Olá!
A Fundação ACL, através do projeto Escola Vida, está convidando a todos para participarem do curso de Voluntariado.
Vejam a seguir a chamada para o curso:
Participem!
O site do Estadão (www.estadao.com.br) publicou no dia 3/01/12, um texto de Rodrigo Baggio sobre regulamentação do Terceiro Setor. Segue o link para o original e abaixo a transcrição na íntegra do artigo:
Hora de regulamentar o Terceiro Setor
Por Rodrigo Baggio
As organizações não governamentais (ONGs) ganharam força, no nosso país, a partir do processo de redemocratização política que se deu após o período da ditadura militar (1964 a 1985). Mas foi no final dos anos 80 que se intensificou o debate nacional e internacional sobre a incapacidade do Estado de atender às demandas sociais da população e a necessidade de fortalecimento da sociedade civil nesse processo, ampliando a difusão dos conceitos de Terceiro Setor e responsabilidade social corporativa.
Nessa época crescia no Brasil a consciência do empresariado a respeito da necessidade de se promoverem transformações sociais que fossem muito além do assistencialismo e atendessem às reais necessidades da população. E foi assim que, no início da década de 1990, surgiram importantes iniciativas voltadas para os campos da educação, da inclusão digital, do meio ambiente e da sustentabilidade.
Não podemos deixar de mencionar iniciativas importantes, como a Ação da Cidadania, criada em 1993 pelo sociólogo Herbert de Souza, o saudoso Betinho, a partir do movimento pela ética na política; e a Pastoral da Criança, fundada em 1993 pela médica pediatra e sanitarista brasileira Zilda Arns (falecida em 12 de janeiro de 2011 em Porto Príncipe, vítima do terremoto que devastou o Haiti). Em seu trabalho, a doutora Zilda aliou o conhecimento científico à cultura popular, valorizou o papel da mulher pobre na transformação social e mobilizou a sociedade civil e empresários na luta por uma vida digna para todos.
Além disso, organizações globais como a Skoll Foundation, a Schwab Foundation e a Ashoka desenvolvem um amplo trabalho de apoio e incentivo ao empreendedorismo social.
A Ashoka, por exemplo, é pioneira no campo da inovação social e há mais de 30 anos vem indicando e premiando profissionais desse segmento de atuação. Para eles, o Brasil, sem dúvida, pode e deve ser visto como terreno fértil para iniciativas voltadas para essa categoria. Os seus empreendedores sociais fazem parte de uma rede mundial de intercâmbio de informações, de colaboração e de disseminação de projetos. Essa rede é composta por mais de 2.700 empreendedores localizados em 70 países – incluindo o Brasil, com 320 profissionais.
As recentes denúncias que estamparam as páginas dos jornais e revistas brasileiros sobre a participação de organizações não governamentais em esquemas de desvio de verbas públicas não podem ser interpretadas de maneira simplista. Segundo dados da Organização Brasileira de Organizações Não Governamentais (Abong), com base nos números do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), existem cerca de 340 mil ONGs no Brasil. E como fundador do Comitê para Democratização da Informática (CDI), ONG que atua há 16 anos na área de inclusão digital, com recursos oriundos do setor privado, posso garantir que a grande maioria dessas instituições sem fins lucrativos atua de forma séria e comprometida.
Essas notícias, que acabaram provocando a queda de três ministros do governo Dilma Rousseff – Carlos Lupi, do Trabalho, Orlando Silva, do Esporte, e Pedro Novais, do Turismo -, levaram a presidente da República a suspender no final de outubro, por 30 dias, todos os repasses de verbas federais para ONGs. O Decreto n.º 7.592, de 28 de outubro de 2011, determinava uma devassa em todos os convênios firmados entre o governo federal e essas organizações até o dia 16 de setembro do ano passado, quando foram estabelecidas regras mais rígidas para contratos dessa natureza. Somente foram preservados do bloqueio contratos ligados a programas de proteção a testemunhas, serviços do Sistema Único de Saúde (SUS) e convênios com histórico de idoneidade, pelo menos, nos cinco anos anteriores.
Ainda segundo a Abong, as entidades civis sem fins lucrativos protestaram contra os danos morais que o decreto acarretou a milhares de organizações que desenvolvem projetos e ações relevantes para a sociedade. Além disso, a medida desviou o foco do problema para as organizações não governamentais, e não para os políticos que utilizam os seus cargos para efetuar práticas ilícitas.
De acordo com o Portal da Transparência, em 2010, do total de R$ 232,5 bilhões de transferências voluntárias do governo federal, R$ 5,4 bilhões destinaram-se a entidades sem fins lucrativos de todos os tipos, incluídos partidos políticos, fundações de universidades, etc. Ao todo, 100 mil entidades foram beneficiadas, 96% delas com transferências de menos de R$ 100 mil. Se juntarmos todas as denúncias contra ONGs publicadas na imprensa nos últimos 24 meses, as entidades citadas não passariam de 30.
Para evitar os excessos cometidos é fundamental e inadiável aprovar, e urgentemente, um marco regulatório que tangencie a atuação das organizações não governamentais – uma demanda já antiga das instituições que atuam no Terceiro Setor – e contemple o perfeito cumprimento das normas, por meio de auditorias técnicas eficazes e do estabelecimento de indicadores transparentes de qualidade e de fiscalização.
Na verdade, os escândalos que envolvem as organizações não governamentais têm sua origem num grupo de políticos corruptos que abusam de sua autoridade para desviar dinheiro público em benefício próprio. E esse quadro só vai melhorar quando a Lei da Ficha Limpa for devidamente aplicada e o Congresso Nacional acabar de vez com o voto secreto, que exime deputados e senadores de cumprirem suas responsabilidades.
A hora é esta e o Terceiro Setor precisa se unir e mobilizar todos os meios legítimos para defender essa causa. Chegou o momento de o governo federal tomar posição assertivamente e combater a corrupção de forma técnica e transparente.
Fonte: http://captacao.org
A entidade FRIDA, o Fundo para Jovens Feministas, está com inscrições abertas para receber propostas de apoio a projetos liderados por jovens feministas. Podem participar do processo seletivo organizações ou projetos informais liderados por mulheres ou transsexuais de menos de 30 anos, que concorrerão para receber recursos de até 5 mil dólares para projetos de no máximo um ano de duração. O prazo final de inscrição de projetos é dia 20 de janeiro e o mesmo deve ser apresentado em inglês. Mais informações podem ser encontradas aqui:
http://youngfeministfund.org.

Seis tecnologias, desenvolvidas pela Embrapa Agroindústria de Alimentos, estão sendo ofertadas ao mercado no edital do projeto Incubação de Agroindústrias. O objetivo do edital é incentivar o desenvolvimento de empresas agroindustriais de alimentos a partir de tecnologias desenvolvidas pela unidade da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) sediada no Rio de Janeiro.
O projeto Incubação de Agroindústrias conta com a parceria da Incubadora de Empresas de Base Tecnológicada Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ), a Ineagro. As inscrições vão até o dia 15 de janeiro de 2012.
De acordo com o líder do projeto e pesquisador da Embrapa Agroindústria de Alimentos, Marcos Maia, o que se quer é “transformar uma tecnologia da Embrapa em negócio”. “Por meio da incubadora, a agroindústria nascente na área de alimentos vai receber o apoio necessário para desenvolver essa tecnologia como negócio”, observou.
Segundo ele, o processo, nesse caso, difere de outros editais porque “a ideia e a tecnologia estão com a Embrapa, não estão na cabeça do empreendedor. Por isso, o empreendedor tem, primeiro, que conhecer as tecnologias, entender as questões técnicas e tecnológicasda pesquisa, antes de elaborar um plano de negócio para entrar no edital de incubação”.
Após o encerramento das inscrições, a Embrapa e a Ineagro farão a primeira seleção dos empreendedores interessados em participar do edital. Os escolhidos entrarão, então, na etapa do processo denominada pré-incubação, que se estenderá por até quatro meses. Nesse período, as empresas nascentes conhecerão as tecnologias desenvolvidas pela Embrapa Agroindústria de Alimentos e receberão treinamento para que possam elaborar seus planos de negócios.
“Se ele [o empreendedor] apresenta um bom plano de negócio, ele é incubado”, explica Maia. O período de incubação na Ineagro é de até dois anos. “Depois, dependendo do estágio em que ele está, é graduado e pode partir para a industrialização e comercialização do alimento”. O edital está aberto a empresas nascentes e também a micro empresas já constituídas, de todo o Brasil, que queiram desenvolver uma outra vertente de negócios.
As tecnologias desenvolvidas pela Empresa Agroindústria de Alimentos tratam do aproveitamento de carne de tilápia para a produção industrial de conservas e patês; processo de obtenção de palmito pupunha em conserva acidificada; aplicação de revestimento comestível para aumento da vida de prateleira in natura de palmito e de coco, preservando a característica de frescor; processo de formulação de bebida do tipo repositor energético aplicado em suco de frutas; processo de formulação em pó para bebida a partir de café solúvel, extrato solúvel de soja e açúcar; aproveitamento da carne de rã para conservas e patês.
Fonte: Jornal do Brasil – Alana Gandra
Fonte: http://noticias.terra.com.br
O volume de recursos repassados pelo governo para entidades sem fins lucrativos dobrou de 1999 a 2010. É o que demonstra um estudo feito pelo Instituto de Pesquisa Econômica e Aplicada (Ipea), que levantou os valores repassados nos 12 anos que antecederam o governo da presidente Dilma Rousseff (PT). Os dados foram divulgados nesta quarta-feira.
Em 1999, início do segundo mandato de Fernando Henrique Cardoso (PSDB), o governo repassou R$ 2,2 bilhões a essas entidades civis. Em 2010, fim do governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), esses repasses superavam R$ 4 bilhões.
Ainda assim, ao se considerar o volume de transferências obrigatórias e voluntárias do governo, os repasses para as entidades ocupam uma fração que não ultrapassa 2,5% do total de transferências. Em 2010, esse volume de recursos alcançou 1,8% do total. Segundo o Ipea, as transferências obrigatórias estaduais e municipais compõem a maior parte das transferências. “Verifica-se que essa forma de repasse tem peso bastante reduzido no Orçamento federal”, destaca o comunicado.
“Nos últimos meses, a parceria entre o Estado e as organizações da sociedade civil para a execução de políticas públicas federais tornou-se objeto de debates públicos, os quais ensejaram medidas administrativas e culminaram na convocação de uma discussão voltada à mudança do marco legal atualmente em vigor”, informa o Ipea no Comunicado 123.
“O principal objetivo do comunicado foi determinar com mais precisão o lugar das entidades – foco de debate e disputa política como novos parceiros e atores de formulação de políticas públicas -, no Orçamento federal”, diz o estudo.
Nessa trajetória ascendente, o nível dos repasses variou bastante a cada ano, atingindo picos em 2001 e 2006. Já em relação ao Orçamento da União, ou seja, de quanto o governo dispôs de recursos, os dados mostram crescimento contínuo desde 2003, com interrupção apenas em 2009 – ano de forte crise financeira internacional.
A Cultura a serviço da educação
Fonte: http://www.responsabilidadesocial.com
Os institutos Arcor Brasil e C&A iniciaram o segundo ciclo do Programa pela Educação Integral. A iniciativa atende hoje dois Estados do Nordeste por meio do Fundo Juntos pela Educação. A proposta é oferecer educação integral para crianças e adolescentes de territórios considerados de vulnerabilidade social.
Todo o trabalho é realizado por meio de redes locais de ensino e aprendizagem, constituídas por escolas públicas, organizações sociais, Centros de Referência em Assistência Social (CRAS) e outros ativos comunitários. Ao todo, estão em curso sete programas culturais, artísticos e esportivos, com atividades realizadas no contraturno escolar. Três deles beneficiam os jovens de Pernambuco e quatro do Ceará.
Em Olinda (PE), por exemplo, as instituições realizam o projeto “Brincando com os sons”. A ação beneficia jovens de Peixinhos, um dos bairros mais populosos e com grandes desafios sociais. São ofertadas várias atividades, com destaque para a orquestra de flautas e violino e a oficina de balé, ambas sob a coordenação de profissionais renomadas em suas áreas.
Já na Região Metropolitana de Fortaleza (CE) são quatro projetos em curso. Entre eles vale destacar o “Nossas Histórias”, um teatro espontâneo, derivado do psicodrama criado por Jacob Levy Moreno. O objetivo é resgatar a história individual e coletiva de Meireles, na comunidade do Campo do América, um bairro litorâneo marcado por contradições sociais.
O projeto é fruto da parceria entre Tear Comunitário, Associação das Mulheres do Campo do América, CRAS e Escola Estadual Paróquia de Nossa Senhora da Paz. Espera-se que a ação resulte na produção de um livro e de um CD sobre a história da comunidade.
Criado em 2004 com apoio da Vitae, o Programa pela Educação Integral realiza, ainda, na Região Metropolitana de Fortaleza os projetos “Caldeirão das Artes” e “Hora do Jogo”, ambos no município de Horizonte, e “Ecomuseu de Maranguape”, no distrito de Cachoeira, em Maranguape. Já na Região Metropolitana de Recife, ocorrem o “Construindo Saberes e Direitos”, em Recife, e “Solidariedarte: Educação, arte e cultura, transformando a comunidade”, em Igarassu.
O escopo da intervenção social do Instituto Arcor Brasil é criar, valorizar e fortalecer oportunidades educativas igualitárias para crianças e adolescentes, especialmente nas comunidades onde a Arcor atua. Já são mais de 270 projetos apoiados pelo instituto em sete anos de atuação.
Fonte: Semíramis Alencar – http://nequidnimis.wordpress.com
Todos os dias o sol com sua coroa dourada e manto azul rompe as camadas mais obscuras do negro manto lunar, onde a lua impera, com seus apliques de planetas e asteóides, nos impulsionando a pular da cama e começar um novo dia.
Não existe algo tão belo quanto o dia que amanhece, trazendo em seu esplendor, o chamado à nossa sobrevivência. Desde que o mundo é mundo é assim: acordamos cedo para ganhar a selva e trazer o alimento à cria. Ou buscamos comida ou somos comida, literalmente.
Em tempos modernos não é diferente: se não acordamos bem cedo e nos colocamos na marcha constante em nome de nosso ganha pão, ninguém o fará por nós. Somos dependentes das relações de trabalho. No decorrer de nossas vidas, temos que engolir batráquios, ofídios entre outros animais asquerosos para produzir nosso sustento e, nas atuais condições, com tantas facilidades e possibilidades de estudos e aperfeiçoamentos, somos desafiados, dia após dia, a nos superar, a nos especializar, cada vez mais.
O que não seria tarefa difícil. Com o aumento das ofertas dos cursos via EaD, estudar e se especializar, ampliar o leque de conhecimentos, se tornou um sonho bastante acessível para quem tem o sonho do curso superior. Há inúmeros cursos de graduação, elaborados por universidades federais que não devem absolutamente nada aos cursos presenciais (em alguns casos são até melhores que estes). A pessoa trabalha durante o dia, se especializa durante à noite e nos fins de semana – nada impossível.
Entretanto, a média das pessoas ainda não se acostumou a lutar por um objetivo. Na realidade, o que mais tenho observado é a falta de desejo. Sim, sim, “As pessoas fingem que querem, mas não buscam” (perdão, Oswaldo Montenegro). Levam suas vidas fazendo exatamente a mesma coisa anos à fio- trabalham (louvável), curtem a vida (às vezes de forma prejudicial) e quando vêem alguém com um curso superior ou promovido à alguma função olham perdidamente apaixonadas: “Puxa, quem em dera…” Ao se depararem com a possibilidade de estudar, de se dedicar a um ideal, fogem do primeiro desafio, sob a desculpa esfarrapada do “não tenho sorte mesmo”, “não foram me dadas as possibilidades” “Não sabia que eu teria de estudar tanto assim”, ou a que eu considero a pior de todas “Não sou superdotado/inteligente”.
Deus nos dotou a todos com inteligências suficientes para encarar nossos desafios, com criatividade e luta. E luta. Parafraseando um amigo meu “Se eu não lutar, quem vence é o inimigo” – nesse caso, encaro o inimigo como a minha própria preguiça de conquistar algo que desejo. Por essa razão, sempre que estou com um desafio e prestes a capitular, recorro à minha força de vontade e me olho no espelho. Miro meus olhos e digo, corajosamente: “Você chegou até aqui, vai desistir agora?” e volto aos meus estudos. E acontece algo mágico então, como num passe de mágica, tudo se torna mais claro, mais objetivo. E vem uma força, um desejo de acertar tão grande que, ao final de tudo, sorrio e digo confiante “Deu Certo! Obrigada, Meu Pai”.
Para me servir de incentivo, escrevi uma frase de Charles Chaplin na mesa de meu computador – “A Persistência é o Caminho do Êxito”. Claro que, como todo ser humano, também tenho momentos de desânimo e busco nessas frases e nesse pensamento de esforço pessoal a energia necessária para construir meu futuro com meu esforço. Sou incompreendida muitas vezes, solitária em muitos momentos, mas se eu tivesse dado ouvidos ao que as pessoas pensavam de mim ou da minha capacidade não teria conquistado nem 1/3 do que tenho hoje de conhecimento. A lei do menor esforço ainda é uma ferida aberta na nossa sociedade; os adeptos do jeitinho brasileiro, a grande maioria ainda persegue (ou condena) aqueles que querem e gostam de estudar, de se aprimorar, de se dedicar à alguma atividade com afinco. Os Workaholics, Nerds, Geeks ou CDFs tem fama de serem pouco sociáveis. Talvez nosso problema maior não seja a falta de contato social, mas a qualidade desse contato.
Logicamente, tudo o que visamos conquistar depende de um esforço diário, muitas leituras ou dispondo de horas numa tarefa repetitiva, cometendo erros e pequenos acertos (ou vocês acham mesmo que fiz cursinho de blog para criar esse daqui? nananinanão… foram muitos meses até aprender cada uma das suas funcionalidades, postagens erradas, códigos truncados). Leio muito, estudo muito, divido meus dias com as tarefas de Dona de Casa, mãe e professora com as de blogueira, divulgadora da Doutrina e estudante (ainda sobra um tempinho para ajudar aos amigos). É dureza. Sou a última a me deitar todas as noites, fazendo corujão estudioso, mas reconheço que depois meu prêmio será bem maior.
Praxis Omnia Vincit – A Prática Tudo Vence – Os antigos romanos tinham razão. Se você acha que você vai conquistar o que você deseja na vida – seja um emprego melhor, seja um carro novo ou uma universidade – fazendo o mínimo ou desistindo diante do primeiro obstáculo, sob os pretextos mais estapafúrdios possíveis, desista de uma vez dos seus sonhos! Conquistar uma meta requer sacrifício. Não conheço ninguém que tenha alcançado algum êxito na vida dormindo mais de 8 horas por dia, saindo todo fim de semana para barzinhos ou curtindo a vida adoidado. Isso tudo porque Labor assiduus hominibus sapientiam dedit – O trabalho contínuo deu sabedoria aos homens.
Dicas preciosas:
Quer conquistar algo muito sonhado : dedique-se a esse objeto de desejo de forma apaixonada. O mundo deve perder o sentido, todas as coisas do mundo não tem importãncia quando você está envolvido com essa ou aquela atividade, esse ou aquele estudo.
Estude de 3 a 5 horas por dia. Não somente na escola, na faculdade, mas em casa também. Repita os exercícios propostos. Grife passagens importantes, use-as como fonte de inspiração.
Inspire-se nos grandes que conquistaram as metas parecidas com as suas antes de você.
Leia, discuta, entenda tudo o que tiver relacionado com seu objeto de desejo, desempenhe suas atividades e funções repetidas vezes.
Escreva sobre tudo o que aprender e corrija-se sempre que achar necessário.
Divertir-se é bom; sair com os amigos é maravilhoso; namorar, então, nem se fala! – mas a vida não se limita a isso quando se luta pelo que quer. Então, aprenda a dizer não algumas vezes. Controle seus impulsos.
Não amesquinhe suas metas, tampouco se subestime ! Se você foi capaz de ter esse desejo, é porque tens também o poder de realizá-lo.
Se você traçou um plano para 2 anos, por que não para daqui a 6 meses? faça propostas aos seus superiores, com determinação e respeito. Quando estiver seguro, ouse em trabalhos propostos, não tenha medo de se expôr mas o faça de maneira oportuna, educada.
Aliás, seja sempre polido, educado. Não adianta nada você ser competente, dedicado e realizado se a sua arrogância tomar conta de você.
Faça acordos com outras pessoas. Trabalho em equipe é imprescindível para o crescimento pessoal. Não faça os outros de escada. Todos tem medos e frustrações, inclusive você. Faça sempre o dia de alguém valer a pena.
Nunca deixe de contemplar a natureza e seus múltiplos aspectos. A força da vida se manifesta à partir das energias que aprendemos a dominar em nós mesmos.
Tenha fé em Deus e foco no que você quer realizar e tudo o mais será possível !
Ao conquistar uma meta, um desejo, tenha em mente outros mais – a capacidade de sonhar e de realizar é inerente ao espírito humano. Aproveite!
Paz, amor e pé na estrada!
Semíramis Alencar