País, sem ter de ampliar sua estrutura fixa, construir redes sociais estruturadas e integradas, movidas por causas públicas compartilhadas pela organização, e contribuir para o fortalecimento de instituições do terceiro setor que compartilham dos valores em que a Fundação Roberto Marinho acredita.

Estas foram as premissas que orientaram o desenvolvimento do modelo de franquia social da Fundação Roberto Marinho, em 2006.

Até 2009, os potenciais parceiros eram identificados e procurados pela Fundação. Desde o ano passado, a seleção passou a ser feita por meio de convocatória pública. As linhas de atuação incluem projetos educativos, ambientais e voltados à preservação do patrimônio público.

Confira a entrevista.

Quais são as vantagens do modelo de franquia social?
As principais vantagens são a constituição de um processo de trabalho em rede, em que a instituição detentora de uma metodologia repassa para outras instituições seu conhecimento, técnica e experiência, visando maximizar o benefício de projetos sociais; a disseminação de experiências bem-sucedidas e ampliação do impacto de projetos que têm como objetivo básico o benefício social; a troca de experiências entre organizações do terceiro setor e construção conjunta de soluções que possam ser oferecidas para as mais diversas demandas do País.

Quais são as áreas de atuação?
A Fundação atua nas áreas de educação (básica, aprendizagem e qualificação profissional); patrimônio histórico (material e imaterial), meio ambiente e televisão, com o Canal Futura. A Franquia Social optou por atuar primeiramente na área de educação básica e aprendizagem (Lei 10.097/2000), por serem assuntos urgentes na pauta das políticas públicas. Estamos iniciando a atuação com a qualificação profissional básica, também em virtude da carência do País em mão de obra qualificada.

A Fundação recebe propostas de apoio a projetos ou identifica parceiros por meio de pesquisa de campo, com a ajuda de especialistas?
A Fundação identifica os potenciais parceiros. A partir de 2010, iniciamos um processo anual de Chamada Pública, com todos os indicadores necessários para que as instituições que se interessem em fazer parte da Rede de Parceiros Implementadores possam responder aos requisitos solicitados.

Quais são os requisitos exigidos dos potenciais parceiros?
Em primeiro lugar, que sejam instituições do terceiro setor – com constituição mínima de 2 anos. Também devem trabalhar com educação, contar com equipes pedagógicas na sua estrutura e ter experiência comprovada com implementação de projetos de educação que beneficiem a faixa etária de jovens e adultos.

Como é feita a formação oferecida pela Fundação Roberto Marinho?
A formação das instituições se dá de forma presencial, num momento inicial, e segue com uma formação à distância, feita anualmente, de forma contínua por meio de ambiente virtual.

Quais são os principais projetos implementados com a franquia social?
Para a implementação por meio da Franquia Social, temos:
Aprendiz Legal – Objetiva a formação profissional básica de jovens de 14 a 24 anos.  Ele baseia-se na Lei 10.097/00, a Lei da Aprendizagem, sendo uma proposta de articulação nacional da sociedade pela inclusão dos jovens;
Telecurso – Esta é uma proposta pedagógica e metodológica para a educação básica, especialmente para a Educação de Jovens e Adultos. Com experiência validada há mais de uma década, tem uma estrutura curricular modular e ano letivo flexível. Sem dúvida, é uma possibilidade de inclusão para milhões de brasileiros – sem falar que foi indicado no Guia de Tecnologias, do MEC (Ministério da Educação).

Qual considera o principal desafio das organizações que atuam na área social?
No Brasil, é o de conseguir atender ao maior número de beneficiários dos projetos que implementam e, paralelamente, garantir a sua sustentabilidade.

Banco Santander e Aliança Empreendedora lançam 2º edital para projetos sociais


   
Fonte: http://www.responsabilidadesocial.com

Em parceria com a Aliança Empreendedora, o Grupo Santander Brasil lança edital para segunda edição do programa Parceiras em Ação. O edital é para a seleção de organizações sociais sediadas em território nacional que executam projetos de apoio a microempreendimentos e grupos produtivos comunitários liderados e formados por mulheres de regiões de baixa renda.

Poderão se inscrever no edital organizações sociais sem fins lucrativos, formalizadas, localizadas em qualquer município do território nacional e que tenham como foco de atuação o apoio a iniciativas de empreendedorismo feminino comunitário e geração de trabalho e renda.

As organizações interessadas devem submeter um projeto para o Edital, que tenha o foco de fomentar e apoiar o empreendedorismo feminino comunitário para a geração de trabalho e renda.

As inscrições poderão ser feitas até às 23:00 (horário de Brasília) do dia 20 de agosto de 2011, segundo os procedimentos apresentados no site do Programa Parceiras em Ação (www.parceirasemacao.org.br).

Serão 5 organizações selecionadas, as quais receberão apoio financeiro e metodológico para a melhoria e ampliação de seu trabalho e impacto através de:

Aporte financeiro de até R$ 40.000 (quarenta mil reais), que deverá ser utilizado em um período de 12 meses, para a execução do projeto;

Treinamento da equipe envolvida no projeto para aplicar a metodologia da Aliança Empreendedora de apoio a empreendimentos;

O primeiro edital foi lançado em 03 de agosto de 2009, e apoiou as organizações: Fundação Brasil Cidadão (Ceará), Fundação APAEB (Bahia), Instituto de Desenvolvimento do Artesanato Maranhense (Maranhão), AVESOL (Rio Grande do Sul) e APESP (Associação de pescadores no Espírito Santo).

Essas 5 organizações apoiaram diretamente 17 grupos produtivos, que construíram seus planos de negócio, receberam máquinas e, com isso, aumentaram a renda dos participantes.

A seleção das organizações será realizada por uma comissão avaliadora composta por representantes do Grupo Santander Brasil e da Aliança Empreendedora. O processo de seleção será feito em 3 etapas: Pré-qualificação, Entrevista e Visita in loco. O resultado final será divulgado no dia 16 de novembro de 2011.

Para obter maiores informações sobre o edital, visite o site: www.parceirasemacao.org.br.

Iniciativas fortalecem políticas públicas e o investimento social


Fonte: Rodrigo Zavala (Gife) e http://www.responsabilidadesocial.com/

O matemático e escritor inglês Lewis Carroll certa vez escreveu: “quando não se sabe aonde se quer chegar, qualquer caminho serve”. Quando se olha para o terceiro setor, não é incomum organizações e voluntários querendo fazer o bem, mas que batem cabeça na hora de realizar ações, pois não têm clareza sobre o terreno em que andam.

A boa notícia é que existem organizações que não pensam simplesmente no fim de seus projetos, mas em formas de fortalecer políticas públicas e o próprio investimento social privado. Longe da prerrogativa de que informação é propriedade privada, cada uma dessas organizações lança produtos voltados para o benefício coletivo.

O primeiro exemplo – e o mais assertivo – foi lançado pelo Instituto Desiderata. Bebendo de diversas fontes de informação – administração pública e privada – a organização criou um sistema online de indicadores educacionais para acompanhar qualidade do ensino fundamental no Rio de Janeiro.

A complexidade dos dados, colocada de forma didática, permite a qualquer leitor visualizar, pelas 33 regiões administrativas do município, os indicadores educacionais de um universo de mais de 400 escolas de ensino fundamental. Qual a região com mais repetência de estudantes? Que escolas possuem um laboratório de informática? Onde existem mais alunos? População versus professores…. Enfim, a agulha do palheiro para quem olha para o mapa da educação.

Entenda-se aqui que, para a criação do produto final, foram inseridos indicadores de rendimento (aprovação e reprovação), de situação dos alunos (abandono e distorção de idade) e de desempenho (Prova Brasil e Índice de Desenvolvimento da Educação Básica – Ideb). Some-se a isso um levantamento da infra-estrutura por escola.

“O nosso objetivo é que ele seja usado pela gestão pública, em primeiro lugar, incluindo aí a própria escola, que pode se ver naquela região em que ela está inserida, no enfrentamento de suas questões. Tal como para o investidor privado, que pode refinar sua ação, sendo um farol”, afirma a diretora do Instituto Desiderata, Beatriz Azeredo.

Muito além de ser um farol para investimentos fluminenses, o que Beatriz mostra é um potencial investimento em outras regiões. Levar a mesma expertise não necessita de adaptação ou alinhamento cultural. Tratam-se de dados empíricos, que podem ser sistmatizados em diferentes locais, basta aplicar a metodologia desenvolvida pelo instituto.

Na lupa disponibilizada pelo instituto, por exemplo, é possível constatar quais as escolas que baixam o desempenho de determinado local. Por isso, esses números permitem desenvolver um plano de ação que leve em conta as desigualdades internas das regiões administrativas.

“O sistema pode avaliar, de um lado, as políticas públicas e, de outro lado, as parcerias com o setor privado”, defende Beatriz. A iniciativa tem apoio irrestrito da Secretária Municipal de Educação do Rio de Janeiro, Claudia Costin, que compareceu ao lançamento do sistema.

Infância e adolescência em SP

Enquanto no Rio de Janeiro o tema é Educação, em São Paulo é o atendimento e proteção a crianças e adolescentes. Na última semana, a Fundação Telefônica firmou parceria com a SEDS – Secretaria Estadual de Desenvolvimento Social, de São Paulo, para integrar sistemas de informações para esse público.

O objetivo da parceria é fortalecer a rede de atendimento e proteção a crianças e adolescentes, por meio da integração dos sistemas de dados Pró-Social (do Governo de São Paulo) e Redeca (desenvolvido pela Fundação).

Na prática, a expectativa é que as informações a respeito do público infanto-juvenil atendido por instituições públicas e privadas sejam ampliadas e atualizadas, para fornecer um painel completo dos serviços disponíveis de assistência social, saúde, educação e outras áreas, relativas ao seu desenvolvimento humano.

“Os dados consolidados são um rico insumo para secretarias de assistência social e Conselhos Municipais dos Direitos da Criança e do Adolescente elaborarem diagnósticos e planos de ação”, afirma a gerente de Projetos da Fundação, Gabriella Bighetti.

Segundo ela, os investidores sociais privados que forem investir via Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente farão uma inversão mais estratégica na medida em que os conselhos tenham esses planos de ação definidos, a partir de um diagnóstico feito sobre uma base real de informações.

“O sistema será capaz de mostrar um retrato de todo o atendimento que é realizado para cada criança e cada adolescente do município, em todas as áreas (educação, saúde, assistência social, encaminhamentos a organizações etc), evidenciando também as carências e, portanto, as oportunidades de intervenção social”, argumenta.

O Redeca foi concebido há três anos pela Fundação Telefônica em conjunto com oito municípios paulistas. Trata-se de um sistema desenvolvido em software livre que cria e gerencia um banco de dados, através do qual cada criança tem um registro único, com todo o atendimento que recebe. A carga inicial de informações do Redeca provem do Cadastro Único, do governo federal.

Ao ser implantado pelo município, o sistema passa a receber dados das entidades participantes de toda a rede de proteção aos direitos de crianças e adolescentes. Isso ocorre de forma independente, ou seja, sem qualquer interferência da Fundação Telefônica, que é apenas a promotora do sistema de informações e não gerencia as diversas redes municipais que forem sendo implantadas.

Bem-Estar

Outra iniciativa que tem rendido frutos é a realizada pela Rede Nossa São Paulo, que elaborou um conjunto de indicadores que reúnem também aspectos subjetivos sobre as condições de vida em São Paulo. Trata-se do IRBEM (Indicadores de Referência de Bem-Estar no Município), voltado para orientar ações de empresas, organizações, governos e toda a sociedade, considerando como foco principal o bem-estar das pessoas.

Para saber: na última pesquisa (feita com 1.512 entrevistados) realizada pela iniciativa, em janeiro deste ano, a percepção do paulistano sobre seu bem-estar na cidade tem melhorado, mas pouco, a cada ano. Em relação à mesma pesquisa feita no ano de 2009, o aumento na avaliação dos itens que compõem a sondagem foi de 4,8 para 5 -10 é a satisfação total.

“Se os índices sempre aumentarem assim, de décimos em décimos, ainda vai levar muito tempo para chegarem pelo menos à média de satisfação”, diz Márcia Cavallari, diretora do Ibope, que conduziu a pesquisa

 

É só clicar! A melhor maneira de doar alimentos


Em alguns estados brasileiros existem algumas organizações cuja missão é diminuir a fome no país.

Dentre eles destaco as ações do Banco de Alimentos do Rio Grande do Sul que realiza um trabalho maravilhoso e possibilita que famílias em dificuldades possam estar recebendo alimentos e assim suprir uma das necessidades básicas do cidadão que é a alimentação.

Na fase atual, onde diversas regiões do paí estão sendo devastadas ou sofrendo as consequências da força da natureza, o Banco de Alimentos oferece uma ferramenta simples e fácil de ser usada, que pode melhorar as condições de desabrigados e famintos em qualquer região do país. Para isso basta acessar http://www.cliquealimentos.com.br

No site você poderá escolher inclusive o local que deseja beneficiar com seu clique.

Vamos participar!

Como Funciona

No site www.cliquealimentos.com.br você pode doar alimentos ao Banco de Alimentos, sem gastar nada. O Banco distribui alimentos a instituições beneficentes previamente cadastradas, beneficiando milhares de pessoas carentes.

O funcionamento do site Clique Alimentos é simples: após acessá-lo, o internauta clica no prato com a inscrição “clique e doe” e assim doa 1 kg de alimento para o Banco de Alimentos. A doação é realizada porque uma empresa patrocina a sua doação, quem clica não gasta nada.

Quem Paga

A empresa cuja marca aparecer após o clique no prato será a responsável por custear a doação do alimento clicado. É importante ressaltar que quem clica não gasta absolutamente nada.


Qualquer empresa pode entrar em contato com o Banco de Alimentos mais próximo para participar. Além de ajudar o Banco a atender as comunidades carentes da sua região, sua marca ainda aparecerá como parceira do Clique Alimentos.

Quem Recebe

O Banco de Alimentos é uma instituição séria e comprometida com o combate à fome no Brasil. Somente em Porto Alegre, já foram doados mais de 12 milhões de quilos de alimentos em apenas oito anos. Na cidade, são doadas 250 toneladas por mês, beneficiando creches, asilos, associações comunitárias e instituições de caridade dos mais variados tipos, sempre com o compromisso de ajudar as pessoas mais carentes das suas comunidades. E este trabalho agora se espalha por várias regiões do RS e do país.

É importante lembrar que o alimento arrecadado é destinado à cidade que você escolheu. Se optar pelo sistema randômico, ele escolherá a cidade beneficiada.
Para entrar em contato com o Banco de Alimentos, basta mandar uma mensagem através do link “Contato” no Menu à esquerda. Para cadastrar a sua empresa, utilize o menu à esquerda clicando em “Empresas” e em seguida “Cadastre sua empresa”.

Vejam a seguir um pequeno histórico da Instituição:

O Banco de Alimentos do Rio Grande do Sul, foi o primeiro Banco de Alimentos  criado no Brasil no ano de 2000, pelo conselho de Cidadania da FIERGS e mais onze Entidades parceiras, que desde então já arrecadou e distribuiu mais de DOZE MILHÕES de quilos de alimentos.  Somente em Porto Alegre, são assistidas 331 instituições de comunidades carentes, equivalente a 21.000 famílias, que recebem 200 toneladas de alimentos perecíveis e não perecíveis todos os meses do ano.  Já no ano de 2007, foi criada a REDE de BANCOS de ALIMENTOS do RIO GRANDE DO SUL, coordenada pela Fundação Gaúcha dos Bancos Sociais, para integrar os ONZE Bancos existentes localizados nas seguintes Cidades Gaúchas: Porto Alegre, Caxias do Sul, Pelotas, Guaíba, Camaquã, Canoas, Viamão, Imbé, Santana do Livramento, Vale do Sinos (Sao Leopoldo, Portão, Esteio e Sapucaia), mais  36 NÚCLEOS BANCOS de ALIMENTOS no Estado. No ano de 2008, o Banco de Alimentos com muita satisfação inaugurou o primeiro Banco fora do Estado, o Banco de Alimentos do Rio de Janeiro.

A iniciativa do Banco representa o combate à  FOME e a MISÉRIA, mas também a desnutrição,  obesidade, anemias e outras doenças originadas pela má alimentação, traduzindo-se em mais saúde, bem estar, menor evasão  e melhor assimilação na escola, diminuição da violência, maior inclusão social, respeito, dignidade e cidadania para o povo.

Ao colaborar com o Banco de Alimentos, você ou sua empresa ganha o mais importante: a certeza de estar ajudando quem realmente precisa. Através desta demonstração de responsabilidade social e de cidadania empresarial, ganha também o reconhecimento dos fornecedores, da comunidade, dos funcionários, dos clientes e de toda a sociedade.

Para felicidade de todos, o trabalho do Banco de Alimentos com seus milhares de VOLUNTÁRIOS do Rotary, Lions, Parceiros Voluntários,  Diaconias, Escotismo, Associações de Funcionários de empresas, enfim, da sociedade, está vencendo o desafio de erradicar a FOME no nosso Estado, representando com isso o compromisso e a responsabilidade de cada um com seu semelhante.

O Banco de Alimentos representa hoje, um exemplo de “Auto Gestão” da sociedade, isto significa dizer que a própria população é capaz de buscar soluções para suas demandas sociais, contando além da generosidade e espírito de solidariedade da população, com a participação de “um pouquinho de cada um”, para resolver um problema de tamanha amplitude social, reconhecido hoje, como o maior flagelo da humanidade, que é a FOME.

Para saber mais a respeito do Banco de Alimentos e os trabalhos desenvolvidos, acesse o nosso site: www.bancodealimentosrs.org.br

XV Festival Amarati de Dança Adaptada


Olá!

Tive o grande privilégio de estar presente no XV Festival Amarati de Dança Adaptada na última sexta-feira no Teatro Polytheama e posso dizer que foi realmente um excelente espetáculo.

Somente uma palavra define o evento: “Emocionante”

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O espetáculo contou com um público recorde, comparando-se com os outros anos, tendo todas as dependências lotadas, o qual fizeram parte autoridades, a Banda Locomotron, um público maravilhoso e é lógico, os atores principais – Assistidos e funcionários da Amarati – numa festa muito bonita e bem organizada.

A organização do evento realmente criou uma dinâmica muito interessante que cativou e emocionou a todas as pessoas presentes, com o roteiro do espetáculo representando figuras conhecidas como Branca de Neve, Mágico de Óz, Nos Tempos da Brilhantina, Madagascar, Aladim e outros, todos representados de forma brilhante pelos adultos e crianças assistidos na Amarati.

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Este foi o 1º ano que toda a festa foi representada somente por funcionários e assistidos da Amarati.

Quem esteve no local, realmente foi brindado com um ótimo evento.

A Amarati está de parabéns pela iniciativa!  Já estamos ansiosos pela próxima edição em 2011.

Cáritas Jundiaí – Projeto Vida Nova


Olá pessoal, vejam a seguir algumas informações e ações de um dos parceiros da Rede Social Jundiaí:

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A Cáritas Diocesana de Jundiaí é uma entidade de caráter beneficente, constituída em 22 de março de 1.997, com a finalidade de desenvolver ações de assistência e promoção humana para pessoas em situação de exclusão social e, assessorar as entidades beneficentes e pastorais sociais a ela filiada, motivando e articulando uma rede de ações sócio assistenciais nas cidades que compõem a Diocese de Jundiaí: Jundiaí, Várzea Paulista, Campo Limpo Paulista, Cajamar, Louveira, Itupeva, Santana do Parnaíba, Pirapora do Bom Jesus, Cabreúva, Salto e Itu.

O Conselho Diretor é constituído por: Pe. João Batista Carvalho, presidente; Diac. Francisco Arantes, 1º tesoureiro e Sra. Maria Rosangela Moretti, 1ª secretária.

Suas principais ações são:

–  articulação e integração das pastorais sociais e entidades beneficentes que compões a Diocese de Jundiaí

– Projeto Vida Nova – implementado no Centro Comunitário São Francisco de Assis, localizado à Av. Pastor Francesco Ciaranella, nº 10, Pq. Almerinda Chaves, Jundiaí/SP.

A Cáritas realiza desde 2.001 o Projeto Vida Nova, no Jardim Novo Horizonte, na cidade de Jundiaí SP, com a finalidade de  qualificar as mulheres residentes nesta comunidade, nas oficinas de Crochê, Trico, Pintura em tecido, Decoupagem, Bordado e corte e costura, possibilitando a geração de renda com a venda dos produtos.

Com a presença da entidade no bairro iniciou-se um processo de mobilização e articulação para novas iniciativas de ação social, tais como a implantação da Pastoral do Menor, esporte e recreação para crianças, jovens e adultos,  cursos de qualificação profissional para jovens e adultos em parceira com setor público e privado e articulação da rede sócio assistência do Jd. Novo Horizonte.

Os recursos financeiros para a manutenção da Cáritas Diocesana de Jundiaí são provenientes da doação da Diocese de Jundiaí, convênio com o Município de Jundiaí, realização de bazares beneficentes e da contribuição das entidades associadas e da iniciativa empresaria da comunidade local.

OBJETIVO GERAL DO PROJETO VIDA NOVA NO JD. NOVO HORIZONTE

  • A mobilização da comunidade para a melhoria da qualidade de vida, de famílias em condições de vulnerabilidade do Jd. Novo Horizonte e do Pq. Almerinda Chaves.

ATIVIDADES REALIZADAS NO CENTRO COMUNITÁRIO SÃO FRANCISCO DE ASSIS

– Projeto Vida Nova – oficinas de qualificação de artesanato e geração de renda

– Projeto Cozinha Enriquecida – oficinas teórico e prática de elaboração de alimentos priorizando a alimentação saudável e de baixo custo

– Projeto Qualificando para o Futuro – Curso de Leitura Interpretação de Desenho Técnico Mecânico e Metrologia

– Esporte e recreação – crianças e adolescentes

– Ginástica feminina

Palestras e reuniões sócio educativas

– Participação na rede sócio assistência Jd. Novo Horizonte

Acesso o  nosso blog

http://vidanovacaritasjundiai.blogspot.com/