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Olá pessoal!
Hoje estamos compartilhando informações sobre a Rede Cidadã e suas ações sociais.
A partir de 01/12/2015 será lançada campanha para este dia tão importante para Organizações e Projetos Sociais em todo o país. Para entenderem o que estou dizendo, vejam abaixo um resumo de tudo o que vai acontecer neste dia:
Rede Cidadã é uma das entidades que farão parte do Dia de Doar da plataforma Juntos.com.vc,
Plataforma de financiamento coletivo para projetos sociais realiza o Dia D para estimular a doação no País
No dia 1º de dezembro, a plataforma de financiamento coletivo de projetos sociais Juntos.com.vc realizará o Dia de Doar, quando disponibilizará seus recursos para arrecadação de fundos a vários projetos, entre eles, a Rede Cidadã. Por meio do site www.juntos.com.vc, qualquer pessoa, física ou jurídica, poderá contribuir, de forma efetiva, para modificar a realidade de muitas pessoas. A plataforma irá mediar as doações por meio do site, sem nenhum custo para as entidades. “Essa ação tem que ser comemorada. Por meio dela, projetos sociais dos mais relevantes, sobretudo, para comunidades e pessoas carentes, poderão receber ajuda, fomento, para continuar sua caminhada de ajuda ao próximo”, explica Fernando Alves, diretor executivo da Rede Cidadã.
Como doar?
Para contribuir, o doador deve acessar o site da plataforma (www.juntos.com.vc) e conhecer os projetos disponíveis. Lá, estarão acessíveis todos os dados das entidades, bem como sua área de atuação, quantas pessoas são beneficiadas pelo projeto, o que exatamente ele faz, entre outras informações que atestam a idoneidade de cada organização social. Assim, pode optar livremente pelo projeto social com o qual se identifica mais. A partir daí, é só clicar em “Quero contribuir”, com qualquer quantia, não há restrição, já que a ideia da plataforma é que cada ajuda é igualmente importante, pois faz parte de um todo que se torna grandioso e ajuda a muitos. Mais informações são encontradas no site da plataforma ou no www.diadedoar.org.br, endereço do Dia D.
Por que ajudar a Rede Cidadã?
Especializada na geração de trabalho e renda para jovens, adultos e segmentos sociais mais vulneráveis, como pessoas com necessidades especiais, seniores (maiores de 50 anos) e o público LGBT (lésbicas, gays, bissexuais e transexuais), a Rede Cidadã insere esses indivíduos no mercado de trabalho por meio de projetos de Empregabilidade e de Aprendizagem, atendendo também a Lei do Jovem Aprendiz. Além disso, promove a melhoria de gestão de micro e pequenos empreendimentos, por meio do seu Eixo de Empreendedorismo, que disponibiliza mentores que oferecem todo o suporte técnico e de conhecimento ao micro e pequeno empreendedor.
A entidade oferece qualificação especializada em diversos segmentos, tais como os setores de varejo alimentar, tecnologia, entre outros. As próprias empresas parceiras da entidade absorvem a mão de obra que se forma dentro da instituição, o que faz girar uma roda de empregabilidade e parceria. Há, ainda, o diferencial de considerar o perfil de cada profissional, tanto na indicação da capacitação quanto no direcionamento das vagas.
Além desse trabalho, a organização facilita a entrada de empreendedores no mercado, dando a eles todo o suporte para o fomento do seu negócio. “Todas as pessoas que nos procuram, seja para aprender um ofício, se recolocar no mercado, ou para iniciar ou incrementar o próprio negócio recebe toda orientação. Atendemos cidadãos a partir dos 16 anos e a não há limite de idade. A crise que vemos hoje no País reitera a necessidade de formação profissional, sobretudo para as pessoas mais carentes, já que sabemos que, sem uma profissão, sem treinamento, as chances de ocupar uma vaga no mercado diminuem ainda mais”, explica o diretor.
Considerada uma das principais entidades do gênero no país, a Rede Cidadã possui atuação em 47 cidades de nove estados brasileiros. A instituição cria complementaridade entre projetos sociais de governos, empresas e iniciativas sociais do Terceiro Setor com o objetivo de fortalecer o movimento de responsabilidade social empresarial com foco na geração de trabalho e renda.
A Rede Cidadã atua a partir de uma metodologia desenvolvida exclusivamente pela própria organização, a Rede de Geração de Trabalho e Renda (RGTR). Esse método já foi reconhecido em 2011 pelos avaliadores da Fundação Banco do Brasil como Tecnologia Social – iniciativas que compreendem produtos, técnicas ou metodologias reaplicáveis, desenvolvidas na interação com a comunidade e que representam efetivas soluções de transformação social.
Para mais informações: www.redecidada.org.br.
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Olá pessoal, queremos compartilhar com vocês notícia divulgada no grupo Captadores de Recursos, Comunicação e Marketing e que está relacionada a mudanças que poderão ocorrer no formato de captação de recursos via modelo Crowdfunding.
A princípio, haverá uma segmentação de áreas para este tipo de captação, uma para setores com fins lucrativos e outros voltados a projetos de caráter social, normalmente desenvolvidos por organizações sem fins lucrativos.
Veja a seguir a íntegra desta notícia:
Está em análise na Câmara dos Deputados o Projeto de Lei 6590/13, do deputado Otavio Leite (PSDB-RJ), que estabelece diretrizes para a atuação de empresas de organização de investimento coletivo.
O texto classifica as companhias de crowdfunding em duas modalidades: aquelas que atuam na alavancagem de empreendimentos com fins lucrativos; e as que incentivam iniciativas com fins sociais. Em ambos os tipos, as empresas deverão atuar por meio de portal específico na internet.
No primeiro caso, o contribuinte que adquirir cota de planos ou projetos disponibilizados fará jus a deduzir do seu Imposto de Renda (IR) de pessoa física ou pessoa jurídica o equivalente a 10% do montante por ele investido. Se houver lucro, poderá deduzir do IR 50% do lucro líquido auferido.
No segundo caso, o retorno ao investidor se dará por retribuição promocional ou simbólica. Nessa modalidade de financiamento social, a dedução no seu Imposto de Renda, pessoa física ou pessoa jurídica, será equivalente a 50% do montante investido. Será permitida, no caso de aporte em projetos de natureza cultural, a aplicação dos benefícios da Lei Rouanet (8.313/91), desde que as iniciativas sejam previamente aprovadas no Ministério da Cultura, ou chanceladas por mecanismo similar instituídos por lei estadual ou municipal.
Responsabilidades – Ainda conforme o texto, todas e quaisquer responsabilidades imputáveis à qualidade dos planos ou projetos que venham a ser alavancados por intermédio de empresas de crowdfunding, assim como execução deles após a captação de recursos de investidores, serão unicamente dos respectivos empreendedores ou idealizadores desses projetos.
De acordo com a proposta, as companhias informarão para a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) todos os detalhes pertinentes de cada projeto apresentado, além de todos os dados pertinentes ao seu domínio na internet.
A proposta, que tramita em caráter conclusivo, será analisada pelas comissões de Finanças e Tributação e de Constituição e Justiça e de Cidadania.
*Com informações da Agência Câmara de Notícias
Olá pessoal,
Hoje iremos compartilhar informações sobre uma das maneiras atuais mais inovadoras e surpreendentes para a mobilização e captação de recursos. Digo inovações por utilizar um formato dentro da rede mundial que permite a exposição permanente dos projetos, podendo permitir a captação dos recursos necessários, pois, ao traduzirmos para o português a palavra CROWDFUNDING, teremos algo como Vaquinha Solidária ou Vaquinha Comunitária, e isto, sem sombra de dúvidas trata-se de uma prática bem antiga não é mesmo?

Imagem do site: http://www.papoempreendedorismo.com.br/
Um meio de captação que, apesar de ser utilizado há um bom tempo nos EUA e Europa, no Brasil, pode-se dizer que ainda está engatinhando, apesar de termos um pessoal muito bom trabalhando neste negócio.
Para conhecerem um pouco mais, veja a seguir uma publicação feita no site http://redemgcidadania.webnode.com.br feita por André Gabriel. (no final do artigo, um resumo sobre ele)
Autor
André Gabriel
Engenheiro pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e pós-graduado pelo IBMEC – MBA em Gestão de Negócios e MBA em Finanças. Atualmente, é diretor de empresas tendo atuado previamente como consultor em Gestão Empresarial na Petrobras e na Gerdau Ameristeel (no Texas e em Minnesota – EUA) em projetos pelo INDG – Instituto de Desenvolvimento Gerencial. Para o Terceiro Setor, fundou os sites de crowdfunding Vamos Agir e LEts.

Fonte: http://www.hsm.com.br/blog/2011/02/o-crowdfunding-chega-ao-brasil/
Mais uma plataforma de negócios voltada ao empreendedorismo e a aceleração de projetos chega ao mercado brasileiro, o crowdfunding, e assim como as plataformas de compras coletivas (que muitas até já encerraram suas atividades) já dá sinais de que será a próxima bolha.
Em poucos meses do início do ano projetos como o Catarse, Incentivador, Movere.me, Motiva.me, Multidão e o Senso Incomun surgiram no cenário em uma espécie de inconsciente coletivo. Acredito que era algo tão desejado que o raio de insight acabou pegando todos ao mesmo tempo. Agora é saber qual deles tem maturidade, relacionamento e competência de mercado suficiente para se manter e progredir.
Modelos Colaborativos
Modelos de negócio colaborativos vieram para ficar. Modelar seu negócio através de uma plataforma participativa já é fator determinante do sucesso de um projeto, assim como na cultura open source, ganha quem tiver uma comunidade maior e mais participativa, o que, por experiência, não é nada fácil atingir (falarei mais sobre isso em outros posts).
Será que crowdfunding funciona?
A proposta dos projetos ainda não é muito diferente a do site pioneiro, kickstarter.com, onde os projetos postados que buscam incentivos permanecem no ar por alguns meses e possuem descrição e apresentação em vídeo. O site oferece também variadas formas de retornos para quem ajudar. Diferente dos modelos tradicionais, esses benefícios não são em dinheiro e sim através de outras formas não menos relevantes como, por exemplo, ter o nome nos créditos de um filme ou até mesmo aparecer como figurante em um que adoraria ver produzido e ficar registrado para sempre.
Acredito que um modelo de retorno financeiro também poderia ser pensado, afinal, mercados culturais também podem trazer ganhos e assim quebraria o ciclo de grandes patrocinadores ditando sobre o que deve ou não ser produzido, seja no cinema, teatro e shows.
Para quem é?
O crowdfunding pode ser utilizado em qualquer mercado, seja ele cultural, de tecnologia, saúde ou até mesmo projetos abertos de grandes empresas. Não somente para quem não tem recursos, mas para quem queira levantar muito capital.
Serviços além da plataforma
Outro ponto interessante é analisar as dificuldades de conseguir captação nos moldes tradicionais, apresentações e mais apresentações a investidores, reuniões, parcerias e uma energia enorme e muitas vezes pouco resultado. A pergunta é se essas plataformas serão muito mais do que virtuais e se vão cumprir seu papel de aceleradoras nesse processo de inovação em rede.
Para mais informações vale a visita: http://crowdfundingbr.com.br e ver esse vídeo de apresentação do Flattr, projeto internacional de crowdfunding