Olá pessoal!
Normalmente em nosso site publicamos situações relacionadas ao terceiro setor e tudo o que envolve necessidades e ações sociais no Brasil e no mundo. Hoje iremos publicar algo diferente do habitual. Ao navegar rapidamente pelo facebook, notei uma postagem sobre um conto muito interessante e profundo. Ele fala sobre o cotidiano e a ação de pessoas que se preocupam com outras pessoas, outras coisas, etc., e o resultado disso tudo podemos chamar de CARIDADE.
De tão simples e objetivo que é, me fez pensar em compartilhar com mais pessoas pelo modelo e exemplo que ele passa.
Leiam a seguir esta pequena história e siga o modelo, não só no café, mas também em outros fatores do nosso cotidiano. Difundam este hábito….
O café pendente
“Entramos em uma pequena cafeteria, pedimos e nos sentamos à uma mesa. Logo entram duas pessoas:
– Cinco cafés. Dois são para nós e três “pendentes”.
Pagam os cinco cafés, bebem seus dois e se vão. Pergunto:
– O que são esses “cafés pendentes”?
E me dizem:
– Espera e vai ver.
Logo vêm outras pessoas. Duas garotas pedem dois cafés – pagam normalmente. Depois de um tempo, vêm três homens e pedem sete cafés:
– Três são para nós, e quatro “pendentes”.
Pagam por sete, tomam seus três e vão embora. Depois um rapaz pede dois cafés, bebe só um, mas paga pelos dois.
Estamos sentados, conversamos e olhamos, através da porta aberta, a praça iluminada pelo sol em frente à cafeteria. De repente, aparece na porta, um homem bem humilde, com roupas baratas e pergunta em voz baixa:
– Vocês têm algum “café pendente”?
Esse tipo de caridade, apareceu pela primeira vez em Nápoles. As pessoas pagam antecipadamente o café a alguém que não pode permitir-se ao luxo de uma xícara de café quente. Deixavam também nos estabelecimentos, não só o café, mas também comida. Esse costume ultrapassou as fronteiras da Itália e se difundiu em muitas cidades de todo o mundo.
Fonte: PÁGINA OFICIAL: Carlos Hilsdorf


