CFESS fortalece a luta pelas 30h para Assistentes Sociais


Fonte: http://www.cfess.org.br/

Após encontro com a Fenasps, Conselho estuda realização de Seminário Nacional

Desde a aprovação da lei 12.317/2010, que garantiu aos/às assistentes sociais brasileiros/as a jornada semanal de 30h sem redução salarial, o Conjunto CFESS-CRESS soube que uma nova luta se colocaria em questão: a implementação do direito, conquistado democraticamente pela categoria.

Por isso, o CFESS segue firme nessa batalha. Nesse sentido, o Conselho Federal se reuniu novamente com integrantes da Federação Nacional dos Sindicatos de Trabalhadores em Saúde, Trabalho, Previdência e Assistência Social (Fenasps) e dos Sindicatos dos Trabalhadores em Saúde, Previdência e Assistência Social (Sinsprev) de vários estados. O encontro ocorreu na sede da Federação em Brasília (DF) neste sábado, 18 de junho.

Representado pelos/as conselheiros/as Marinete Moreira e Marcelo Sitcovsky, o CFESS debateu a implementação das 30 horas nos setores de atuação da Federação que ainda demonstram resistência, além de novas estratégias para enfrentar a situação. Além da FENASPS e do SINSPREV, a reunião contou ainda com a participação de vários/as assistentes sociais de todo o país.

Segundo o conselheiro Marcelo Sitcovsky, o CFESS recebeu o apoio da Fenasps e consolidou propostas. “Um dos encaminhamentos é a realização de um Seminário Nacional, até o mês de agosto, com a participação de assistentes sociais e outras categorias que estão nessa luta”, destaca. A conselheira Marinete Moreira acrescenta que “o mais importante é a articulação entre as entidades com vistas ao fortalecimento da luta pelas 30 horas”.

Com o apoio da Fenasps, que reforça a luta pela implementação das 30h semanais sem redução salarial, o CFESS conclama todos/as os/as assistentes sociais a continuarem participando da Campanha “STF, vote contra a ADIN 4.468”, assinando o abaixo-assinado que será entregue aos/às ministros/as do Supremo Tribunal Federal (STF), que em breve decidirá sobre o futuro desse direito conquistado legalmente pela classe trabalhadora. (Clique e assine)

Conselho Federal de Serviço Social – CFESS
Gestão Tempo de Luta e Resistência – 2011/2014
Comissão de Comunicação

Rede Internacional de Voluntariado Corporativo


Fonte: www1.ethos.org.br/
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É lançada a primeira rede internacional de voluntariado corporativo

A rede Voluntare reúne as principais informações de referência sobre o tema, com informes, documentos, boas práticas e as notícias mais relevantes.

Do esforço comum entre empresas e organizações do terceiro setor, foi criada a Voluntare, primeira rede internacional a reunir os principais atores relacionados ao voluntariado corporativo. A iniciativa foi lançada nesta terça-feira (5/7), em Madri, na Espanha.

A missão da nova rede é fomentar programas de voluntariado corporativo mediante o diálogo, o desenvolvimento de novas dinâmicas de atuação, o estabelecimento de um centro de conhecimento sobre o tema e a criação de formatos originais entre os grupos de interesse, por meio de uma rede internacional transparente e ética, com o objetivo de desenvolver a inovação social.

A Voluntare foi fundada por quatro empresas – Telefônica, Endesa, Unilever e KPMG – e cinco entidades do terceiro setor – Fundación Bip Bip, Fundación Codespa, Fundar, Forum Empresa e Fundación Corresponsables. Conta também com a colaboração das entidades Forética e ComunicaRSE e das empresas IBM, Tempe e Iberdrola. A sinergia entre essas organizações favorece o entendimento das necessidades e interesses de todos os envolvidos.

A rede oferece a todas as organizações e pessoas interessadas uma ampla fonte de conhecimento sobre voluntariado corporativo. Sua página na internet reúne uma série de informações de referência, que inclui informes, documentos, boas práticas e as notícias mais relevantes a respeito do assunto em todo o mundo. Além disso, põe à disposição dos usuários as ferramentas necessárias para gerar novo conteúdo e favorecer a inovação em torno do tema. Entre essas ferramentas, há uma que permite criar grupos de trabalho para discutir os vários aspectos do voluntariado corporativo.

Por sua vocação participativa, a Voluntare se já se integrou às redes sociais, por meio das quais pretende criar uma comunidade de intercâmbio de experiências e fomento ao voluntariado corporativo. É possível seguir a rede e participar de suas iniciativas não só pelo link www.voluntare.org, mas também pelo Facebook, pelo Twitter e pelo LinkedIn.

 

 

 

Prêmio Fundação Banco do Brasil – Inscrições prorrogadas


O objetivo é de que mais iniciativas e instituições possam se inscrever, já que o Prêmio também tem como foco reconhecer tecnologias e incentivar sua reaplicação. Vale lembrar que serão nove prêmios no valor de R$ 80 mil cada – cinco serão para as categorias regionais (um para cada região do País) e um para cada categoria especial: “Direitos da Criança e do Adolescente e Protagonismo Juvenil”; “Gestão de Recursos Hídricos”; “Participação das Mulheres na Gestão de Tecnologias Sociais”; e uma nova categoria: “Tecnologia Social na Construção de Políticas Públicas para a Erradicação da Pobreza”.  Até agora, cerca de 500 tecnologias já foram inscritas.
As inscrições podem ser feitas por meio do portal www.fbb.org.br/tecnologiasocial  até o dia 22 de julho e o Prêmio conta com o patrocínio da Petrobrás e o apoio institucional do Ministério da Ciência e Tecnologia, da Unesco e da KPMG Auditores Independentes. Confira regulamento .  O Prêmio é concedido a cada dois anos e tem por objetivo identificar, certificar, premiar e difundir Tecnologias Sociais já aplicadas, implementadas em âmbito local, regional ou nacional e que sejam efetivas na solução de questões relativas à alimentação, educação, energia, habitação, meio ambiente, recursos hídricos, renda e saúde.
Serão três etapas:
Certificação – Todas as inscrições recebidas até o dia 22 de  julho de 2011 participarão desta etapa. As tecnologias certificadas serão inseridas no Banco de Tecnologias Sociais, receberão um Certificado de Tecnologia Social e passarão, automaticamente, a concorrer à etapa de Seleção das Finalistas do Prêmio.
Seleção das Finalistas – As tecnologias sociais certificadas serão pontuadas segundo os critérios de efetividade, nível de sistematização da tecnologia e resultados qualitativos e quantitativos. Serão declaradas finalistas as 3 tecnologias, por categoria, que obtiverem as médias mais elevadas.
Julgamento das Vencedoras – As tecnologias sociais finalistas, selecionadas na etapa anterior, serão pontuadas segundo os critérios de inovação, nível de envolvimento da comunidade, transformação social e potencial de reaplicabilidade. A tecnologia com maior pontuação média, em cada categoria, será declarada vencedora. Cada uma das 9 (nove) instituições responsáveis pelas Tecnologias Sociais vencedoras receberá um prêmio de R$ 80.000,00 (oitenta mil reais) para ser utilizado em atividades de aperfeiçoamento ou reaplicação da iniciativa.
A relação das Tecnologias Sociais certificadas será disponibilizada no site da Fundação Banco do Brasil na segunda quinzena de setembro de 2011 e os finalistas serão comunicados formalmente. A premiação das nove vencedoras acontecerá em novembro, em uma Cerimônia em Brasília/ DF.
Tecnologia Social
Tecnologia Social compreende produtos, técnicas ou metodologias reaplicáveis, desenvolvidas na interação com a comunidade e que representem efetivas soluções de transformação social. As Tecnologias Sociais certificadas pela Fundação Banco do Brasil passam a integrar o Banco de Tecnologias Sociais – BTS, base de dados on-line disponível no site www.tecnologiasocial.org.br contendo informações sobre as tecnologias e instituições que as desenvolveram. O BTS é o principal instrumento utilizado pela Fundação Banco do Brasil para disseminar, promover e fomentar a reaplicação de Tecnologias Sociais. Para as inscrições  clique aqui

Programa Viva Leite mudou de endereço


Olá!

O Programa Viva Leite, destinado ao fornecimento de leite à população de baixa renda do estado de São Paulo, mudou de casa.  O que antes era de responsabilidade da Secretaria Estadual de Abastecimento, agora é gerido e desenvolvido pela Secretaria de Desenvolvimento Social do Estado de São Paulo.

Vejam a seguir um resumo do projeto e algumas informações  relacionadas a este excelente projeto social:

Vivaleite

O que é: projeto social de distribuição gratuita de leite pasteurizado, com teor de gordura mínimo e alto valor nutricional.

Objetivo: oferecer um complexo alimentar para famílias de baixa renda, com crianças e idosos em situação de risco nutricional, melhorando suas condições de vida e promovendo, de forma paralela à intervenção social direta, ações que visam o desenvolvimento comunitário, o resgate da cidadania e a inclusão social de seu público-alvo.

De forma simultânea, tem por objetivo agregar recursos financeiros ao setor leiteiro, ajudando no escoamento de 7,75% da produção Paulista de leite tipo C, o que permite a criação e manutenção de empregos no campo, causando impacto no fluxo migratório bem como nos efeitos negativos dele decorrentes.

Auxílio: 15 litros de leite por mês.

Quem pode se beneficiar: famílias com renda total de até dois salários mínimos, que tenham crianças de 6 meses a 6 anos  e 11 meses de idade ou idosos com mais de 60 anos, em risco nutricional. A cota mensal de distribuição do produto é de 10,4 milhões de litros de leite enriquecido, beneficiando 700 mil famílias, destes 89.000 idosos em todo o Estado.

Parcerias: na capital e Grande São Paulo, a distribuição do leite é feita em parceria com entidades assistenciais. Já no interior paulista, o produto chega até os beneficiários por meio de convênios com as prefeituras.

Para conseguir mais informações, efetuarem o cadastramento ou até mesmo se cadastrar para entregas, entrem em contato através do nº 0800-554566.

Para conhecer mais sobre este programa e outros, acessem http://www.desenvolvimentosocial.sp.gov.br/portal.php/viva_leite

 

Grendacc e Ameo realizam campanha de cadastramento de doadores de medula óssea, em Jundiaí (02/07/11)


Fonte: Rede Social Jundiaí

Resultado de uma parceria entre o Grendacc (Grupo em Defesa da Criança com Câncer) e a Ameo (Associação de Medula Óssea), será realizada, em Jundiaí, uma grande campanha de cadastramento de doadores voluntários de Medula Óssea. O evento ocorrerá neste sábado, dia dois de julho, das 10 às 16 horas, na sede do Grendacc.

Serão coletados quatro mililitros de sangue de cada interessado em se cadastrar e não é necessário estar em jejum. Só podem se cadastrar pessoas com saúde em bom estado, entre 18 e 54 anos de idade. É preciso apresentar CPF, RG e telefone de duas pessoas para contato.

O Grendacc fica na rua Olívio Boa, 99, Parque da Represa, em Jundiaí. Interessados em mais informações podem ligar para (11) 4815-8440, ramal 8466.

Segundo explica a gestora clínica do Grendacc, a médica oncologista Eliana Benites, a iniciativa surgiu do fato de que não há um serviço de coleta permanente em Jundiaí, tornando necessária a realização de campanhas locais periódicas. “A última campanha realizada no Grendacc foi no ano passado, quando cadastramos 1.394 pessoas”, lembra a médica. Já a meta deste ano, é cadastrar cerca de duas mil pessoas, que precisarão apenas passar pela coleta de sangue, que é um procedimento rápido e muito simples. “Nós queremos fazer desta ação uma campanha anual, tendo em vista a grande importância deste trabalho e imensa vontade da comunidade em colaborar”, reforça Eliana.

Somente no Grendacc cerca de dez pacientes, no último ano, tiveram indicação de transplante de medula e, apesar das dificuldades inerentes ao processo, muitos já foram beneficiados por doadores compatíveis. Como lembra Eliana, foi graças às últimas campanhas que esses pacientes encontraram seus possíveis doadores.

“Em caso de compatibilidade, vale lembrar que o procedimento é totalmente seguro e as células doadas se refazem rapidamente, não oferecendo risco ao doador”, reforça a médica.

A AMEO

A Associação da Medula Óssea do Estado de São Paulo (AMEO) é uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP), composta por voluntários, pacientes, familiares e profissionais da saúde.

Em 2000, o Ministério da Saúde implantou um programa que autorizava a realização do transplante entre indivíduos não-aparentados (Portaria GM/MS nº1315 de 30/11/2000). Assim, foi criado o Registro Nacional de Doadores Voluntários de Medula Óssea (REDOME), possibilitando a busca por um doador compatível fora da família.

Porém, até 2002, havia apenas 12.000 doadores cadastrados. Pensando em mudar este quadro, a AMEO foi fundada, tornando-se pioneira nesta luta. Com o trabalho intensivo da AMEO e de todos os Hemocentros do Brasil, o REDOME alcançou dois milhões de doadores cadastrados, tornando-se o 3° maior Registro de Doadores Voluntários de Medula Óssea do mundo.

Apesar do expressivo crescimento de doadores cadastrados, ainda há muitas dificuldades para se concretizar o transplante de medula óssea. Anualmente, o número de transplantes realizados ainda é muito baixo, não acompanhando o crescimento do Registro. A AMEO atua viabilizando o Programa de Transplante de Medula Óssea.


Entendendo a doação

 

Para entender como funciona a doação ou o transplante de medula óssea, antes é preciso saber algumas informações mais técnicas. Como por exemplo, o que é medula óssea.

 

O que é medula óssea?

 A medula óssea é um tecido gelatinoso encontrado no interior dos ossos. Ela é responsável pela fabricação das células sanguíneas (hematopoese) – plaquetas, glóbulos brancos (leucócitos) e glóbulos vermelhos (hemácias). É importante destacar que medula óssea é diferente de medula espinhal. A medula espinhal fica no interior da coluna vertebral e transmite os impulsos nervosos.

Conhecida popularmente como “tutano”, a medula é formada por uma grande quantidade de células-mãe ou progenitoras, que exercem a função de originar todas as células sanguíneas.  As células-mãe sofrem autorrenovação ou se diferenciam e passam por diversos estágios de amadurecimento, antes de migrarem para o sangue.

 

Quem necessita de um Transplante de Medula Óssea?

O Transplante de medula óssea é indicado para o tratamento de doenças que comprometem o funcionamento da medula, assim como doenças hematológicas, imunodeficiências, doenças genéticas hereditárias, alguns tumores sólidos e doenças autoimunes.

 

O que é e como funciona o Transplante de Medula Óssea?

 

O transplante de medula óssea é uma terapia celular.  Células progenitoras (células-mãe) do sangue, ou células tronco-hematopoéticas, de um indivíduo saudável são transfundidas no paciente. Para realizar o transplante, a compatibilidade entre o doador e o receptor necessariamente precisa ser de 100%.

O paciente é preparado para receber as células saudáveis por meio de um tratamento chamado “condicionamento”. Este tratamento é feito com altas doses de quimioterapia e/ou radioterapia, o que faz com que o sistema imunológico do paciente fique sem capacidade de reconhecer e destruir o enxerto (células saudáveis da medula do doador).

A terapia celular consiste no encaminhamento das células do doador ao paciente. Neste procedimento, o receptor recebe a medula óssea por meio de uma transfusão de sangue. As células transfundidas circulam pelo sangue, se instalando no interior dos ossos, dentro da medula óssea do paciente. Depois de um tempo, ocorre a ‘pega’ da medula, que é quando as células do doador começam a se multiplicar, produzindo as células do sangue: hemácias, leucócitos e plaquetas.

O tratamento tem o objetivo de substituir a medula óssea doente por células em perfeito estado, assim acontecerá a regeneração da medula do paciente.

 

Compatibilidade HLA

Existe a necessidade de realizar o exame HLA (histocompatibilidade) para assim, efetuar o transplante. O doador precisa necessariamente estar vivo para doar as células-mãe, que depois de um tempo se regeneram, não acarretando nenhum dano à saúde do doador.

Quando diagnosticada a necessidade de se realizar o transplante, o doador compatível deve ser procurado na família. Entre irmãos do mesmo pai e da mesma mãe, a chance é de 25%. As chances serão maiores, quanto maior o número de irmãos. Quando não há doador compatível entre os irmãos, ainda há chance de encontrar um doador na família. Esta chance existe principalmente em casos de casamentos consangüíneos na família e quando existem tipagens HLA mais freqüentes na família.

O grande problema é que aproximadamente 60% dos pacientes não encontram doador na família e precisam buscar um doador voluntário no Registro Brasileiro de Doadores de Medula Óssea (REDOME). As chances de encontrar um doador não-aparentado no Registro é de 1 a cada 100.000.

A compatibilidade HLA (Antígenos Leucocitários Humanos) é verificada por testes de sorologia e/ ou por biologia molecular, por meio de uma amostra de sangue periférico, que é a coleta de sangue realizada no momento do cadastro de doador voluntário.

 

REDOME – Registro Nacional de Doadores Voluntários de Medula Óssea

O Brasil tem 3° maior Registro de Doadores Voluntários de Medula Óssea do mundo, superado apenas pelos Estados Unidos e pela Alemanha. A experiência dos grandes registros nos ensina a importância de fidelizar o doador, pois hoje, no maior registro do mundo, comparecem apenas 4 dos 10 doadores convocados.

É muito importante que o doador voluntário esteja comprometido com o programa de transplante de medula óssea.

 

Como se tornar um doador?

Ser um doador é simples.

 1° Passo: Cadastre-se:

Procure na sua cidade um hemocentro ou um hemonúcleo autorizado e cadastre-se.  O cadastro consiste no preenchimento de uma ficha de identificação com dados de contato. Também será realizada a coleta de um simples exame de sangue para o teste de compatibilidade (tipagem HLA). Este exame de sangue não consiste na DOAÇÃO da medula óssea, apenas no cadastro de possível doador. Seus dados e sua tipagem HLA serão cadastrados no Registro Nacional de Doadores Voluntários de Medula Óssea (REDOME). Uma vez cadastrado, os dados não expiram, não há necessidade de se cadastrar novamente.

 

2° Passo: Se você for convocado:

Se aparecer um paciente com a medula compatível com a sua, você será convocado. Será necessário realizar novos testes sanguíneos para a confirmação da compatibilidade. Se a compatibilidade for confirmada, você decidirá sobre a doação.

É muito importante o doador manter o REDOME atualizado com os seus dados cadastrais. Caso houver mudança de telefone ou endereço, comunique alteração no hemocentro que você fez o cadastro.

 

Como é feita a doação?

Existem duas formas de doar medula:

– Punções na bacia: a medula pode ser retirada do interior dos ossos da bacia por meio de punções com agulhas, o procedimento dura 60 minutos e é feito com anestesia. A sensação de dor permanece em média por uma semana e é semelhante à pós-injeção de Benzetacil.  Não fica cicatriz, apenas a marca de 3 a 5 furos de agulhas. É importante destacar que o procedimento não envolve cirurgia, não há corte, nem pontos.  O doador fica em observação por um dia e pode retornar para sua casa no dia seguinte.

– Aférese: a doação é feita por aférese, o doador toma um medicamento por cinco dias para estimular a proliferação das células-mãe. Estas células são retiradas pelas veias do braço do doador, semelhante à doação de sangue. O tempo estimado é de 4 horas. O medicamento ingerido antes da doação pode causar dores no corpo e fadiga.

 

Para se cadastrar:

– Não precisa estar em jejum;

– Não precisa agendar;

– Levar RG, CPF, nome e telefone de 02 pessoas para contato.

“VALE LEMBRAR QUE O CADASTRO É PERMANENTE, PORTANTO, QUEM JÁ SE CADASTROU EM CAMPANHAS ANTERIORES, EM QUALQUER LOCALIDADE, NÃO PRECISA EFETUAR O CADASTRO NOVAMENTE.

MAS SE VOCÊ AINDA NÃO É CADASTRADO, PARTICIPE E AJUDE A SALVAR VIDAS!”