Curso – O Corpo Transpessoal (CONFIRAM!)


Olá pessoal!

Uma de nossas parceiras na área de treinamento, Dra Teresa Cristina Simões, está convidando a todos para participarem do curso “O CORPO TRANSPESSOAL: EXPANSÃO CULTURAL EM EDUCAÇÃO E TERAPIA CORPORAL”.
O curso é destinado à profissionais que atuam na área corporal, que pretendem se capacitar como facilitadores da transpessoalidade no corpo e às pessoas interessadas em cuidar de si próprias por meio de técnicas corporais em psicoterapia e educação.

O curso será ministrado em Campinas em parceria com a Alubrat e vem com uma proposta de expandir os horizontes e capacidades de todos os envolvidos.

Com certeza, promoverá o crescimento pessoal, espiritual, profissional, etc, e permitirá uma reflexão maior sobre nossas percepções, potenciais e possibilidades.

Este eu recomendo!                Um ótimo curso para todos!

Vejam a seguir a chamada para o curso:

Vejam a seguir o programa do curso:

O Corpo Transpessoal

Curso de Expansão Cultural em Educação e Terapia Corporal

Campinas – primeiro e segundo semestres de 2012

Curso  de  curta  duração  que  nos  reconecta  com  algo  muitas  vezes esquecido: a linguagem corporal com seus códigos e mensagens.

•   Favorece a compreensão e constatação pessoal da transpessoalidade do corpo transformando essa condição em recurso incorporado a vida diária.
•   Desenvolve a atenção e reflexão sobre o corpo e sobre suas implicações nas práticas terapêuticas e educacionais.
•   Introduz  a  percepção  das  várias  dimensões  corporais  por  meio  de vivências e práticas.

Estratégia  

Módulos teórico-vivenciais e práticas com foco no corpo físico.

Público Alvo:  

    •   profissionais que atuam na área corporal;
•   profissionais  que  pretendem  se  capacitar  como  facilitadores  da transpessoalidade do corpo;
•   pessoas  interessadas  em  cuidar  de  si  próprias  por  meio  de técnicas corporais em psicoterapia e educação.

Programa

Módulo I:

9  de  março  (sexta)  –  “O  Corpo  Transpessoal”,  com  Teresa  Cristina Simões e Regina Devescovi.

10 de março (sábado manhã) – “A Abordagem Integrativa Transpessoal”,  com Arlete Silvá Àcciari

10  de  março  (sábado  tarde)   –  “Uma  Visão  do  Ser  Transpessoal”,  com Arlete Silvá Àcciari

Módulo II:

30  e  31  de  março  (sexta  e  sábado)  –  “Integração  do  Corpo  Físico:  O Método GDS das Cadeias Musculares e Articulares”, com  Maria Antonia Miguet e Regina Devescovi.

Módulo III:   

4 e 5 de maio (sexta e sábado) – “Pressupostos Básicos da Abordagem Integrativa Corporal”, com Frieda Maria S. Sousa.

Módulo IV:  

1 e 2 de junho (sexta e sábado) – “Integração Físio-Psíquica: a Tradição Reichiana e a Bioenergética”, com Brasilda Rocha .

Módulo V:

3 e 4 de agosto (sexta e sábado) – “Integração Físio-Psíquica: a Tradição Junguiana e a Calatonia”, com Leda Seixas.

Módulo VI: 

31  de  agosto  (sexta)  –  “A  comunicação com  a  consciência  através  da estrutura  física  e  sua  reestruturação  pela  estrutura  ocular  e  cerebral”,  com Teresa Cristina Simões.

“O Corpo Transpessoal”, com  Vera Saldanha,

1 de setembro (sábado) – Regina Devescovi e Teresa Cristina Simões.

Duração: 6 módulos de março à setembro

Número de Vagas: 25

Dias e Horários: sextas e sábados, das 8h às 18h.

Local  :  Alubrat-Campinas;  Rua  Renato  Mariano  da  Costa  Lobo,  223, Parque da Hípica,  Campinas,SP.

Preço: R$ 230,00 no ato da inscrição mais 5 cheques de R$ 230,00.

Coordenação Geral: Vera Saldanha.

Coordenação Pedagógica: Regina Devescovi e Teresa Cristina Simões.

Corpo Docente

•   Dra.  Vera  Saldanha  –  Psicóloga  Clínica  e  Doutora  em  Educação Transpessoal  pela  UNICAMP.  Autora  de  publicações  em  Psicologia Transpessoal,   entre   elas   Psicologia   Transpessoal   –   Abordagem Integrativa     –   Um     Conhecimento Emergente em Psicologia da Consciência  (Ed.  Unijui),  Co-autora  de  Psicologia  da  Consciência,
Expansão  da  Consciência,  Arte  de  Morrer  entre  outros.  Ministra cursos em Psicologia Transpessoal no Brasil e Exterior.

•   Arlete  Silvá  Àcciari  –  Psicóloga  Clínica  e  Educadora,  Especialista em  Psicologia  Transpessoal.  Coordenadora  Regional  do  Curso  de Pós-Graduação  em  Psicologia  Transpessoal  da  Alubrat-Campinas.  Membro do Colégio Internacional dos Terapeutas.

•   Brasilda  dos  Santos  Rocha   –   Psicóloga   Clínica   e   Educadora.  Especialização  em:  Biodinâmica  (com  Gerda  Boyesen  –  Inglaterra);  Bioenergética  (com  Alexander  Lowen  –  EUA);  Anatomia  Emocional (com  Stanley  Keleman  –  EUA);  Biossíntese  (com  David  Boadella  – Suíça). Autora dos livros “Brinkando com o Corpo”  e “Brinkando na Escola”, voltados aos profissionais que atuam na área de educação infantil. Ministra cursos e palestras por todo o Brasil.

•   Frieda Maria S. Sousa – Psicóloga com especialização em Psicologia Clínica,  Psicologia  Transpessoal,  Psicoterapia  Corporal  e  Gestalt- Terapia.    Consteladora   Familiar  com  formação  pelo  Instituto  La Montera de Sevilha e treinamento Avançado pelo Hellinger Sciencia.  Ministra   cursos   em   Psicoterapia   Corporal   dentro   da   Psicologia
Transpessoal   e   Gestalt-Terapia,   em   vários   estados   do   Brasil e  exterior, e formação em Constelação Familiar.

•   Leda Maria Perillo Seixas – Psicóloga, Mestre em Psicologia Clínica pela   PUCSP, com   especialização em Psicoterapia   Junguiana e Cinesiologia  Psicológica.  Psicóloga  Clínica  e  Professora  do  Sedes Sapientiae  desde  1986,  ministrando  aulas  de  teoria  junguiana  e técnicas  de  trabalho  corporal.  É  editora  da  Revista  Hermes  (ISSN 1677-8979),  publicação  do  Instituto  Sedes  Sapientiae,  desde  1996.  Participa do Núcleo de Pesquisa em Ciências da Religião da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo.

•   Maria Antonia Carneiro da Cunha Miguet – Fisioterapeuta formada pela  USP.  Especialização  em:  Método das Cadeias  Musculares e Articulares GDS (com Godelieve Denys Struyf –França); Reeducação do  Movimento (com  Ivaldo Bertazzo-Brasil);  Coordenação  Motora (Método  Béziers); Danças Circulares Sagradas (Instituto Dança Viva –   Holambra   –   SP);   Reeducação Postural Global   (com Philippe Souchard – França);  M.P.S. –   Manipulação Profunda      Senso Perceptiva  (com  Eduardo  Marchesvsky);  Acupuntura  Sistêmica  e  Auricular (Instituto Brasileiro de Acupuntura/Ribeirão Preto).  Atua na área de Terapia Manual, Reeducação do Movimento e da Postura.  Ensina  junto  a  equipe  de  professores  do  Método  GDS  no  Brasil,  possuindo a “Charte de Qualit ” desse método.

•   Regina  de  Campos  Balieiro  Devescovi  –  Socióloga  e  Antropóloga formada  pela  USP  e  Educadora  do  Corpo  e  do  Movimento.    Tem Formação Completa em Yoga (Centro de Estudos de Yoga Narayana – SP) e Especialização em: Reeducação do Movimento (Ivaldo Bertazzo – SP); Danças Circulares Sagradas (com Renata Ramos – TRIOM/SP);     Teoria Junguiana e Cinesiologia Psicológica (Instituto Sedes Sapientiae – SP); Método GDS das Cadeias Musculares e Articulares (ICT-GDS         –     Bruxelas,        Bélgica);       Psicologia       Transpessoal (ALUBRAT/Campinas-SP).  Atua      nas     áreas     de:    Yoga e de Consciência, Organização Corporal e Reeducação do movimento.

•   Teresa Cristina Simões – Formada em Educação Física pela PUCC, Especialista  em:  Bases  Metodológicas  da  Atividade  em  Academia  (FMU),  Modalidade  Step  (com  Maurício  Amantéa  –  Instituto  Step Force),  Cinesiologia  Aplicada  (Instituto  Three  in  One  Concepts  –  EUA),  Balanceamento Muscular (Instituto Brasileiro do balanceamento Muscular), Psicologia Transpessoal (Alubrat/Campinas). Ação profissional na educação pelo corpo em instituições    escolares  e  academias,  e  na  área  terapêutica  –  desenvolvimento  da consciência através da estrutura corporal.

Inscrições até dia 23 de fevereiro  

Mais Informações:  Fone: (19) 3255-1850 –  campinas@alubrat.org.br

Unicef lança relatório sobre a adolescência brasileira


A publicação revela como vivem e o que pensam os cidadãos brasileiros de 12 a 17 anos e como o país pode garantir a eles o direito de serem adolescentes.

O Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) lançou no final de novembro o relatório Situação da Adolescência Brasileira 2011, com o tema O Direito de Ser Adolescente: Oportunidade para Reduzir Vulnerabilidades e Superar Desigualdades.

O relatório analisa a situação de meninas e meninos de 12 a 17 anos a partir da evolução de dez indicadores entre 2004 e 2009. O documento também traz uma análise das políticas públicas desenvolvidas no Brasil e propõe um conjunto de ações a serem tomadas para garantir a realização dos direitos de todos e de cada adolescente.

Vivem hoje no Brasil 21 milhões de meninos e meninas entre 12 e 18 anos (incompletos), o que equivale a 11% da população brasileira. As projeções demográficas mostram que o Brasil não voltará a ter uma participação percentual tão significativa dos adolescentes no total da população.

Ainda que esse fato represente uma grande oportunidade para o país, o preconceito faz com que esse grupo populacional seja visto como problema, criando barreiras para o desenvolvimento pleno do potencial desses meninos e meninas. O relatório alerta ainda que os adolescentes têm alguns de seus direitos mais violados do que outros grupos etários da população.

O indicador de extrema pobreza entre os adolescentes, por exemplo, registrou um pequeno aumento, enquanto a tendência na população geral é de queda. Isso significa que houve um aumento da representação dos adolescentes na população pobre. No caso dos homicídios, a taxa de mortalidade entre adolescentes de 15 a 19 anos, em 2009, era de 43,2 para cada grupo de 100 mil adolescentes, enquanto a média para a população como um todo era de 20 homicídios por100 mil habitantes.

No caso da educação, os indicadores apontam importantes avanços no período analisado, mas o Brasil ainda enfrenta desafios nessa área. Dos adolescentes entre 15 e 17 anos de idade, 14,8% estão fora da escola, enquanto no grupo entre 6 e 14 anos de idade o percentual é de menos de 3%.

O documento também aponta que, entre os adolescentes, alguns sofrem essas violações de forma mais severa. Um adolescente negro tem quase quatro vezes mais risco de ser assassinado do que um adolescente branco, por exemplo. E um adolescente indígena tem três vezes mais possibilidade de ser analfabeto do que os adolescentes em geral.

“Nós estamos aqui para desconstruir um preconceito”, disse a representante do Unicef no Brasil, Marie-Pierre Poirier. “O Unicef quer propor um novo olhar. Um olhar que reconheça que os adolescentes são um grupo em si. Ou seja, não são crianças grandes, nem futuros adultos. São sujeitos, com direitos específicos, vivendo uma fase extraordinária de sua vida.”
Com o relatório, o Unicef propõe ações imediatas e de médio prazo para a desconstrução dos preconceitos e das barreiras que afetam a vida dos adolescentes brasileiros.

Em relação às ações de médio prazo, o documento sugere o fortalecimento das políticas públicas universais, com foco específico na adolescência e um foco ainda mais específico nos adolescentes mais desfavorecidos (afro-brasileiros e indígenas, adolescentes com deficiência e os que vivem nas comunidades populares das grandes cidades, no Semiárido e na Amazônia).

Também recomenda que seja dada especial atenção a quatro grupos: adolescentes vítimas da exploração sexual; as meninas mães; adolescentes chefes de famílias; e meninos e meninas que vivem nas ruas.

Entre as ações imediatas, o relatório propõe: a criação de uma política pública multissetorial para pôr fim aos homicídios de adolescentes; o estabelecimento de um plano específico no Plano Nacional de Educação para os adolescentes fora da escola, em risco de evasão ou retidos no ensino fundamental; e a produção de dados, estatísticas e informações desagregados sobre o grupo de 12 a 17 anos de idade.

Montagens teatrais e musicais são utilizadas para estimular o aprendizado de crianças de baixa renda do Nordeste


A Cultura a serviço da educação

Fonte: http://www.responsabilidadesocial.com

Os institutos Arcor Brasil e C&A iniciaram o segundo ciclo do Programa pela Educação Integral. A iniciativa atende hoje dois Estados do Nordeste por meio do Fundo Juntos pela Educação. A proposta é oferecer educação integral para crianças e adolescentes de territórios considerados de vulnerabilidade social.

Todo o trabalho é realizado por meio de redes locais de ensino e aprendizagem, constituídas por escolas públicas, organizações sociais, Centros de Referência em Assistência Social (CRAS) e outros ativos comunitários. Ao todo, estão em curso sete programas culturais, artísticos e esportivos, com atividades realizadas no contraturno escolar. Três deles beneficiam os jovens de Pernambuco e quatro do Ceará.

Em Olinda (PE), por exemplo, as instituições realizam o projeto “Brincando com os sons”. A ação beneficia jovens de Peixinhos, um dos bairros mais populosos e com grandes desafios sociais. São ofertadas várias atividades, com destaque para a orquestra de flautas e violino e a oficina de balé, ambas sob a coordenação de profissionais renomadas em suas áreas.

Já na Região Metropolitana de Fortaleza (CE) são quatro projetos em curso. Entre eles vale destacar o “Nossas Histórias”, um teatro espontâneo, derivado do psicodrama criado por Jacob Levy Moreno. O objetivo é resgatar a história individual e coletiva de Meireles, na comunidade do Campo do América, um bairro litorâneo marcado por contradições sociais.

O projeto é fruto da parceria entre Tear Comunitário, Associação das Mulheres do Campo do América, CRAS e Escola Estadual Paróquia de Nossa Senhora da Paz. Espera-se que a ação resulte na produção de um livro e de um CD sobre a história da comunidade.

Criado em 2004 com apoio da Vitae, o Programa pela Educação Integral realiza, ainda, na Região Metropolitana de Fortaleza os projetos “Caldeirão das Artes” e “Hora do Jogo”, ambos no município de Horizonte, e “Ecomuseu de Maranguape”, no distrito de Cachoeira, em Maranguape. Já na Região Metropolitana de Recife, ocorrem o “Construindo Saberes e Direitos”, em Recife, e “Solidariedarte: Educação, arte e cultura, transformando a comunidade”, em Igarassu.

O escopo da intervenção social do Instituto Arcor Brasil é criar, valorizar e fortalecer oportunidades educativas igualitárias para crianças e adolescentes, especialmente nas comunidades onde a Arcor atua. Já são mais de 270 projetos apoiados pelo instituto em sete anos de atuação.

 

Educação para o século 21: transformar ideias em realidade


Fonte: Instituto Ayrton Senna

Em outubro, ouvimos renomados especialistas falarem sobre a importância de se repensar a educação que hoje é oferecida nas escolas públicas brasileiras, pautada em currículos que precisam ser atualizados.
A principal e importante conclusão do Seminário se resume à urgente necessidade de envolver as escolas do ensino fundamental, por meio das redes de ensino, no esforço de também ajudarem crianças e jovens a desenvolverem as competências não cognitivas, ligadas a características como autonomia, raciocínio crítico, liderança, facilidade de relacionamento, tolerância, dentre outras, por meio de políticas públicas que preparem os alunos ao enfrentamento dos desafios do século.

Diante dessa clara consciência – e da importância do papel de cada um nesse processo – é que o convidamos a relatar experiências que tenha realizado ou conhecido e que favoreçam essa mudança. Também gostaríamos de saber como você pretende, a partir de agora, enfrentar esses desafios para dar a sua contribuição a uma educação renovada e plena.

Envie-nos sua resposta por meio do formulário no
http://www.educacaosec21.org.br/contato/

Vamos juntar forças e compartilhar conhecimentos para que o País possa dar o grande salto, formando cidadãos íntegros e competentes, aptos a viver e conviver com sucesso na sociedade do século 21.

Instituto Ayrton Senna

Pessoas com deficiência buscam melhor educação


 

Fonte: http://portaldovoluntario.v2v.net/blogs/112818/posts/12597

Postado por Marcelo Medeiros |

“A pessoa com deficiência
quebra a cultura da indiferença.
Tenha coragem de ser diferente”

De acordo com o último Censo, 1,67% dos brasileiros, ou 2,8 milhões de pessoas, possui deficiência intelectual. São cidadãos que nos últimos anos começaram a ser mais bem recebidos pela sociedade, mas que ainda não conseguem exercer seus direitos plenamente. Hoje eles permanecem em busca de reconhecimento social e cobram políticas públicas que atendam suas necessidades plenamente, principalmente no que se refere à educação.

“A pessoa com deficiência deve ser estimulada a conquistar sua autonomia dentro de suas limitações e a buscar sua independência”, resume o pediatra Eduardo Barbosa, presidente da Federação Nacional das Associações de Pais e Amigos dos Excepcionais (Fenapae). “Assim se conquista a dignidade”.

Dignidade que vem sendo batalhada há muito. Desde a promulgação da Constituição de 1988, a situação das pessoas com deficiência intelectual melhorou, dizem os especialistas, pois houve conquistas significativas. Entre elas, estão a possibilidade de cursar escolas tradicionais, obrigadas pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB) a assistir quem tiver necessidades especiais, e o direito de receber um salário mínimo por mês caso não possuam meios de subsistir. Ativistas também citam a maior exposição de questões relacionadas a pessoas com deficiência intelectual na mídia para que ela seja melhor aceita pela sociedade (veja abaixo uma lista de filmes que tratam do tema).

Dificuldades

Não à toa, apesar dos anos de reivindicações e das leis e políticas criadas, os cidadãos com deficiência intelectual ainda sofrem com o preconceito.

“As pessoas com deficiência, apesar de conquistas legais, ainda necessitam da valorização de suas habilidades e capacidades, e, também do empoderamento, no sentido de enfrentarem as adversidades e barreiras que ainda existem e as impedem de terem uma vida social plena com efetivas possibilidades de relacionamentos, trocas sociais e ganhos ambientais, e de sentirem-se pertencentes ao grupo social em que estão inseridas”, analisa Fabiana Oliveira, professora da Fatec Senai e coordenadora de Educação da Fenapae.

Educação é problema

Uma das maiores dificuldades se refere à educação. Já é consenso que crianças e jovens com deficiência intelectual não só podem, como devem ir à escola, da mesma  forma que qualquer pessoa da mesma faixa etária. O que se discute é que tipo de ensino elas devem ter. A Fenapae, por exemplo, durante anos lutou pela inclusão das pessoas com deficiência em escolas normais, reivindicação já atendida pela legislação, mas hoje diz ser preciso oferecer opções aos pais. Além da possibilidade de matrícula em uma escola regular, vagas em estabelecimentos educacionais exclusivos também devem ser abertas, de acordo com as Apaes.

“Esse atendimento deve abranger todas as possibilidades de oferta – substitutivo, complementar e suplementar- que será definido em função das necessidades do aluno”, diz Barbosa. Para ele, é preciso ainda alargar a faixa etária para a qual a educação deve ser obrigatória, hoje de 4 a 17 anos. Isto porque a pessoa com deficiência intelectual pode demorar mais a absorver conteúdos, logo, precisa ser atendida até quando for necessário. Além disso, é preciso fazer com que a criança não precise se adaptar à escola, mas ela ao aluno.

O Censo Escolar 2010 afirma que apenas 1,2% das matrículas em instituições de educação infantil é de pessoas com algum tipo de deficiência. No Ensino Fundamental, o quadro é um pouco melhor -8,5% dos estudantes possuem algum tipo de deficiência. No Ensino Médio, o percentual volta a cair -1,3% discentes possuem alguma deficiência.

Para efeito de comparação, 14% da população nacional nessas faixas etárias possui algum tipo de deficiência. Ou seja, ainda há um bom número de pessoas fora da escola. Com isso agravam sua exclusão social.

A solução para o problema, de acordo com Fabiana Oliveira, é lutar pelos direitos. “Lutar sempre para que a inclusão social não seja apenas uma promessa de governo, mas um compromisso coletivo. Acreditar que o filho pode superar-se diante das barreiras com o seu
apoio e entender o papel primordial da família nesse processo”, diz.

 

Escola Formare – Uma escola para a vida


Olá a todos!

Informamos a abertura das inscrições do Processo Seletivo da Escola Formare DHL Louveira, projeto de desenvolvimento de jovens de baixa renda que no ano de 2012 vai estar cursando o 3° Colegial e moradores nas cidades de Jundiaí, Louveira e Várzea Paulista.
A prova de seleção vai ocorrer no dia 11/12/2011 as 09:30h na Escola Estadual Dr Antenor Soares Gandra.
Estou a disposição para eventuais dúvidas!

Obrigado

Rodrigo Procacino Martins
DHL - Supply Chain
Estrada da Cruz Grande
1700 - Burch - Louveira/ SP
Zip Code: 13290-000
Brazil
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Phone: +55-19-3848-9460
E-mail: rodrigo.p.martins@dhl.com
http://www.dhl.com