Convite Especial: Curso “O Corpo Transpessoal”


Olá pessoal!

Vejam a seguir, as principais informações para este excelente curso O CORPO TRANSPESSOAL.

O curso será ministrado pela terapeuta Teresa Cristina Simões, parceira da Alavanca Social em alguns projetos.

É um curso em parceria com a Alubrat Campinas, sob coordenação geral de Vera Saldanha que reune profissionais qualificados com uma proposta inovadora.

O curso é destinado á profissionais que atuam na área corporal; que pretendem se capacitar como facilitadores da transpessoalidade no corpo e às pessoas interessadas em cuidar de si próprias por meio de técnicas corporais em psicoterapia e educação.

Vejam a chamada para o curso:

O Corpo Transpessoal

Curso de Expansão Cultural em

Educação e Terapia Corporal

Campinas – primeiro e segundo semestres de 2012

 

·         Favorece a compreensão e constatação pessoal da transpessoalidade do corpo transformando essa condição em recurso incorporado a vida diária.

·         Desenvolve a atenção e reflexão sobre o corpo e sobre suas implicações nas práticas terapêuticas e educacionais.

·         Introduz a percepção das várias dimensões corporais por meio de vivências e práticas.

Estratégia:

Módulos teórico-vivenciais e práticas com foco no corpo físico.

Público Alvo:

·       Profissionais que atuam na área corporal;

·        Profissionais que pretendem se capacitar como facilitadores da transpessoalidade do corpo;

·        Pessoas interessadas em cuidar de si próprias por meio de técnicas corporais em psicoterapia e educação.

Duração:

6 módulos de maio a outubro

Programa:

 

Módulo I:

11 de maio (sexta) – “O Corpo Transpessoal”, com Teresa Cristina Simões e Regina Devescovi.

12 de maio (sábado manhã) – “A Abordagem Integrativa Transpessoal”, com Arlete Silvá Àcciari

12 de maio (sábado tarde) – “Uma Visão do Ser Transpessoal”, com  Arlete Silvá Àcciari

Módulo II:

1 e 2 de junho (sexta e sábado) – “Integração Físio-Psíquica: a Tradição Reichiana e a Bioenergética”, com Brasilda Rocha .

Módulo III:

29 e 30 de junho (sexta e sábado) – “Pressupostos Básicos da Abordagem Integrativa Corporal”, com Frieda Maria S. Sousa.

Módulo IV:

3 e 4 de agosto (sexta e sábado) – “Integração Físio-Psíquica: a Tradição Junguiana e a Calatonia”, com Leda Seixas.

Módulo V:

31 de agosto (sexta) e 1 de setembro (sábado) – “Integração do Corpo Físico: O Método GDS das Cadeias Musculares e Articulares”, com  Maria Antonia Miguet e Regina Devescovi.

Módulo VI:

12 de outubro (sexta) – “A comunicação com a consciência através da estrutura física e sua reestruturação pela estrutura ocular e cerebral”, com Teresa Cristina Simões.

13 de outubro (sábado) – “O Corpo Transpessoal”, com  Vera Saldanha, Regina Devescovi e Teresa Cristina Simões.

Número de Vagas: 25

Dias e Horários: sextas e sábados, das 8h às 18h.

Local: Alubrat-Campinas (Rua Renato Mariano da Costa Lobo, 223, Parque da Hípica,  Campinas, SP)

Preço: R$ 230,00 no ato da inscrição mais 5 cheques de R$ 230,00.

 

Coordenação Geral: Vera Saldanha.

 

Coordenação Pedagógica: Regina Devescovi e Teresa Cristina Simões.

 

Corpo Docente

·         Dra. Vera Saldanha – Psicóloga Clínica e Doutora em Educação Transpessoal pela UNICAMP. Autora de publicações em Psicologia Transpessoal, entre elas Psicologia Transpessoal – Abordagem Integrativa – Um Conhecimento Emergente em Psicologia da Consciência (Ed. Unijui), Co-autora de Psicologia da Consciência, Expansão da Consciência, Arte de Morrer entre outros. Ministra cursos em Psicologia Transpessoal no Brasil e Exterior.

·         Arlete Silvá Àcciari – Psicóloga Clínica e Educadora, Especialista em Psicologia Transpessoal. Coordenadora Regional do Curso de Pós-Graduação em Psicologia Transpessoal da Alubrat-Campinas. Membro do Colégio Internacional dos Terapeutas.

·         Brasilda dos Santos Rocha – Psicóloga Clínica e Educadora. Especialização em: Biodinâmica (com Gerda Boyesen – Inglaterra); Bioenergética (com Alexander Lowen – EUA); Anatomia Emocional (com Stanley Keleman – EUA); Biossíntese (com David Boadella – Suíça). Autora dos livros “Brinkando com o Corpo”  e “Brinkando na Escola”, voltados aos profissionais que atuam na área de educação infantil. Ministra cursos e palestras por todo o Brasil.

·         Frieda Maria S. Sousa – Psicóloga com especialização em Psicologia Clínica, Psicologia Transpessoal, Psicoterapia Corporal e Gestalt-Terapia.  Consteladora  Familiar com formação pelo Instituto La Montera de Sevilha e Treinamento Avançado pelo Hellinger Sciencia. Ministra cursos em Psicoterapia Corporal dentro da Psicologia Transpessoal e Gestalt-Terapia, em vários estados do Brasil e exterior, e formação em Constelação Familiar.

·         Leda Maria Perillo Seixas – Psicóloga, Mestre em Psicologia Clínica pela PUCSP, com especialização em Psicoterapia Junguiana e Cinesiologia Psicológica. Psicóloga Clínica e Professora do Sedes Sapientiae desde 1986, ministrando aulas de teoria junguiana e técnicas de trabalho corporal. É editora da Revista Hermes (ISSN 1677-8979), publicação do Instituto Sedes Sapientiae, desde 1996. Participa do Núcleo de Pesquisa em Ciências da Religião da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo.

·         Maria Antonia Carneiro da Cunha Miguet – Fisioterapeuta formada pela USP . Especialização em: Método das Cadeias Musculares e Articulares GDS (com Godelieve Denys Struyf –França); Reeducação do Movimento (com Ivaldo Bertazzo-Brasil); Coordenação Motora ( Método  Béziers); Danças Circulares Sagradas (Instituto Dança Viva  – Holambra – SP); Reeducação Postural Global (com Philippe Souchard – França); M.P.S. – Manipulação Profunda Senso Perceptiva (com Eduardo Marchesvsky); Acupuntura Sistêmica e Auricular (Instituto Brasileiro de Acupuntura/Ribeirão Preto).  Atua na área de Terapia Manual, Reeducação do Movimento e da Postura. Ensina junto a equipe de professores do Método GDS no Brasil, possuindo a “Charte de Qualité” desse método.

·         Regina de Campos Balieiro Devescovi – Socióloga e Antropóloga formada pela USP e Educadora do Corpo com formação completa em Yoga (Centro de Estudos de Yoga Narayana – SP). Especialização em: Reeducação do Movimento (Ivaldo Bertazzo – SP); Coordenação Motora (Método Béziers – SP); Danças Circulares Sagradas  (com  Renata Ramos – TRIOM/SP); Teoria Junguiana e Cinesiologia Psicológica (Instituto Sedes Sapientiae – SP); Método GDS das Cadeias Musculares e Articulares (ICT-GDS – Bruxelas,Bélgica); Psicologia Transpessoal (ALUBRAT/Campinas). Atua na área de Consciência, Organização Corporal e Reeducação do Movimento.

·         Teresa Cristina Simões – Formada em Educação Física pela PUCC, Especialista em: Bases Metodológicas da Atividade em Academia (FMU), Modalidade Step (com Maurício Amantéa – Instituto Step Force), Cinesiologia Aplicada (Instituto Three in One Concepts – EUA), Balanceamento Muscular (Instituto Brasileiro do Balanceamento Muscular), Psicologia Transpessoal (Alubrat/ Campinas). Ação profissional na educação pelo corpo em instituições escolares e academias, e na área terapêutica – desenvolvimento da consciência através da estrutura corporal.

Informações: (19) 3255-1850 – campinas@alubrat.org.br

Ficha de inscrição (fls de 1 a 3)

Nome do curso: Curso de Expansão Cultural – O Corpo Transpessoal
Carga horária: 96h divididas em 6 módulos
Datas dos módulos:

 

Módulo I:

11 de maio (sexta) – “O Corpo Transpessoal”, com Teresa Cristina Simões e Regina Devescovi.

12 de maio (sábado manhã) – “A Abordagem Integrativa Transpessoal”, com Arlete Silvá Àcciari                 

12 de maio (sábado tarde) – “Uma Visão do Ser Transpessoal”, com  Arlete Silvá Àcciari

 

Módulo II:

1 e 2 de junho (sexta e sábado) – “Integração Físio-Psíquica: a Tradição Reichiana e a Bioenergética”, com Brasilda Rocha .

 

Módulo III:

29 e 30 de junho (sexta e sábado) – “Pressupostos Básicos da Abordagem Integrativa Corporal”, com Frieda Maria S. Sousa.

 

Módulo IV:

3 e 4 de agosto (sexta e sábado) – “Integração Físio-Psíquica: a Tradição Junguiana e a Calatonia”, com Leda Seixas.

 

Módulo V:

31 de agosto (sexta) e 1 de setembro (sábado) – “Integração do Corpo Físico: O Método GDS das Cadeias Musculares e Articulares”, com  Maria Antonia Miguet e Regina Devescovi.

 

Módulo VI:

12 de outubro (sexta) – “A comunicação com a consciência através da estrutura física e sua reestruturação pela estrutura ocular e cerebral”, com Teresa Cristina Simões.

13 de outubro (sábado) – “O Corpo Transpessoal”, com Vera Saldanha, Regina Devescovi e Teresa Cristina Simões.

Horários: Das 8h às 12h e das 14h às 18h.
Local: Alubrat-Campinas (Rua Renato Mariano da Costa Lobo, 223, Parque da Hípica, Campinas,SP). Fone: (19) 3255 1850
Dados do inscrito:
Nome:
 
Data de Nascimento:                 Sexo: F (  )    M (  )
Telefones- Móvel:                     Fixo:
RG:                                CIC:
Email:
Endereço:
 
Cidade:                            CEP:                                     
Estado:
Profissão:
Graduação:
Pós-graduação:
 
Formas de pagamento:

(  ) Depósito do 1º módulo + 5 cheques pré-datados (apresentação obrigatória dos cinco cheques no primeiro módulo).

(  ) Depósito 1º do módulo + complemento de valor do curso na data do 1º módulo.

Como soube do curso:
Expectativa com relação ao curso:

LEIA COM ATENÇÃO:

No ato do preenchimento desta ficha de inscrição afirmo ter lido e concordado com os informativos sobre o curso O Corpo Transpessoal abaixo descritos e também com os informativos adicionais enviados em anexo no mesmo email em que recebi esta.

Orientações sobre o Curso:

Trata-se de um curso de expansão cultural, teórico e prático, destinado aos profissionais e estudantes que atuam nas áreas de Saúde e Educação, bem como às pessoas interessadas em cuidar de si mesmas por meio de técnicas terapêuticas e educacionais de abordagem corporal. Tem carga horária equivalente a 96h, divididas em 6 módulos.

Em caso de necessidade, os dias dos módulos poderão ser alterados com aviso prévio. O mesmo poderá ocorrer com os docentes. Os conteúdos do curso serão preservados.

Será obrigatória a inscrição em todos os módulos do curso.

Recomendamos aguardo de confirmação do primeiro módulo para providenciar passagens, hospedagem e material (quanto às próximas etapas do curso, solicitamos aguardar as orientações que serão fornecidas durante o primeiro módulo). Esta confirmação acontecerá com 7 dias de antecedência, por email. Se o inscrito não recebê-la, deve entrar em contato com a coordenação pelo e-mail corpotranspessoal@gmail.com ou pelos telefones: (11)9154-1237 (Regina Devescovi) ou (19) 9176-9313 (Teresa Cristina Simões).

Importante: O curso Corpo Transpessoal poderá ser suspenso caso o número de inscritos não atinja o quorum almejado. Neste caso, os inscritos serão notificados por email com 7 dias de antecedência e terão os valores quitados reembolsados.

Sobre o valor do curso e mensalidades:

O valor do curso é de 6 parcelas mensais de R$ 230,00. O curso estará isento de taxa de matrícula.

IMPORTANTE: No ato da inscrição, o valor da primeira mensalidade será obrigatório. O pagamento será efetuado por depósito bancário cujos dados apresentamos abaixo.

Dados para o depósito:

Banco – Santander

AG – 3644

C/C – 130002942

CNPJ – 07.822.458/0001-75

Instituto de Psicologia e Educação Ltda.

No primeiro dia de aula, antes do início do primeiro módulo será obrigatória a apresentação dos demais cheques pré-datados (5 cheques) referentes às mensalidades dos outros módulos.

Em caso de desistência, fica prevista apenas a devolução de 70% do valor quitado, aos alunos que avisarem até 7 dias antes do início do primeiro módulo.

Para inscrição:

Para confirmar sua inscrição reenvie esta ficha de inscrição preenchida e assinada, juntamente com o comprovante de depósito da primeira parcela) e cópia do RG.

Ficamos à disposição caso haja necessidade de informações complementares. Atenderemos às solicitações por email.

Assinatura por extenso:_________________________________________

RG:________________________________

 

Campinas, ___ de _______________ de 2012

E você, está atento? Vejam o vídeo!


Olá pessoal,

Recebi este vídeo e achei interessante compartilhar com vocês.

É impressionante a dispersão das pessoas a tudo que se passa ao redor delas!

Assistam o vídeo e tirem suas conclusões:

Um bom feriado a todos!

Dia Mundial de Conscientização do Autismo – É hoje!!!!


Fonte: http://www.pagina3.com.br/

Nessa segunda-feira, 2, Dia Mundial de Conscientização Sobre o Autismo, marcos turísticos e históricos em várias cidades do mundo marcarão a passagem da data com a cor azul. O azul foi definido como a cor símbolo do autismo, porque a síndrome é mais comum nos meninos, na proporção de 4 meninos para cada menina.

No Rio o Cristo Redentor ficará azul. Em São Paulo o Viaduto do Chá, a Assembléia Legislativa entre outros também. Em Porto Alegre, a torre da Usina do Gasômetro; em Brasília o Ministério da Saúde entre outros e em Balneário Camboriú, o Cristo Luz.

“A idéia é iluminar pontos importantes para chamar atenção sobre o assunto, porque autismo ainda é uma palavra desconhecida para muitos”, disse a presidente da AMA Litoral de Balneário Camboriú, localizada no Bairro Nova Esperança, Cátia Franzoi. “A Associação conta com apoio da prefeitura, Cristo Luz, que estará somente na cor azul neste dia, Câmara de Vereadores, BC Shopping e algumas escolas da rede municipal e particulares”, contou Cátia. Ela convida toda comunidade para juntar-se ao movimento. “Vista azul e ajude a chamar atenção, queremos mostrar que há pessoas um pouco diferentes das outras, mas que, na sua essência, são tão humanas quanto todos”, acrescentou a presidente e uma das fundadores da AMA Litoral.

 Acompanhe o seu depoimento:
“O autismo representa uma gama de distúrbios que afetam três áreas do desenvolvimento da pessoa: a comunicação, a socialização e o foco de interesses, mostrando comprometimento em graus variados. Por isto, suas diversas manifestações são agrupadas dentro de um grupo chamado Transtornos Globais do Desenvolvimento, ou espectro autista, para lembrar que sua diversidade é como a das cores no arco-íris: desiguais, mas unidas na composição da luz branca. Segundo a Organização Mundial de Saúde, de cada mil pessoas, seis são afetadas por alguma forma de autismo, que pode variar do mais severo ao mais leve. Embora seja costume afirmar que autistas vivem em seu próprio mundo, na verdade são pessoas com uma forma diferente de sentir, perceber e se relacionar com as demais pessoas, mas não constroem nem muito menos vivem num mundo imaginário; ao contrário, esforçam-se para viver em nosso mundo, muitas vezes não entendendo as complicadas normas sociais. Mesmo assim, algumas pessoas autistas, enfrentando suas dificuldades e as barreiras que a sociedade lhes apresenta, conseguem mesmo constituir família e ter uma vida profissional normal. Por outro lado, devido a suas dificuldades de comunicação e relacionamento, a maioria acaba por ter um desempenho fraco na escola ou no trabalho. Nos casos mais graves, devido à desinformação dos adultos, pais e profissionais da Medicina e da Educação, a criança autista não consegue compreender o mundo em que vivemos. Nesses casos, pode crescer frustrada e responder ao mundo com gritos e com agressões; muitas vezes, se auto-agridem, machucam-se, para descarregar sua frustração em não ser compreendido.

Outra questão a ser considerada é que a presença de uma pessoa com autismo acaba afetando diretamente toda a família; em geral, um dos seus membros acaba ficando com a função exclusiva de cuidar dela, sem poder inserir-se no mercado de trabalho ou mesmo se dedicar a uma atividade econômica. Muitas ações podem ser tomadas para dar qualidade à vida das pessoas autistas e suas famílias. O primeiro passo é identificar o mais cedo possível o autismo na criança. O papel do pediatra é fundamental, bem como do professor da pré-escola, do pedagogo e das equipes da Estratégia de Saúde da Família (ESF). A partir desse diagnóstico precoce, é preciso criar estratégias para superar as suas dificuldades, de forma que ela consiga se relacionar com as outras pessoas e, assim, possa aprender. Os principais comportamentos que caracterizam os sintomas de autismo em uma pessoa pode ser descritos como:

  •   Tendência para brincar sozinho (isolamento social).
  • Resistência frente a mudanças na rotina.
  • Prejuízo na imaginação, fantasia e criatividade.
  • Movimentos repetitivos.
  • Prejuízo nos contatos sociais.
  • Manuseio de objetos de forma obsessiva.
  • Resposta anormais às sensações.
  • Comportamentos oscilantes e incoerentes.
  • Ausência da noção de perigo ou medo de situações que são ofensivas.
  • Coordenação motora irregular.
  • Choro ou risada sem motivo ou inapropriado.
  • Dificuldade em contatos visuais.
  • Hiperatividade ou apatia.
  • Dificuldade de aprendizagem pelos métodos tradicionais de ensino.
  • Déficit no desenvolvimento da linguagem e fala.
  • Dificuldades na compreensão da linguagem falada.

A AMA LITORAL

A AMA Litoral (Associação de Pais e Amigos do Autista do Litoral Catarinense) foi fundada em janeiro de 2007. Iniciou suas atividades em outubro de 2009. Com capacidade para atender até 24 pessoas, funciona em cinco salas para atendimento clínico e educacional, possui oficinas e recreação em sua sede, na Rua João Sebastião Domingos, 8, Nova Esperança. Oferece atendimento interdisciplinar com profissionais na área de psicologia, fonoaudiologia, terapia ocupacional, fisioterapia, pedagogia e ainda atendimento em assistência social e musicoterapia. Os atendimentos clínicos são realizados duas vezes por semana.  A Associação mantém-se com convênios com a prefeitura (Conselho da Criança e do Adolescente) e Sistema Único de Saúde, e com colaboração espontânea dos associados, de pessoas físicas e com recursos provenientes da promoção de eventos beneficentes.

Entrevista Alavanca Social na Revista Responsabilidade Social!


Olá pessoal!

Convido a todos para acompanharem a entrevista concedida pela Alavanca Social à Revista Responsabilidade Social.

A revista Responsabilidade Social é um dos principais veículos de divulgação em questões relacionadas às necessidades sociais e que envolve não somente o tema Responsabilidade Social, mas todos aqueles que influenciam as questões sociais em todos os níveis. Considero-os um exemplo de participação cidadã com pleno êxito.

Acesse o site da revista e confira esta entrevista e outros assuntos também!

Fonte da matéria: http://www.responsabilidadesocial.com/article/article_view.php?id=1413

Fundador da Alavanca Social destaca as principais atividades realizadas hoje pela instituição

Com consultorias nas áreas de gestão, captação de recursos e elaboração de projetos, a Alavanca Social contabiliza cinco anos de atuação com resultados exitosos. A avaliação é do presidente e fundador da instituição, Marcelo Rachid. Criada para mediar as necessidades do terceiro setor por meio da prestação de serviços, a entidade busca atingir, em 2012, a excelência em suas atividades e ser uma referência na área.

Hoje, a instituição mantém parceria com empresas e profissionais de vários mercados. Segundo Rachid, em 2012 serão priorizadas, por exemplo, atividades voltadas a melhorar a comunicação e visualização das organizações, “ajudando-as no processo de reconhecimento perante a comunidade e empresas em geral”.

Para se ter uma ideia, a instituição oferece cursos de extensão e livres de curta duração, na área. Também são promovidas palestras gratuitas em instituições de ensino e está prevista a implementação do projeto Biblioteca Social, que disponibilizará e-books e apostilas com informações básicas sobre o setor.

Na entrevista exclusiva, Marcelo Rachid detalha as ações em curso, apresenta os planos da instituição e faz uma avaliação sobre os desafios do terceiro setor para a próxima década. Na opinião do especialista, entre os gargalos é possível citar o marco legal ineficiente e baixa profissionalização. Acompanhe.

1) Responsabilidade Social – A Alavanca Social completa em 2012 cinco anos de atuação. Qual o balanço que o senhor faz dessa meia década de trabalho em prol do terceiro setor?

Marcelo Rachid – O balanço é bem positivo, pois possibilitou que a instituição fosse responsável por ações dentro do segmento de uma forma bem dinâmica, séria e responsável, onde todos os envolvidos puderam ser beneficiados com resultados favoráveis às necessidades de organizações, pessoas e ambiente.

2) RS – Na sua opinião, como a agenda social evoluiu no país neste período e quais os principais desafios do setor para a próxima década?

MR – Tenho o hábito de pensar que tudo evolui de forma positiva a todo instante e que o amanhã será ainda melhor. Pode ser uma forma utópica de pensar, mas acredito sempre que o ser humano é dotado de inteligência e capacidade suficiente para melhorar o meio em que está inserido, apesar de constantes modelos que se apresentam de forma negativa.

A partir da década de 90, esse país pôde observar importantes mudanças na legislação, conceitos, pesquisa e conscientização no terceiro setor, o que permitiu o avanço gradativo de todas as pessoas que militam essa área e se preocupam com o social. Nos últimos cinco anos houve um crescimento surpreendente na mentalidade dos profissionais que atuam no segmento, em que a atitude, antes amadora, mudou para uma visão e ações mais voltadas para o profissionalismo.

Os principais desafios a serem vencidos ainda são o clientelismo político, a corrupção que assola o país e que mancha a imagem da grande maioria que trabalha de forma séria e bem intencionada. Outro fator que deve ser olhado com mais carinho é a legislação, que ainda emperra e dificulta no momento de colocar projetos em ação. No terceiro setor ainda vejo o pouco investimento na capacitação de todos os envolvidos.

3) RS – Então o senhor concorda com a crítica recorrente sobre a falta de profissionalização do segmento?

MR – Acho essa afirmação justificável, já que observo o tempo todo a dificuldade das pessoas na execução das tarefas na maioria das organizações. Não sei se é devido o fato de eu ter uma formação profissional no segundo setor, vejo sempre a necessidade de profissionalização e a organização, como fatores fundamentais para o sucesso ou fracasso de um empreendimento. Essa é uma bandeira que sempre levantei em nossos cursos, palestras e eventos relacionados e penso ser de fundamental importância essa conscientização.

Acredito que o maior motivo ainda é o baixo investimento das organizações na capacitação dos colaboradores e os baixos salários que são pagos, não permitindo a chegada de profissionais nas mais diversas áreas, a não ser por meio do voluntariado.

4) RS – Como o senhor avalia o marco legal do setor? Trata-se de uma legislação eficiente?

MR – Esse é um desafio a ser vencido e que pode transformar positivamente esse setor da economia. O Brasil nunca procurou seguir uma linha de conduta própria, de acordo com sua personalidade, pois sempre achou melhor copiar modelos externos, a se ajustar a uma realidade nossa. Podemos observar que as leis são definidas somente pensando num momento presente e nunca levando em consideração o que vai acontecer no futuro, ou seja, somente vão ser ajustadas de acordo com os fatos e acontecimentos.

Apesar de existirem leis importantes para essa área, como a lei do voluntariado e outras, a grande maioria não atende aos anseios e reais necessidades das organizações sem fins lucrativos desse país.

5) RS – Quais são, na sua visão, as ações prioritárias para impulsionar a atuação das organizações do terceiro setor no país e qual o papel da Alavanca Social nesse contexto?

MR – Estão sendo criados alguns mecanismos, como os incentivos fiscais, que estão possibilitando as organizações sedimentarem suas atuações na comunidade por meio do recebimento de recursos tão importantes na sua operação. Vejo sempre as ações nesse sentido e também aquelas que permitem a capacitação das pessoas, num maior engajamento para a solução de suas necessidades e desafios diários.

Outro fator que julgo importante é a união de ideias para um bem comum, sendo de imensa importância o trabalho conjunto das organizações para que todos os problemas das comunidades sejam sanados. Ainda vejo falta de união entre as organizações do terceiro setor como um fator negativo e que dificulta o crescimento do segmento.

O papel da Alavanca Social é e sempre será o de levar soluções, procurando fortalecer a ideia de que a preparação, a organização e a capacitação das pessoas poderão levar a resultados favoráveis, seja por meio de cursos, consultorias e eventos, seja por meio da atuação para incrementar a comunicação dessas empresas, facilitando a busca de soluções e recursos.

6) RS – Quais projetos e atividades a Alavanca Social priorizará em 2012?

MR – A Alavanca Social vai priorizar em 2012 o compartilhamento de informações por meio do treinamento, eventos específicos e palestras acadêmicas, sendo essa última realizada em universidades e faculdades de forma gratuita em assuntos relacionados ao terceiro setor, e em meios corporativos a partir de parcerias estabelecidas.

Outro fator a ser priorizado, principalmente devido à demanda, são as atividades voltadas a melhorar a comunicação e visualização das organizações, ajudando-as no processo de reconhecimento perante a comunidade e empresas em geral. Um fator importante a ser ressaltado é a busca por novas parcerias que comunguem do mesmo pensamento e nos permita realizar de forma mais ampla nossas atividades.

7) RS – O que o senhor entende por responsabilidade social?

MR – A conjugação das duas palavras já define tudo, porém, necessita de uma visão e decisão individualizada para que ela aconteça em sua totalidade. Existe uma frase que diz: “Não existem resultados sem ação”. Vejo que ela define todo esse contexto, pois o ser humano é que decide como e quando agirá a favor ou contra uma necessidade.

Muitas pessoas incutem a empresários e governo a responsabilidade de agirem em favor do social, porém se esquecem de alguns detalhes importantes que envolvem eles mesmos, pois fazem parte de todo esse contexto, podendo influenciar com suas atitudes o meio em que vivem.

A responsabilidade social se inicia no convívio familiar, para depois se estender para a sociedade. Cada um é totalmente responsável por fazer a diferença por meio de decisões e escolhas pessoais. O Brasil ainda engatinha nesse contexto, mas, mesmo com algumas dificuldades, vem crescendo nesse quesito. Vejo a responsabilidade social como a semente que gera os frutos necessários ao sadio crescimento das sociedades e provê com soluções sérias, a tudo o que nos envolve e a nós mesmos.

Convite: Workshop sobre Computação em Nuvem para o Terceiro Setor


Olá a todos!

A ATN/Techsoup Brasil em parceria com a IBM estará realizando em 13/04/12 um Workshop que tratará da computação em nuvem, tão importante nas diversas formas de comunicação em rede atuais.

Este evento está direcionado às pessoas e organizações do Terceiro Setor, além daquelas interessadas no tema.

Vejam a seguir a chamada para o evento e a forma de inscrição gratuita.

Mulheres…sem sombra de dúvidas


Mulheres:

Elas sorriem quando querem gritar.
Elas cantam quando querem chorar.
Elas choram quando estão felizes.
E riem quando estão nervosas.
Elas brigam por aquilo que acreditam.
Elas levantam-se para injustiça.
Elas não levam “não” como resposta quando
acreditam que existe melhor solução
Elas andam sem novos sapatos para
suas crianças poder tê-los.
Elas vão ao medico com uma amiga assustada.
Elas amam incondicionalmente.
Elas choram quando suas crianças adoecem
e se alegram quando suas crianças ganham prêmios.
Elas ficam contentes quando ouvem sobre
um aniversario ou um novo casamento.

(Pablo Neruda)

Nós da Alavanca Social entregamos a todas as mulheres deste mundo e de todos os outros também…

Nossa singela homenagem…PARABÉNS pelo seu dia!

 

Uso de tecnologia em escolas depende mais de conteúdo disponível, defendem especialistas


(Imagem do site da Prefeitura de São Caetano)

Brasília – Depois de prefeituras e governos estaduais receberem ou adquirirem cerca de 574 mil laptops por meio do Programa Um Computador por Aluno (UCA), o Ministério da Educação (MEC) acena com a possibilidade de inserir os tablets nas salas de aulas das escolas públicas brasileiras. Especialistas concordam que o sucesso do uso das tecnologias em educação não depende apenas da plataforma utilizada, mas sim da forma como a escola irá inserir essas ferramentas no aprendizado e também dos conteúdos digitais disponíveis.

A diretora da Fundação Pensamento Digital, Marta Voeclker, aponta que a escola pode “mudar de paradigma” a partir da tecnologia. Ela ressalta que o uso das máquinas – seja um computador, laptop ou tablet – pode transformar a lógica do aprendizado. Alunos deixam de ser meros “recebedores” de conteúdo e podem evoluir para autores. “A tecnologia nos ajuda a sair de uma educação por instrução e memorização para uma educação de construção e colaboração. Uma tecnologia que a criança use a imagem, escreva e formalize ali seu entendimento. Se tenta mudar a escola há 100 anos e a tecnologia vem ajudar nisso”, explica.

Sob esse ponto de vista, Marta defende que o “hardware” não importa tanto. O essencial é ter à disposição ferramentas que possibilitem um uso educacional de laptops e tablets para que as máquinas não sejam meros reprodutores dos conteúdos que já estão nos livros didáticos. “A escola vai aos poucos se tornando digital, os professores estão fazendo blogs, a gente se apropria das redes sociais, mas não há algo pensado para a escola que precisa de uma transição para a época digital”, aponta.

A especialista no uso das tecnologias da educação ressalta, entretanto, que essa transição da escola analógica para a digital precisar ser feita aos poucos. Leva tempo e exige uma reflexão da sociedade a respeito do que se espera da escola. “Quando o educador começa a trabalhar esses projetos chega um momento que o sistema não reconhece o que ele está fazendo. Isso está acontecendo em todo o mundo. No Brasil nós temos um ambiente mais propício à mudança, até do ponto de vista da legislação. Mas é uma mudança grande porque aí chegam as avaliações que hoje ainda se baseiam muito na memorização”, diz Marta. “O que precisava é de um pensamento estratégico dentro do governo para pensar esse assunto a longo prazo”, completa.

Para Ilona Becskeházy, diretora da Fundação Lemann, a primeira e principal estratégia é buscar conteúdos pedagógicos que possam ser acessados por meio dos equipamentos. “Se você não selecionar conteúdo de alto padrão, tanto faz se é papel, lousa, ou tablet. E isso a gente não faz no Brasil. A lógica deveria ser: primeiro você busca o conteúdo e depois você procura como é a melhor maneira de distribui-lo. Se ele for bom pode ser até um mimeógrafo”, critica.

Em 2012, pela primeira vez, o edital publicado pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) para a compra dos livros didáticos que são distribuídos às escolas públicas do país inclui os chamados “objetos educacionais complementares aos livros didáticos”. Isso significa que as editoras poderão apresentar conteúdos em formato digital que, se aprovados, poderão ser adquiridos pelo governo para uso na rede pública.