Headmouse, o mouse virtual


Fonte: http://www.superdownloads.com.br/materias/headmouse-mouse-virtual-destinado-mobilidade-reduzida-atinge-marca-de-300-mil-downloads-na-america-latina.html#ixzz1QlVP6Shg

O programa é gratuito e está disponível no Superdownloads

O HeadMouse, um mousevirtual desenvolvido por criadores espanhóis, alcançou recentemente a marca de 300 mil downloads na América Latina.

Ele funciona  com movimentos da cabeça, além de gestos faciais.

O programa foi desenvolvidoatravés de uma parceria  entre Universidade da Lleida, a empresa Indra e a Fundação Adecco. De acordo com os criadores, trata-se de um programa único, já que é gratuito e voltado para pessoas com problemas de mobilidade. O único requisito é ter uma webcam instalada no computador.

Segundo Alicia Fernandes, a responsável pelas tecnologiasacessíveis da Indra, não é necessário muito tempo para aprender o seu manuseio. Com o Headmouse2 é possível realizar todas as funções de um mouse comum, como clicar e arrastar.

Tudo é feito por meio da abertura da boca ou piscadas de olhos.

O IBC NÃO PODE FECHAR!


        

Fonte: Semíramis Alencar

Olá pessoal!

Existe uma disposição de algumas áreas do governo em fechar o Instituto Benjamin Constant, que destaca-se por ações diversas na área de educação, sobretudo para pessoas com deficiência visual.

Vejam no endereço a seguir uma petição para evitar o fechamento e solicitando adesão das pessoas para que não acabe um trabalho desenvolvido desde os tempos de D. Pedro II.

Acessem e apoiem a campanha!  http://www.peticaopublica.com.br/?pi=P2011N8365

Participem deste abaixo assinado!

Vejam a seguir um resumo da Instituição:

O Instituto Benjamin Constant foi criado pelo Imperador D.Pedro II através do Decreto Imperial n.º 1.428, de 12 de setembro de 1854, tendo sido inaugurado, solenemente, no dia 17 de setembro do mesmo ano, na presença do Imperador, da Imperatriz e de todo o Ministério, com o nome de Imperial Instituto dos Meninos Cegos. Este foi o primeiro passo concreto no Brasil para garantir ao cego o direito à cidadania.

Estruturando-se de acordo com os objetivos a alcançar, o Imperial Instituto dos Meninos Cegos foi pouco-a-pouco derrubando preconceitos e fez ver que a educação das pessoas cegas não era utopia, bem como a profissionalização.

Com o aumento da demanda foi idealizado e construído o prédio atual, que passou a ser utilizado a partir de 1890, após a 1ª etapa da construção. Em 1891, o instituto recebeu o nome que tem hoje: Instituto Benjamin Constant (IBC), em homenagem ao seu terceiro diretor.

Fechado em 1937 para a conclusão da 2ª e última etapa do prédio, o IBC reabriu em 1944. Em setembro de 1945 criou seu curso ginasial, que veio a ser equiparado ao do Colégio Pedro II em junho de 1946. Foi proporcionado, assim, o ingresso nas escolas secundárias e nas universidades.

Atualmente, o Instituto Benjamin Constant vê seus objetivos redirecionados e redimensionados. É um Centro de Referência, a nível nacional, para questões da deficiência visual. Possui uma escola, capacita profissionais da área da deficiência visual, assessora escolas e instituições, realiza consultas oftamológicas à população, reabilita, produz material especializado, impressos em Braille e publicações científicas.

Toda a história centenária do IBC foi publicada no primeiro exemplar da Revista Benjamin Constant, em um texto que apresenta os seguintes tópicos históricos: antecedentes, fundação, primeiros diretores, nomes do instituto, imprensa Braille e o instituto no século XX.

abs a todos!

 

Inclusão no mercado de transportes


Empresas de ônibus oferecem curso gratuito para deficientes físicos e auditivos
As inscrições vão até o dia 15 de junho e os participantes terão o currículo divulgado no mercado de trabalho.

Incluir um portador de deficiência física no dia a dia não é apenas oferecer rampas nas calçadas, transporte público com equipamentos como elevador ou piso baixo, sinais de trânsito especiais ou dispensar um errôneo tratamento com dó ou piedade.
O portador de limitações, apesar de estar ciente que em muitos casos precisa de um tratamento diferenciado, não quer ser tratado como um outro tipo de cidadão. Afinal, isso não seria inclusão.
Ele quer e tem o direito a transitar pela cidade, estudar, trabalhar, sentir-se produtivo.
Em várias funções, o portador de necessidade especial é tão produtivo quanto um outro cidadão que não possui nenhuma limitação física ou audiovisual.
O que faltam mesmo são oportunidades, principalmente de trabalho.
E trabalhar deixa o cidadão com a sensação de dignidade, o que as pessoas com deficiência têm direito.
Vários órgãos, instituições e empresas tomam atitudes não só de auxílio mas acima de tudo de capacitação.
É o que vão realizar várias empresas de ônibus pelo SETPESP – Sindicato das Empresas de Transportes de Passageiros no Estado de São Paulo em parceria com o STERIIISP- Sindicato dos Trabalhadores nas Empresas de Ônibus Rodoviários Internacionais, Interestaduais, Intermunicipais e setor diferenciado de São Paulo, Itapecerica da Serra, São Lourenço da Serra, Embu-Guaçu, Ferraz de Vasconcelos, Poá e Itaquaquecetuba, sob a orientação do Instituto Cultural de Integração, Desenvolvimento e Cidadania – Grupo O Resgate.
Até o dia 15 de junho podem ser realizadas inscrições para o Curso de Capacitação para a inclusão de pessoas com deficiência no mercado de trabalho.
O curso é de graça e pode representar a oportunidade que muita gente sonha.
Podem participar pessoas com deficiência física, mobilidade reduzida ou deficiência auditiva que já tenham completado o ensino fundamental.
As aulas têm o objetivo de oferecer maior capacidade profissional para estas pessoas entrarem no mercado de trabalho, em especial no setor de transportes.
O curso tem sete módulos distribuídos em oito dias e a carga horária diária é de 5 horas a 6 horas.
Entre os temas abordados estão:
• Atendimento ao cliente
• .Educação Financeira
• Redação empresarial
• Qualidade de vida no trabalho
• Inclusão Digital
• Comunicação
• Operação e funcionamento das empresas que atuam no setor rodoviário de passageiros.

PARTICIPANTES PODEM SAIR COM EMPREGO:

Participar do curso pode ser a vez tão desejada para quem possui necessidade especial mas quer trabalhar. Isso porque após a conclusão dos estudos, os freqüentadores vão receber uma certificação que comprova a participação, terão os currículos divulgados no mercado de trabalho e podem conseguir emprego nas viações participantes, caso haja disponibilidade de vagas.
Entre as empresas participantes estão:
• Metra – Sistema Metropolitano de Transportes Ltda
• Viação Cometa
• Translitoral
• Reunidas Paulista
• Pássaro Marron

O curso tem início no dia 27 de junho e termina no dia 05 de julho de 2011.
O local é no Instituto Resgate que fica na Rua da Abolição, 117, Bela Vista – São Paulo/SP, perto da Câmara Municipal de São Paulo.

INSCRIÇÕES:

As inscrições que são gratuitas devem ser feitas até o dia 15 de junho pelos seguintes endereços eletrônicos:
matriculas@metra.com.br
elaine.nakashima@viacaocometa.com.br
rhselecao@translitoral.com.br
lmoliveira@reunidaspaulista.com.br
noliveira@passaromarron.com.br

Empresas modernas, cada vez mais estão preocupadas não apenas no exercício puro de suas atividades, mas com seu papel social e ambiental.
Incluir o portador de deficiência no mercado de trabalho é um ato de cidadania, respeito e amor ao próximo.
O setor de transportes, por meio de órgãos como o SETPESP, estacada vez mais engajado em causas como estas, o que prova evolução do ramo.
Muitas das empresas que vão promover este curso já possuem pessoas com necessidades especiais em seus quadros e garantem que os trabalhos são realizados com excelência.

 

Adamo Bazani, jornalista especializado em transportes, repórter da Rádio CBN.

Fundação Special Olympics promove possibilidades para atletas ParaOlímpicos


A Special Olympics International foi criada nos EUA em 1968 por Eunice Kennedy Shiver, com intuitos de promover a prática esportiva para pessoas com Deficiência Intelectual. Está presente hoje em mais de 170 países, oferecendo oportunidade de participação em 22 modalidades olímpicas atendendo mais de 3.500 milhões de pessoas ao redor do mundo e organizando os Jogos Mundiais de Verão a cada quatro anos.  (www.specialolympics.org.br) (http://www.athens2011.org/en/index.asp) ou assista os vídeos sobre o movimento Special Olympics no youtube.

No país, a Fundação Special Olympics Brasil (CNPJ 09.640.867/0001-86), entidade sem fins lucrativo que promove esporte para pessoas com deficiência intelectual, na qualidade de entidade nacional dirigente de desportos e filiada a Special Olympics International, atende cerca de 30.000 atletas por ano em 5 estados, tem parcerias com Instituições, Universidades,  Faculdades e Prefeituras. A Rede Record está divulgando a Special Olympics Brasil, veja os links http://busca.r7.com/s?q=special+olympics

Com a finalidade de angariar fundos para a delegação que representará o Brasil (50 atletas, 17 dirigentes, entre eles, 7 pessoas de Jundiaí) nos Jogos Mundiais em Atenas, Grécia de 25/06 a 04/07 de 2011, solicitamos o apoio de vosso estabelecimento para esta delegação para a qual necessitamos comprar as passagens aéreas com valor unitário de aproximadamente US1300 (hum mil e trezentos dólares). Como contrapartida, sua logomarca poderá aparecer nos materiais de divulgação, além da oportunidade de associar o nome de sua empresa com uma instituição que defende tão nobre causa como a Special Olympics.

Ficamos à disposição para maiores esclarecimentos que se fizerem necessários e reiterando nossos protestos de elevada estima e consideração, subscrevemo-nos.

Atenciosamente,

Profa Dra. Maria Teresa K Leitão

Diretora de Esportes Special Olympics Brasil

 

Contatos: Fanny Hadad – secretária de esportes

11 94496610

fannyhadad@terra.com.br

Dia Internacional da Síndrome de Down


Fonte: Instituto Meta Social

O dia 21 de março é uma data importante: é comemorado o Dia Internacional da Síndrome de Down.

Será que você tem algum amigo com Síndrome de Down? Já parou para pensar no que é isVisualizarso?

A Síndrome de Down é um acontecimento genético natural e universal.

Isso quer dizer que a síndrome não é resultado da ação ou do descuido de mães ou pais, como muitos pensam. E nem é uma doença. Ela é causada por um erro na divisão das células durante a formação do bebê (ainda feto). Só para você ter uma idéia, de cada 700 bebês que nascem, UM tem Síndrome de Down. Por isso, qualquer mulher, independente da raça ou classe social pode ter um bebê Down. Até hoje, a ciência ainda não descobriu os motivos que provocam essa alteração genética, portanto não há como evitar.

Genética

O Adão empurrando a Cida no balancinho

Você já deve ter ouvido falar que todas as características de uma pessoa – a cor da pele, dos olhos, o tipo e cor dos cabelos, a altura e tudo mais – são herdados (transmitidas) dos pais, certo? Como? Por meio dos genes. São os genes, presentes nos cromossomos, que carregam tudo o que somos. Cromossomos são pedacinhos do núcleo das células que contém as características que cada um de nós herda do pai e da mãe.

Mas mesmo sabendo que existem semelhanças entre as pessoas com Down, não há exames que determinem, no nascimento, como a pessoa (criança, depois adolescente e adulto) vai evoluir durante a sua vida.  Mas hoje, com as descobertas da medicina, sabe-se que para a criança down desenvolver todo seu potencial é importante que, desde cedo, seja amada e estimulada pelos pais, irmãos e profissionais habilitados.

A alteração genética das crianças com Down faz com que todas elas sejam muito parecidas e tenham as seguintes características:

1 – hipotonia (flacidez muscular, o bebê é mais molinho);
2 – comprometimento intelectual (a pessoa aprende mais devagar);
3 – aparência física (uma das características físicas são os olhinhos puxados).

Aceitar as diferenças

Atualmente, a Síndrome de Down é mais conhecida, o que permite mais qualidade de vida, melhores chances e desenvolvimento para os portadores. Mas, infelizmente, esse avanço ainda não foi suficiente para acabar com um dos principais obstáculos que as pessoas com Down enfrentam: o preconceito.

Joana Mocarzel - atriz down

O fim da exclusão

Já houve várias novelas e filmes que mostraram que os portadores da síndrome podem ter uma vida normal, embora necessitem de cuidados. Há alguns anos, a novela “Páginas da Vida” mostrou a menina Clara, uma criança com Síndrome de Down. Até alguns anos atrás, poucos sabiam que quem possui a síndrome é capaz de trabalhar e até de atuar como fez a atriz mirim Joana Mocarzel, que representou a Clara.

Sabia que existem ações para diminuir a exclusão social da pessoa com Down? Confira quais são:
– a transmissão das informações corretas sobre o que é a síndrome;
– o convívio social;
– a garantia de espaço para participar de programas voltados ao lazer, à recreação, ao turismo e à cultura;
– capacitação de profissionais de Recursos Humanos para avaliar adequadamente pessoas com Síndrome de Down, entre outras.

A data

O dia 21 de março foi escolhido pela associação “Down Syndrome International” para ser o Dia Internacional da Síndrome de Down em referência ao erro genético que a provoca. Todo mundo tem 23 pares de cromossomos. Quem tem Down tem três cromossomos no par de número 21 (daí a data 21/03).

Fonte: Instituto Meta Social

Dia Internacional da Síndrome de Down
Instituído em 2006, o dia 21 de março foi escolhido como o Dia Internacional da Síndrome de Down. Por que esta data? Porque a Síndrome de Down é definida como acidente genético causado pela alteração de um dos pares de cromossomos da célula humana, o de número 21. Melhor explicando: toda pessoa possui 23 pares de cromossomos, num total de 46. Porém, a pessoa com Síndrome de Down tem 47 cromossomos, por possuir um a mais no “par” número 21 (que, em face disso, passa a ter 3 cromossomos). Assim, fica fácil memorizar o dia 21, do mês 3!

Como mãe da Marina, garota com Síndrome de Down e hoje com 26 anos, fazemos parte da “Sociedade Amigo Down” – Associação de Pais de Filhos com Síndrome de Down de Bauru, entidade sem fins lucrativos, pessoa jurídica regularmente constituída desde 2001, atualmente com 30 casais. Temos como principal objetivo o apoio aos novos casais por meio da nossa vivência, troca de experiências com outros casais, possibilitando que conheçam outras crianças, além de proporcionar informação sobre o assunto e orientação sobre as primeiras terapias que o bebê irá necessitar (fonoaudiólogo, fisioterapeuta etc etc).

Na qualidade de membro dessa Associação, passei a integrar o Comude – Conselho Municipal dos Direitos da Pessoa com Deficiência (num total de 39 membros: 18 titulares e 18 suplentes) e, em reunião havida no dia 17 do corrente, o tema do título acima foi lembrado pelo coordenador do Conselho, dr. Eduardo Jannone da Silva, o qual sugeriu-nos divulgar uma mensagem sobre a data. Senti naquele momento um filme passando em minha mente, pois, afinal, trata-se de uma trajetória de 26 anos com Marina. Assim, revendo o que vivenciamos nos primeiros 10 anos de vida da Marina e as barreiras de preconceito que enfrentamos, e comparando com os dias atuais, ficamos felizes em saber que muita coisa mudou. Porém, ainda há muito a ser feito!

Quando a Marina estava para completar 2 anos, iniciei a busca por uma escola maternal regular (por orientação dos profissionais), sendo o que mais ouvi das diretoras das escolas foi: “Sinto muito, não podemos aceitá-la, pois nossas crianças são todas normais…(?)”. Poxa!… A Marina nada tinha de “anormal” comparada a essas crianças, pois já estava andando como outra criança qualquer, não usava mais fralda e se comunicava como qualquer criança dessa idade! Hoje, todas as escolas públicas ou particulares, por imposição legal ou por iniciativa própria, recebem nossas crianças com Síndrome de Down (S.D.).

Enfim, e após muitas buscas, conseguimos matriculá-la em pré-escola regular, tendo cursado o ensino fundamental em escola Estadual (E.E. Mercedes Paz Bueno), onde teve oportunidade de crescer e conviver, da 1ª a 8ª série, com cerca de 40 colegas, os quais se tornaram amigos. Sei, pela imprensa, que atualmente já existem jovens com S.D. freqüentando curso superior (Direito, em São Paulo, e Educação Física, em Curitiba).

Quando iniciei a busca, agora por escolas de pintura e de dança, o que mais ouvi foi: “Olha, acho que não vale a pena nem tentar, pois não vai adiantar…” ou coisas como: “Aqui não é escola para criança especial, etc., etc…”.

Importante registrar que minha trajetória com a Marina sempre foi baseada na frase que ouvi de seu pediatra (dr. Clovis Celulare), após a confirmação da S.D. pelo cariótipo: “A pessoa com S.D., quando bem trabalhada, com estimulação precoce desde bebê (hoje a terminologia é intervenção precoce), vem a ser um adulto independente”. Como eu tinha que acreditar em alguma coisa, acreditei no que me foi dito e lutei por esse objetivo, conseguindo fazer da minha filha uma cidadã (com RG, CPF, passaporte, Título de Eleitor), plenamente integrada à essa sociedade de pessoas ditas “normais”.

Assim como acreditei, encontrei em nosso caminho profissionais que acreditaram no potencial da Marina e fizeram dela uma pintora (profª Mara Mazeto), dançarina de street dance (Academia Sigma), nadadora (Escola de Natação Moinho de Vento) e tenista (profº dr. José Claudio Segalla). Os profissionais da Movimente Studio de Pilates, as catequistas da Paróquia Santa Rita de Cássia e os colegas da Biblioteca Municipal, onde trabalha como voluntária, também não podem ser esquecidos! Aproveito o espaço para agradecer a todos. Quando somos solicitados a dar nosso depoimento, sempre costumo repetir: “Acreditar que é possível e oferecer oportunidades, faz toda a diferença”.

A autora, Fujika Kassai Fernandes Silva, é assistente social, membro do Comude como representante da Sociedade Amigo Down

Fujika Kassai Fernandes Silva

Vamos ajudar o Gabriel?


Olá a todos!

Hoje quero lhes falar sobre o menino Gabriel.

Este menino nasceu em Jundiaí e devido a problemas na hora do parto, ficou com sequelas gravíssimas que transformaram a sua vida e de todos aqueles que estão ao seu redor.

A criança necessita de cuidados especiais e seus pais e avós não tem condições de arcar com todas as despesas.

Neste momento, além de ajuda financeira, eles estão precisando de uma CADEIRA DE RODAS ESPECIAL para ajudá-lo na locomoção e outras situações que são necessárias diariamente.  Foi feita uma tomada de preços para saber o valor da Cadeira e como os valores são altos, solicitamos a todos que verem esta mensagem, possa ajudar indicando ou mesmo oferecendo o produto.

Para saber mais detalhes, vejam a seguir as informações que nos foram enviadas:

Melhor Cotação:

Por favor, divulguem para pessoas que conhecem para podermos ajudar ao Gabriel e sua família.

Como eu recebi esta mensagem de um amigo, vejam a seguir aos dados dele também:

Carlos Cunha
(11) 7147 2187

Educar para crescer


Vote na melhor história e ajude a melhorar a Educaçăo do Brasil

Fonte: http://educarparacrescer.abril.com.br/

Numa iniciativa do Grupo Abril, foi criado o Projeto Educar para Crescer, que oferece meios e condições para que todos possam participar e opinar para a melhoria da Educação no país.

Tem como Missão contribuir para a melhoria da qualidade na educação básica do Brasil, produzindo publicações, sites, material pedagógico, pesquisas e projetos que avaliem a capacitação de professores, gestores e demais responsáveis pelo progresso educacional.

Todas as pessoas comprometidas com mudanças positivas na educação devem tomar conhecimento e opinar, sendo muito importante para que a educação se transforme realmente num dos pilares de sustentação desta nação.

Vejam a seguir a chamada para uma promoção cultural.

Vejam mais informações em http://educarparacrescer.abril.com.br/sua-escola/index.shtml

Acesse o hotsite

Prêmio Trote da Cidadania 2011


Prêmio Trote da Cidadania 2011


Prêmio Trote da Cidadania 2011

Inscrições Abertas! Participe com sua Ação!

Mais um ano começando e como já é tradição há 12 anos a Fundação Educar DPaschoal inicia mais uma campanha do Trote da Cidadania, projeto cujo principal objetivo é envolver jovens de escolas técnicas e universitários em ações cidadãs, como forma de despertá-los para o empreendedorismo e o protagonismo social.

Desta forma, para registrar e reconhecer as boas referências em trote solidários realizados em todo o Brasil estão abertas as inscrições do Prêmio Trote da Cidadania. O concurso é uma maneira de contribuir com a formação de jovens mais engajados e profissionais conscientes de seu papel cidadão.

Participe com sua ação de trote solidário!


Inscrições

  • 17 de janeiro a 4 de abril de 2011.

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