Você conhece o Projeto EDUCAR PARA A VIDA? Destine seu Imposto de Renda!


O que você está esperando? Destine parte do seu Imposto de Renda e faça parte desta campanha! Sua parceria e participação vai transformar de forma positiva a sua cidade!

O LAR ANÁLIA FRANCO de Jundiaí, há 100 anos realizando um trabalho diferenciado na educação e melhores condições da comunidade, está colocando em ação o Projeto EDUCAR PARA A VIDA, que tem como principal objetivo “Promover oficinas para o desenvolvimento de competências empreendedoras de adolescentes de 14 a 17 anos, do território Vila Ana”.

A iniciativa, criada e desenvolvida pelo Lar Anália Franco e o Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de Jundiaí – CMDCA, vem com a proposta de melhorar e desenvolver a todas as pessoas daquela comunidade, visando transformar realidades, promovendo o crescimento pessoal, social e profissional de todos os envolvidos.

O convite está aberto a todas as pessoas que desejarem participar, sejam empresários, poder público, organizações e pessoas da comunidade.

Vale ressaltar os retornos desta parceria, como: Incentivo Fiscal, Promoção Pessoal e/ou Empresarial, Crescimento e Transformação da Sociedade de forma digna e dinâmica.

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Vejam a seguir um resumo do projeto:

Olá amigo(a) do Lar Anália Franco!

Hoje temos um convite especial a você.

Com alegria, o Lar Anália Franco e o Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de Jundiaí – CMDCA convidam você a conhecer e ser parceiro(a) do Projeto EDUCAR PARA A VIDA.

Objetivo Geral
Promover oficinas para o desenvolvimento de competências empreendedoras de adolescentes de 14 a 17 anos, do território Vila Ana.

Objetivos Específicos
• Contribuir para a permanência dos educandos na escola oficial;
• Diminuir o índice de evasão escolar;
• Desenvolver as habilidades para trabalhar em equipe;
• Favorecer a parceria entre instituição, escola e família;
• Fomentar oficinas incentivando a criatividade;
• Inclusão digital;

Público: 20 adolescentes

Periodicidade: 4 atividades por semana

Orçamento necessário: R$ 71.364,85

Desta forma, você ou sua empresa estará promovendo desenvolvimento social em prol de uma comunidade mais justa e fraterna.

Você que é empresário, converse com o seu contador e veja como é fácil doar!

Em caso de dúvidas ou esclarecimentos, entre em contato conosco.

Um forte abraço,
Equipe Lar Anália Franco

Hora de Regulamentar o 3º Setor


O site do Estadão (www.estadao.com.br) publicou no dia 3/01/12, um texto de Rodrigo Baggio sobre regulamentação do Terceiro Setor. Segue o link para o original e abaixo a transcrição na íntegra do artigo:

Hora de regulamentar o Terceiro Setor
Por Rodrigo Baggio

As organizações não governamentais (ONGs) ganharam força, no nosso país, a partir do processo de redemocratização política que se deu após o período da ditadura militar (1964 a 1985). Mas foi no final dos anos 80 que se intensificou o debate nacional e internacional sobre a incapacidade do Estado de atender às demandas sociais da população e a necessidade de fortalecimento da sociedade civil nesse processo, ampliando a difusão dos conceitos de Terceiro Setor e responsabilidade social corporativa.

Nessa época crescia no Brasil a consciência do empresariado a respeito da necessidade de se promoverem transformações sociais que fossem muito além do assistencialismo e atendessem às reais necessidades da população. E foi assim que, no início da década de 1990, surgiram importantes iniciativas voltadas para os campos da educação, da inclusão digital, do meio ambiente e da sustentabilidade.

Não podemos deixar de mencionar iniciativas importantes, como a Ação da Cidadania, criada em 1993 pelo sociólogo Herbert de Souza, o saudoso Betinho, a partir do movimento pela ética na política; e a Pastoral da Criança, fundada em 1993 pela médica pediatra e sanitarista brasileira Zilda Arns (falecida em 12 de janeiro de 2011 em Porto Príncipe, vítima do terremoto que devastou o Haiti). Em seu trabalho, a doutora Zilda aliou o conhecimento científico à cultura popular, valorizou o papel da mulher pobre na transformação social e mobilizou a sociedade civil e empresários na luta por uma vida digna para todos.

Além disso, organizações globais como a Skoll Foundation, a Schwab Foundation e a Ashoka desenvolvem um amplo trabalho de apoio e incentivo ao empreendedorismo social.

A Ashoka, por exemplo, é pioneira no campo da inovação social e há mais de 30 anos vem indicando e premiando profissionais desse segmento de atuação. Para eles, o Brasil, sem dúvida, pode e deve ser visto como terreno fértil para iniciativas voltadas para essa categoria. Os seus empreendedores sociais fazem parte de uma rede mundial de intercâmbio de informações, de colaboração e de disseminação de projetos. Essa rede é composta por mais de 2.700 empreendedores localizados em 70 países – incluindo o Brasil, com 320 profissionais.

As recentes denúncias que estamparam as páginas dos jornais e revistas brasileiros sobre a participação de organizações não governamentais em esquemas de desvio de verbas públicas não podem ser interpretadas de maneira simplista. Segundo dados da Organização Brasileira de Organizações Não Governamentais (Abong), com base nos números do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), existem cerca de 340 mil ONGs no Brasil. E como fundador do Comitê para Democratização da Informática (CDI), ONG que atua há 16 anos na área de inclusão digital, com recursos oriundos do setor privado, posso garantir que a grande maioria dessas instituições sem fins lucrativos atua de forma séria e comprometida.

Essas notícias, que acabaram provocando a queda de três ministros do governo Dilma Rousseff – Carlos Lupi, do Trabalho, Orlando Silva, do Esporte, e Pedro Novais, do Turismo -, levaram a presidente da República a suspender no final de outubro, por 30 dias, todos os repasses de verbas federais para ONGs. O Decreto n.º 7.592, de 28 de outubro de 2011, determinava uma devassa em todos os convênios firmados entre o governo federal e essas organizações até o dia 16 de setembro do ano passado, quando foram estabelecidas regras mais rígidas para contratos dessa natureza. Somente foram preservados do bloqueio contratos ligados a programas de proteção a testemunhas, serviços do Sistema Único de Saúde (SUS) e convênios com histórico de idoneidade, pelo menos, nos cinco anos anteriores.

Ainda segundo a Abong, as entidades civis sem fins lucrativos protestaram contra os danos morais que o decreto acarretou a milhares de organizações que desenvolvem projetos e ações relevantes para a sociedade. Além disso, a medida desviou o foco do problema para as organizações não governamentais, e não para os políticos que utilizam os seus cargos para efetuar práticas ilícitas.

De acordo com o Portal da Transparência, em 2010, do total de R$ 232,5 bilhões de transferências voluntárias do governo federal, R$ 5,4 bilhões destinaram-se a entidades sem fins lucrativos de todos os tipos, incluídos partidos políticos, fundações de universidades, etc. Ao todo, 100 mil entidades foram beneficiadas, 96% delas com transferências de menos de R$ 100 mil. Se juntarmos todas as denúncias contra ONGs publicadas na imprensa nos últimos 24 meses, as entidades citadas não passariam de 30.

Para evitar os excessos cometidos é fundamental e inadiável aprovar, e urgentemente, um marco regulatório que tangencie a atuação das organizações não governamentais – uma demanda já antiga das instituições que atuam no Terceiro Setor – e contemple o perfeito cumprimento das normas, por meio de auditorias técnicas eficazes e do estabelecimento de indicadores transparentes de qualidade e de fiscalização.

Na verdade, os escândalos que envolvem as organizações não governamentais têm sua origem num grupo de políticos corruptos que abusam de sua autoridade para desviar dinheiro público em benefício próprio. E esse quadro só vai melhorar quando a Lei da Ficha Limpa for devidamente aplicada e o Congresso Nacional acabar de vez com o voto secreto, que exime deputados e senadores de cumprirem suas responsabilidades.

A hora é esta e o Terceiro Setor precisa se unir e mobilizar todos os meios legítimos para defender essa causa. Chegou o momento de o governo federal tomar posição assertivamente e combater a corrupção de forma técnica e transparente.

Fonte: http://captacao.org

Fundo para Jovens Feministas


A entidade FRIDA, o Fundo para Jovens Feministas, está com inscrições abertas para receber propostas de apoio a projetos liderados por jovens feministas. Podem participar do processo seletivo organizações ou projetos informais liderados por mulheres ou transsexuais de menos de 30 anos, que concorrerão para receber recursos de até 5 mil dólares para projetos de no máximo um ano de duração. O prazo final de inscrição de projetos é dia 20 de janeiro e o mesmo deve ser apresentado em inglês. Mais informações podem ser encontradas aqui: 
http://youngfeministfund.org.

 

Fonte: http://consolidare-pe.blogspot.com

Techsoup – Tecnologia à disposição do 3º Setor


Olá pessoal,

Hoje trago para vocês uma fonte de recurso excepcional para as Organizações do 3º Setor de todo o Brasil.

Todos sabem da importância de se ter a tecnologia adequada e atual para o desenvolvimento dos projetos, como para estar mais perto do que há de moderno nos computadores existentes nas organizações. Outro fator importante é contar com softwares de última geração, licenciados e colaborando com todas as ações, sejam elas internas ou externas.

Estou falando da Techsoup Brasil (http://www.techsoupbrasil.org.br/), que tem um programa de doação de softwares para organizações do 3º Setor e possibilita esta perfeita atualização de seus computadores e sistemas de controle.

Vejam a seguir um resumo desta organização, suas ações e o trabalho excepcional para que as Organizações do 3º Setor tenham o melhor em tecnologia:

Atualmente existem milhares de organizações não-governamentais (ONGs) espalhadas pelo Brasil e pelo mundo e que desenvolvem ações em diferentes áreas. Elas contam principalmente com a colaboração de seus engajados para tornarem determinado objetivo completo, mobilizando assim a opinião pública. O sociólogo Herbert José de Souza, mais conhecido como Betinho, diz que “as ONGs são comitês da cidadania e surgiram para ajudar a construir a sociedade democrática com que todos sonham”.

Você já parou para pensar quem auxilia o desenvolvimento da própria ONG? Foi pensando nessa questão que surgiu a TechSoup Global, uma organização também não-governamental que dá suporte tecnológico, monetário e de conhecimento para ONGs de todo o mundo.

Um esforço colaborativo da ATN – Associação Telecentro de Informação e Negócios trouxe a TechSoup Brasil, parceiro local da TechSoup Global. O braço brasileiro da organização presta essencialmente assistência tecnológica às organizações, doando licenças de software para que as ONGs tenham um bom desenvolvimento. A Microsoft é a principal parceira da TechSoup Brasil e doa softwares como Windows 7, pacote Office, Exchange Server, SQL Server e Dynamics.

No Brasil há um ano e meio, a TechSoup já auxiliou mais de 850 organizações em todo o país com a doação de mais de 15 mil licenças, que equivalem a cerca de 7 milhões de dólares. No site da TechSoup Brasil, além de conhecer mais sobre o programa, é possível encontrar informações sobre tecnologia corporativa.

Para participar do programa de doações:

Se você participa ou é dono de alguma ONG e se interessou pelo trabalho da TechSoup Brasil, confira um passo a passo para receber os softwares doados pela organização.

Faz parte da qualificação básica ser:

–          Pessoa jurídica legalmente constituída no Brasil e ser classificada como OSCIP,   Associação ou Fundação

–          Ter toda a documentação atualizada

–          Não ter fins lucrativos

–          Desenvolver atividades comunitárias de interesse público.

Escolas públicas e prefeituras não são elegiveis para o programa de doações da TechSoup Brasil. Organizações religiosas podem se tornar elegíveis ao programa de doações, uma vez que possuam atividades sociais em paralelo.

Se sua ONG se enquadra na qualificação acima, primeiro é necessário cadastrá-la através de um formulário on-line. Lá serão avaliados o tipo de atividade da organização, qualificação e ações. Junto com o cadastro é preciso enviar uma cópia da Razão Social e do Estatuto da Organização da ONG. Após o envio da documentação é preciso aguardar até 10 dias para confirmação do cadastramento no Programa da TechSoup Brasil onde será analisada a elegibilidade da organização. A confirmação de qualificação é enviada para o e-mail cadastrado e a partir daí é possível solicitar os produtos no site no prazo de 20 dias.

Para mais informações sobre como participar e sobre os produtos acesse o site da Techsoup Brasil.

Fonte: Pensando Grande

PORTARIA SME Nº 690 – Município de São Paulo (Credenciamento de Organizações Educacionais)


PORTARIA SME Nº 690, DE 20 DE JANEIRO DE 2011

Dispõe sobre critérios e procedimentos para o

credenciamento de organizações/ entidades/

associações educacionais ou com atuação

preponderante na área de educação.

O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, no uso das atribuições que lhe são conferidas por lei e

CONSIDERANDO:

-a Lei Federal nº 9.394/1996 que atribui ao Município a competência para autorizar, credenciar e supervisionar os estabelecimentos do seu sistema de ensino;

– a Lei Orgânica do Município que define a educação como responsabilidade do Município de São Paulo, que a organiza como sistema destinado à universalização do ensino fundamental e da educação infantil;

– a Lei Federal nº 12.101/2009 e o Decreto Federal nº 7.237/2010 que dispõem sobre a certificação no âmbito federal

das entidades beneficentes de assistência social;

– o disposto na Deliberação CME nº 05/10 que fixa normas para credenciamento de instituições privadas sem fins lucrativos, especializadas e com atuação exclusiva em educação especial, interessadas em estabelecer convênio com a SME, em especial, em seus artigos 10 e 14;

RESOLVE:

1 – Estabelecer critérios e procedimentos para o credenciamento de organizações/ entidades/associações educacionais ou com atuação preponderante na área de educação.

2 – Poderão ser credenciadas as organizações/entidades/associações que atenderem os seguintes requisitos:

2.1 – atuar preponderandemente na área de educação;

2.2 – ser pessoa jurídica de direito privado, sem fins lucrativos;

2.3 – obedecer ao princípio da universalidade do atendimento, não dirigindo suas atividades exclusivamente aos seus associados ou categoria profissional;

2.4 – possuir sede ou filial no Município de São Paulo e desenvolver suas atividades neste Município;

2.5 – estar regularmente constituída e em efetivo exercício por, no mínimo, 12 (doze) meses;

2.6 – não remunerar os membros de sua diretoria e de seus conselhos, ainda que pelo desempenho de funções que não

estejam correlacionadas ao cargo que ocupam, tendo em vista o “princípio da moralidade” pelo qual deve pautar-se a administração pública, inserto no artigo 37 da Constituição Federal;

3. As organizações/entidades/associações deverão apresentar os seguintes documentos na solicitação de credenciamento:

3.1 – ofício de solicitação de credenciamento assinado pelo representante legal da organização/entidade/associação dirigido ao Diretor Regional de Educação, especificando a modalidade de atuação;

3.2 – cópia do Estatuto Social atualizado, contendo as finalidades educacionais a que se propõe;

3.3 – cópia de sua inscrição no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas – CNPJ;

3.4 – cópia da ata de eleição e posse da atual diretoria, devidamente registrada em cartório;

3.5 – cópia do documento de identidade e do cadastro de pessoa física do representante legal da organização/entidade/ associação;

3.6 – cópia de sua inscrição no Cadastro de Contribuintes Mobiliários – CCM;

3.7 – Certidão de regularidade perante a Seguridade Social – CND e do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – FGTS,

demonstrando situação regular no cumprimento dos encargos sociais instituídos por lei;

3.8 – Certidão de regularidade perante a Fazenda do Município de São Paulo, quanto aos tributos mobiliários – CTM;

3.9 – descrição das atividades desenvolvidas e em andamento, na área da Educação, dos últimos doze meses;

3.10 – informação sobre outros convênios, na área da Educação, já firmados com o poder público, especificando o período de vigência, o número de atendidos, tipo e horário de atendimento;

3.11 – relação das unidades educacionais mantidas pela entidade.

4. As organizações/entidades/associações deverão apresentar a documentação descrita acima na Diretoria Regional de Educação – DRE da localização de sua sede.

.1 – Na hipótese de não haver sede no Município de São Paulo, a documentação deverá ser apresentada na DRE da localização de sua filial.

5. Compete à Diretoria Regional de Educação a responsabilidade pela análise do pedido de credenciamento, concessão e emissão de Certificado de Credenciamento Educacional devidamente assinado pelo Diretor Regional de Educação.

5.1 – Após o credenciamento, o cadastro da organização/entidade/associação no sistema informatizado será realizado pelo Centro de Informática da Secretaria Municipal de Educação.

6 – A Diretoria Regional de Educação poderá solicitar documentos complementares e realizar diligências, visando à regular instrução do pedido.

7 – O pedido de credenciamento poderá ser indeferido, cabendo à Diretoria Regional de Educação informar à organização/entidade/associação sobre a decisão, por meio de comunicado específico contendo o motivo do indeferimento.

7.1 – Da decisão de indeferimento caberá recurso, no prazo de 15 (quinze) dias consecutivos, a contar da data de recebimento do ato decisório, dirigido ao Secretário Municipal de Educação, por intermédio do Diretor Regional de Educação competente, que poderá reconsiderar sua decisão ou mantê-la.

8 – O credenciamento da organização/entidade/associação terá validade por 3 (três) anos podendo ser renovado nos termos da presente Portaria.

9 – A organização/entidade/associação deverá manter as condições de credenciamento durante todo o período de validade do certificado, sob pena de cancelamento, nos termos dispostos nesta Portaria.

10 – A organização/entidade/associação credenciada deverá informar à SME, por intermédio da Diretor Regional de Educação competente, a qualquer tempo, sobre quaisquer alterações ocorridas, em especial, quanto a:

10.1 – a diretoria;

10.2 – o estatuto;

10.3 – a mudança de endereço dos serviços e/ou da sede;

10.4 – as alterações no CNPJ e/ou CCM.

11 – As organizações/entidades/associações já credenciadas na SME deverão solicitar a renovação da certificação, no período de, até 60 dias antes do término da validade do registro, apresentando à Diretoria Regional de Educação correspondente, a documentação descrita no item 3 desta Portaria, devidamente atualizada.

12 – O Certificado de Credenciamento Educacional poderá ser cancelado, a qualquer tempo, assegurado o contraditório e a ampla defesa, nos termos da legislação municipal, quando:

12.1 – não mantidas as condições de credenciamento;

12.2 – comprovada irregularidade na documentação;

12.3 – a organização/entidade/associação, que mantém parceria com esta Pasta, tiver convênio denunciado por inadimplência;

13 – A organização/entidade/associação que tiver seu certificado de credenciamento educacional cancelado, somente

poderá solicitá-lo novamente, após decorrido o prazo de 12 (doze) meses, desde que comprove haver sanado o motivo que ocasionou o cancelamento.

14 – Para as organizações/entidades/associações que já possuem convênio firmado e em vigor com a Secretaria Municipal de Educação, na data da edição desta Portaria, deverão ser tomadas as seguintes providências, na ordem:

14.1 – Publicação em DOC, pela Secretaria Municipal de Educação, divulgando a relação das organizações/entidades/associações credenciadas;

14.2 – Emissão automática do Certificado de Credenciamento Educacional, pela Diretoria Regional de Educação.

15 – As organizações/entidades/associações referidas no item anterior terão o prazo de, até 180 (cento e oitenta) dias, para se adequarem aos dispositivos previstos nesta Portaria, contados a partir da data de sua publicação.

16 – Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Universidade oferece consultoria gratuita de comunicação e marketing para ONGs de SP


A ESPM-SP apoia, investe e incentiva o trabalho de Organizações Não-Governamentais (ONGs) que lutam por um mundo mais sustentável. Por meio da ESPM Social, a Escola oferece, gratuitamente, consultorias em Marketing e Comunicação para diversas entidades do terceiro setor. As inscrições para o processo seletivo já estão abertas e podem ser feitas até o dia 21 de janeiro, pelo site www.espmsocial.org.

 

A consultoria é um trabalho gratuito, feito por alunos dos cursos de Graduação, sob orientação de professores e especialistas na área. Com este trabalho, os estudantes utilizam os conhecimentos de gestão, negócios, marketing e comunicação adquiridos em sala, em atividades de auxílio à cidadania e a inserção social.

Para participar, as ONGs com sede na grande São Paulo devem fazer sua inscrição e informar o nome da instituição, o responsável legal, o CNPJ, o balanço dos últimos dois anos (se houver), o endereço, o telefone, o e-mail, o website (se houver), a descrição da atuação da ONG e o público-alvo, além de breve descrição dos motivos pelos quais busca a parceria da ESPM Social.

As entidades selecionadas receberão, ao final do processo, um plano de marketing e comunicação com base no diagnóstico feito. O objetivo é auxiliar à estruturação das atividades das ONGs, de modo a divulgar melhor o trabalho realizado, buscar parceiros, ordenar a gestão financeira, melhorar e ampliar o atendimento.

Ao todo, cerca de 80 ONGs já foram contempladas com o projeto. Mais informações sobre o processo seletivo e a ESPM Social podem ser obtidas pelo e-mail espm.social@espm.br Este endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo. A iniciativa, desde 2009, conta com o apoio da Fundação Citi, do Citibank, e a parceria já mobilizou cerca de 300 universitários voluntários responsáveis por beneficiar aproximadamente 400 mil pessoas, direta e indiretamente vinculadas as ONGs e às comunidades de baixa renda.

 

Fonte: ESPM Social

Ações Associação Pio Lanteri


A Associação Pio Lanteri realiza em Jundiaí-SP um excelente trabalho voltado para o crescimento das comunidades da região através de ações concretas que trazem benefícios a todas as pessoas assistidas.

Vários tipos de atividades são realizadas para promover formas de criar oportunidades e hoje vamos dar um breve resumo das ações na Área de Desenvolvimento Artístico, cujas atividades proporcionam o desenvolvimento de crianças, adolescentes e todos os envolvidos.

Vejam a seguir algumas dessas ações:

Capoeira

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Dança

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Ginástica

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Teatro

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Violão

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Trata-se de um trabalho magnífico e que com certeza evita que crianças e adolescentes se voltem para a marginalidade.

Parabéns!!!